segunda-feira, 31 de maio de 2021

O PAPA E O CACHACEIRO

O PAPA E O CACHACEIRO

 

Não podemos esquecer que o Papa é argentino e como todo gringo “mui amigo”, não perdeu a chance de nos dar uma espicaçada.

“Muita cachaça e pouca oração”. 

O Sumo Pontífice deve ter lembrado do Mula, mentiroso contumaz,  que foi a Vaticano para se penitenciar, fingindo arrependimento e para tanto deve ter abusado da 51, pois o cachaceiro, adorado pelos jumentos petistas e  corruptos de todas as matizes, com sua empáfia alcoólica, achava que o Papa é que deveria beijar sua mão, e não o contrário.

Deve ter sido um encontro inesquecível, pois o pau d’água, suado, com bafo de pinga, ex-presidiário, um farrapo humano que conseguiu ser presidente do Brasil por duas vezes, conseguindo emplacar uma presidenta ainda mais burra e incapaz por outras duas vezes, não pode ter deixado boa impressão.

Para o Papa entender alguma coisa de seus gorgolejos de ébrio, mal formulados por sua língua presa e pegajosa, mesmo com auxílio de intérpretes, pouca coisa pode ser traduzida e decodificada, dada a quantidade de arrotos, baba e cuspe expelido nos que se atreveram ficar mais próximos do manguaceiro.

Como todo argentino, o Papa que é humano, tem uma dorzinha de cotovelo com relação ao Brasil, pois ao contrário de seu país que está em total degradação, aqui, apesar de 12  desgraçados anos petistas, pela grandeza do nosso povo, conseguimos nos levantar, sacudir a poeira e vamos caminhando. Só não vamos melhor devido ao ranço dos vermelhos canalhas e dos desmamados, que fazem de tudo para atrapalhar nossa arrancada para um futuro melhor.

Brincadeira tem hora e lugar e o Papa pisou feio na bola.

Jamais deveria brincar num momento sério, de devoção, em que dois padres brasileiros pediam sua benção.

Se alguns católicos brasileiros já tinham alguma cisma com o Pontífice, depois da fala imprópria do “Papa Gardelon” a turma dos ensimesmados já não é tão pequena, pois mesmo sendo um povo alegre e galhofeiro, somos também tinhosos, e de acordo com nossos costumes, “com certas coisas não se brinca”.

Interessante que somos o maior país católico do mundo e nunca,  qualquer de nossos cardeais teve chance de concorrer ao papado. Os italianos sempre tiveram a primazia, quebrada pelo polonês João Paulo II, o inesquecível João de Deus(26 anos), seguido pelo alemão Bento XVI, que também não foi  muito feliz em suas falas, sendo aposentado após 7 anos, cedendo o lugar ao argentino Francisco (Bergóglio), que já está no oitavo ano de pontificado.

Fica pendente o questionamento, de quando chegará a vez de um brasileiro, cujas chances devem ter diminuído após a visita do manguaceiro ao Vaticano.

Até nisso fomos prejudicados pelo Muladrão de nove dedos.

 

José Roberto- 31/05/21

 

 

 

 

Um comentário:

  1. A cada dia que passa me decepciono mais com este papa, minúsculo mesmo. Como figura pública, não tem o direito de brincar com qualquer país ou situação. Ele ofendeu os brasileiros e se não pedir desculpa ficará ainda pior para ele. Já era vermelho desde os tempos na Argentina. Já está na hora de ter seu mandato terminado, como o alemão Bento XVI.

    ResponderExcluir