RENOVANDO ESPERANÇAS
É uma rotina que se repete há mais de vinte anos, sempre nessa mesma época e sempre em busca de um novo alento.
Todo final de abril, inicio de maio, levamos nossa filha para a consulta anual com especialista da MDA(Muscular Dystrophy Association), nos Estados Unidos.
As primeiras consultas foram em Boston, porem pela menor distância, maior facilidade de vôos, conseguimos transferi-las para Miami, cidade mais parecida com o Rio, com clima igual ao nosso e também belas praias.
Nossa filha mais velha é portadora de Distrofia Muscular, doença neuro-muscular progressiva, ainda sem perspectivas de cura, não existindo medicamentos paliativos para retardar a evolução da doença.
Graças a Deus, a distrofia de nossa filha é atípica, mais leve, mesmo assim com o passar dos anos já deixou sua triste marca, obrigando Lalá a depender da cadeira de rodas.
Apesar desses percalços, o que nos revigora, é a força dessa pequena guerreira, cujas limitações são apenas físicas, sem jamais deixar diminuir sua alegria de viver.
Há pouco, sem que soubéssemos e por sua exclusiva conta e esforços, escreveu e publicou um pequeno livro de poesias, “Aprendendo a Encontrar o Caminho”, onde retrata de forma singela, suas dificuldades, seus sentimentos e também suas esperanças.
Como pais orgulhosos, imersos em lágrimas, preparamos um belo lançamento e tarde de autógrafos, repleta de familiares, amigos, conhecidos e pessoas que tiveram algum contato com minha filha, a ponto de esgotar a pequena edição que foi impressa.
Esse fato demonstra a força e a garra da nossa filhota, que apesar de sentir a lenta perda da força muscular, em contrapartida, reforça seu ânimo e alegria de viver.
Quando chega essa época, notamos apenas uma leve inquietação, principalmente as vésperas da viagem.
É obvio que seu coraçãozinho ânsia por alguma boa nova, uma noticia alentadora, pelo resultado de alguma pesquisa que tenha apresentado perspectivas favoráveis.
Ela não faz qualquer comentário, mas sentimos essa natural apreensão, pois se ela consegue mantê-la em níveis aceitáveis, para nós, pais, é uma condição praticamente impossível.
É duro, após os exames e avaliações ouvirmos sempre as mesmas respostas, de que no futuro próximo poderá surgir algo promissor em determinada universidade, que infelizmente os testes realizados com transferência de genes em outra universidade não teve os resultados esperados, porem as pesquisas seguem firmes. O Dr. Arshok, tenta alimentar nossas esperanças.
Os oito anos do governo Bush, com sua posição religiosa retrógrada, foram um caos para a pesquisa e desenvolvimento, especialmente no tocante a células troncos e embriões, problema sanado com a eleição do presidente Obama, que injetou recursos adicionais, tentando recuperar o atraso e o tempo perdido.
Infelizmente, o tempo perdido não se recupera jamais, porem, embarcamos domingo de madrugada, com uma centelha de esperança brilhando em nossos corações.
Quem sabe não será dessa vez que finalmente receberemos uma boa nova, ou ao menos, uma noticia mais firme e alentadora?
Jamais esmoreceremos, continuaremos firmes em nossa luta.
Nós, com nossa busca incessante e perseverante, nossa filha com o bom humor inabalável, com sua fé e o constante sorriso nos lábios.
José Roberto- 20/04/12
sexta-feira, 20 de abril de 2012
quinta-feira, 19 de abril de 2012
AS ÁGUAS VÃO ROLAR
Dessa vez parece que não há retorno.
A CPI do Cachoeira foi sacramentada com os votos de 70 senadores(de 81) e 337(de 513) deputados federais e deverá ser oficialmente implantada na próxima quarta-feira.
Lula, o Batráquio, foi um dos arquitetos dessa fingida caça as bruxas, botando lenha na fogueira, atiçando os petistas a votarem a favor da instalação da CPI, pois sonha enrabar Marconi Perillo, governador de Goiás, seu velho desafeto, nem mesmo que tenha que sacrificar o petista sem pedigree, Agnelo Queiroz, governador de Brasília, já envolvido numa montanha de processos.
O Sapo Barbudo só não contava com a desaprovação de Dona Dilma, que aos pouquinhos vai se libertando dos cordéis que a ligam a seu criador.
Pois é, Dona Dilma chiou e agora o “Ex-melhor Presidente...” tenta amenizar a cagada, juntando-se ao bode velho bigode tingido marimbondo de fogo Sarney, ao velhaco Renan e a escória do Congresso, para assumir o controle total das investigações, indicando para a presidência e relatoria da CPI, homens de sua inteira confiança(justamente aqueles que nós, honestos contribuintes, mais desconfiamos).
Depois de feita a cagada, abafar o mau cheiro e os respingos da merda jogada no ventilador, é tarefa inglória.
Recordo daquela lenda holandesa, do menino, que com o dedo enfiado no buraco do paredão da represa por onde escorria um filete d’água, impediu o rompimento do dique e o desastre eminente.
A medida que a policia federal for liberando as gravações da conversas do insidioso Cachoeira, o volume das águas começara a engrossar.
Surgem indicações de novas personagens envolvidas nas correntezas perigosas do contraventor, tais como o governador do Tocantins, Siqueira Campos, e o deputado Miro Teixeira, outro expoente da luta contra a corrupção.
Mas quem deve estar mesmo com as barbas de molho é o nosso governador Cabral, amigo íntimo e compadre de Fernando Cavendish, o dono da Delta, empresa que executa a maioria das obras no estado, a maioral do PAC.
Nesses momentos atribulados, até mesmo as costumeiras viagens a Paris perderam um pouco de seu encanto, pois aquele friozinho da barriga deve estar perturbando nosso viajante governador.
Carlinhos Cachoeira já deu o primeiro grito, exigindo que o repatriassem do presídio de segurança máxima de Natal, para um local mais tranqüilo em Brasília, onde possa desfrutar de algumas mordomias, mesmo em cana.
Cachoeira, em sentido mais que figurado, é justamente o menino que está com o dedo no buraco, contendo a explosão das águas.
Seu antigo assessor de imprensa já anda comentando, que Carlinhos não quer ser o único a pagar o pato, o senhor de todos os crimes, ameaçando dar com a língua nos dentes.
Se o baixinho resolver mesmo tirar o dedo do buraco, aí sim as águas vão rolar.
Na imensa enxurrada de lama advinda com o desaguar da cachoeira, alem dos tradicionais, lambaris, piabas e peixes pequenos, surgirão resfolegando os grandes tubarões, que também cairão nas redes e nas malhas da justiça.
Até que esse final ficou bonito, pena que seja uma obra de ficção, uma utopia, sonho irrealizável de um contribuinte compulsório, que ajuda sustentar essa corja de oportunistas.
José Roberto- 19/04/12
A CPI do Cachoeira foi sacramentada com os votos de 70 senadores(de 81) e 337(de 513) deputados federais e deverá ser oficialmente implantada na próxima quarta-feira.
Lula, o Batráquio, foi um dos arquitetos dessa fingida caça as bruxas, botando lenha na fogueira, atiçando os petistas a votarem a favor da instalação da CPI, pois sonha enrabar Marconi Perillo, governador de Goiás, seu velho desafeto, nem mesmo que tenha que sacrificar o petista sem pedigree, Agnelo Queiroz, governador de Brasília, já envolvido numa montanha de processos.
O Sapo Barbudo só não contava com a desaprovação de Dona Dilma, que aos pouquinhos vai se libertando dos cordéis que a ligam a seu criador.
Pois é, Dona Dilma chiou e agora o “Ex-melhor Presidente...” tenta amenizar a cagada, juntando-se ao bode velho bigode tingido marimbondo de fogo Sarney, ao velhaco Renan e a escória do Congresso, para assumir o controle total das investigações, indicando para a presidência e relatoria da CPI, homens de sua inteira confiança(justamente aqueles que nós, honestos contribuintes, mais desconfiamos).
Depois de feita a cagada, abafar o mau cheiro e os respingos da merda jogada no ventilador, é tarefa inglória.
Recordo daquela lenda holandesa, do menino, que com o dedo enfiado no buraco do paredão da represa por onde escorria um filete d’água, impediu o rompimento do dique e o desastre eminente.
A medida que a policia federal for liberando as gravações da conversas do insidioso Cachoeira, o volume das águas começara a engrossar.
Surgem indicações de novas personagens envolvidas nas correntezas perigosas do contraventor, tais como o governador do Tocantins, Siqueira Campos, e o deputado Miro Teixeira, outro expoente da luta contra a corrupção.
Mas quem deve estar mesmo com as barbas de molho é o nosso governador Cabral, amigo íntimo e compadre de Fernando Cavendish, o dono da Delta, empresa que executa a maioria das obras no estado, a maioral do PAC.
Nesses momentos atribulados, até mesmo as costumeiras viagens a Paris perderam um pouco de seu encanto, pois aquele friozinho da barriga deve estar perturbando nosso viajante governador.
Carlinhos Cachoeira já deu o primeiro grito, exigindo que o repatriassem do presídio de segurança máxima de Natal, para um local mais tranqüilo em Brasília, onde possa desfrutar de algumas mordomias, mesmo em cana.
Cachoeira, em sentido mais que figurado, é justamente o menino que está com o dedo no buraco, contendo a explosão das águas.
Seu antigo assessor de imprensa já anda comentando, que Carlinhos não quer ser o único a pagar o pato, o senhor de todos os crimes, ameaçando dar com a língua nos dentes.
Se o baixinho resolver mesmo tirar o dedo do buraco, aí sim as águas vão rolar.
Na imensa enxurrada de lama advinda com o desaguar da cachoeira, alem dos tradicionais, lambaris, piabas e peixes pequenos, surgirão resfolegando os grandes tubarões, que também cairão nas redes e nas malhas da justiça.
Até que esse final ficou bonito, pena que seja uma obra de ficção, uma utopia, sonho irrealizável de um contribuinte compulsório, que ajuda sustentar essa corja de oportunistas.
José Roberto- 19/04/12
quarta-feira, 18 de abril de 2012
FELICIDADE
Peço licença para hoje filosofar um pouquinho, pois de filósofo, médico e louco, todos temos um pouco, até mesmo nosso ex- Apedeuta, que nos infernizou por oito anos com sua filosofia rasteira de botequim.
Portanto lá vou eu.
Definir felicidade é o sonho dos grandes filósofos, dos pensadores, dos psicanalistas, psicólogos e até de alguns teóricos de partidos totalitários que ousaram impor seus conceitos de bem estar, resultando justamente no contrario.
O certo, é que por essa palavra ter tantas nuances, interpretações, requisitos únicos, teve ao longo do tempo inúmeras definições, válidas em determinadas situações, mais jamais terá uma definição completa e inquestionável, pois acima de tudo, felicidade é uma condição individualista e pessoal.
É comum escutarmos que a felicidade não existe, mas sim apenas momentos felizes, ou ainda, que a felicidade e a soma desses pequenos momentos, e outras tantas pseudo definições, que circulam nos escritos e na Internet.
Eu, com um simples Zé qualquer, ouso através do meu blog, expor os meus conceitos sobre a felicidade.
Acredito piamente que a verdadeira felicidade só existe mesmo na infância e no começo da juventude, quando ainda não somos senhores de nossos atos, a medida que vamos descortinando as maravilhas da vida.
Para um bebê faminto, o fato de sugar o seio da mãe, e dela receber carícias deve ser a felicidade suprema.
Um menino que ganha sua primeira bicicleta, ou outro brinquedo qualquer, tem seu pequeno coração transbordando de euforia.
Recordo, que mesmo numa fase difícil da família, com pouca grana, fui uma criança muito feliz.
Tive poucos brinquedos, mas em compensação muito amor.
Mal conseguia dormir nas vésperas das pescarias.
Quando conseguíamos pegar as escondidas o bote do irmão do Betinho(um dos inseparáveis colegas de infância), junto com o Panaia(o outro, o principal), subíamos o rio Piracicaba quilômetros e quilômetros correnteza acima, até a Cachoeira do Anastácio, onde passávamos o dia pescando e nadando.
Retornávamos a tardinha, cansados, ao sabor da correnteza, chegando normalmente ao anoitecer, para preocupação de nossas mães.
Eram dias indescritíveis de plena realização, aquilo sim era felicidade.
As férias escolares propiciavam um acumulo desses momentos, pois livre das aulas e das duas horas obrigatórias de estudos, dispunha do dia inteiro para buscar e inventar novas aventuras.
Sempre acompanhado do fieis escudeiros, Panaia e Betinho, saímos cedo, munidos de nossos estilingues e varas de pescar sem horário para retorno, que as vezes, custavam alguns beliscões e puxões de orelha, nada mais pesado, pois Dona Hercília, sempre foi mais de advertir que de bater.
A infância foi sem sombra de dúvidas a época mais feliz da minha vida, sem preocupações, sem responsabilidades, mal se preocupando com o amanhã, que parecia tão distante.
Com o avanço pela juventude e puberdade, escolha de carreira, faculdade, primeiro trabalho, a vida já não era tão bela. Aí sim começaram a pontear os momentos de felicidade, esparsos e eventuais.
Quando surge o amor definitivo os sentimentos se embaralham, momentos de extrema felicidade e outros de tristeza.
Com os filhos, lampejos da mais pura e sincera alegria, vem a constante preocupação, pois nos corações dos pais, filhos são as eternas crianças, dependentes da nossa proteção e carinho.
Vivemos portanto nessa contínua roda gigante, onde ora estamos por cima, felizes e logo após, por baixo, lutando com as adversidades do quotidiano.
Dinheiro não trás felicidade, mas ajuda muito, principalmente a medida que envelhecemos e que vamos refinando nossos hábitos. Devemos nos preocupar em amealhar o suficiente, para nos garantir nesses tempos difíceis.
Quando avançamos pelos anos, ficamos felizes quando ostentamos boa saúde, com mais um dia que vivemos, com mais um ano que atravessamos, felicidade diferente e limitada, jamais comparável a felicidade pura da nossa infância.
Difícil fazer um balanço de nossas vidas e afirmarmos se fomos ou não felizes.
Cada um tem o direito de interpretar os fatos e os momentos a sua maneira, conforme as circunstancias e sob seu exclusivo ponto de vista.
Eu posso afirmar com certeza, que no acerto geral de contas, estou no positivo.
Tenho a certeza que dentro de minhas limitações, consegui tirar o melhor daquilo que a vida me ofereceu.
Bem, mas o que é realmente a felicidade?
A pergunta de mil respostas, continua flutuando no ar.
José Roberto- 18/04/12
Portanto lá vou eu.
Definir felicidade é o sonho dos grandes filósofos, dos pensadores, dos psicanalistas, psicólogos e até de alguns teóricos de partidos totalitários que ousaram impor seus conceitos de bem estar, resultando justamente no contrario.
O certo, é que por essa palavra ter tantas nuances, interpretações, requisitos únicos, teve ao longo do tempo inúmeras definições, válidas em determinadas situações, mais jamais terá uma definição completa e inquestionável, pois acima de tudo, felicidade é uma condição individualista e pessoal.
É comum escutarmos que a felicidade não existe, mas sim apenas momentos felizes, ou ainda, que a felicidade e a soma desses pequenos momentos, e outras tantas pseudo definições, que circulam nos escritos e na Internet.
Eu, com um simples Zé qualquer, ouso através do meu blog, expor os meus conceitos sobre a felicidade.
Acredito piamente que a verdadeira felicidade só existe mesmo na infância e no começo da juventude, quando ainda não somos senhores de nossos atos, a medida que vamos descortinando as maravilhas da vida.
Para um bebê faminto, o fato de sugar o seio da mãe, e dela receber carícias deve ser a felicidade suprema.
Um menino que ganha sua primeira bicicleta, ou outro brinquedo qualquer, tem seu pequeno coração transbordando de euforia.
Recordo, que mesmo numa fase difícil da família, com pouca grana, fui uma criança muito feliz.
Tive poucos brinquedos, mas em compensação muito amor.
Mal conseguia dormir nas vésperas das pescarias.
Quando conseguíamos pegar as escondidas o bote do irmão do Betinho(um dos inseparáveis colegas de infância), junto com o Panaia(o outro, o principal), subíamos o rio Piracicaba quilômetros e quilômetros correnteza acima, até a Cachoeira do Anastácio, onde passávamos o dia pescando e nadando.
Retornávamos a tardinha, cansados, ao sabor da correnteza, chegando normalmente ao anoitecer, para preocupação de nossas mães.
Eram dias indescritíveis de plena realização, aquilo sim era felicidade.
As férias escolares propiciavam um acumulo desses momentos, pois livre das aulas e das duas horas obrigatórias de estudos, dispunha do dia inteiro para buscar e inventar novas aventuras.
Sempre acompanhado do fieis escudeiros, Panaia e Betinho, saímos cedo, munidos de nossos estilingues e varas de pescar sem horário para retorno, que as vezes, custavam alguns beliscões e puxões de orelha, nada mais pesado, pois Dona Hercília, sempre foi mais de advertir que de bater.
A infância foi sem sombra de dúvidas a época mais feliz da minha vida, sem preocupações, sem responsabilidades, mal se preocupando com o amanhã, que parecia tão distante.
Com o avanço pela juventude e puberdade, escolha de carreira, faculdade, primeiro trabalho, a vida já não era tão bela. Aí sim começaram a pontear os momentos de felicidade, esparsos e eventuais.
Quando surge o amor definitivo os sentimentos se embaralham, momentos de extrema felicidade e outros de tristeza.
Com os filhos, lampejos da mais pura e sincera alegria, vem a constante preocupação, pois nos corações dos pais, filhos são as eternas crianças, dependentes da nossa proteção e carinho.
Vivemos portanto nessa contínua roda gigante, onde ora estamos por cima, felizes e logo após, por baixo, lutando com as adversidades do quotidiano.
Dinheiro não trás felicidade, mas ajuda muito, principalmente a medida que envelhecemos e que vamos refinando nossos hábitos. Devemos nos preocupar em amealhar o suficiente, para nos garantir nesses tempos difíceis.
Quando avançamos pelos anos, ficamos felizes quando ostentamos boa saúde, com mais um dia que vivemos, com mais um ano que atravessamos, felicidade diferente e limitada, jamais comparável a felicidade pura da nossa infância.
Difícil fazer um balanço de nossas vidas e afirmarmos se fomos ou não felizes.
Cada um tem o direito de interpretar os fatos e os momentos a sua maneira, conforme as circunstancias e sob seu exclusivo ponto de vista.
Eu posso afirmar com certeza, que no acerto geral de contas, estou no positivo.
Tenho a certeza que dentro de minhas limitações, consegui tirar o melhor daquilo que a vida me ofereceu.
Bem, mas o que é realmente a felicidade?
A pergunta de mil respostas, continua flutuando no ar.
José Roberto- 18/04/12
terça-feira, 17 de abril de 2012
AJUSTE COM O FISCO
AJUSTE COM O FISCO
Terminei ontem minha declaração de imposto de renda.
Como mais um brasileiro “fodido ”, podem imaginar o meu mal
estar.
Constatar, que alem de tudo que já paguei na fonte, alem dos
impostos indiretos que pagamos em todos os produtos que adquirimos, inclusive
os de primeira necessidade, terei que despender mais uma grana significativa
para sustentar um regime patrono de sanguessugas, corruptos e vagabundos, é de
causar asco.
Saber que o nosso suado dinheiro, que nos fará falta, ira
para os bolsos de políticos sem vergonha a exemplo dos deputados estaduais do
Amapá, que recebem salários e diárias de fazer inveja a Rainha da Inglaterra,
do Maranhão, que recebem dezoito salários e
verbas indenizatórias estratosféricas, e para completar do nosso Rio de
Janeiro, onde esses caras de pau, pretendem se apropriar de um prédio
majestoso, a antiga Bolsa de Valores, avaliado em um bilhão.
De estados como o Amapá e Maranhão e de muitos outros, cujos
políticos refletem a qualidade e desmando de seus governos e que sobrevivem a
custa de verbas federais, não poderíamos esperar grande coisa, mas aqui
pertinho, do nosso Rio, esses deputados aproveitadores e desavergonhados estão
exorbitando.
Como esses safados tem a ousadia de propor a desapropriação
de um prédio maravilhoso e carísssimo , ocupado por escritórios de empresas
importantes, para transformá-lo na nova Assembléia Legislativa, cuja atuação,
salvo pelos escândalos, passa totalmente desapercebida pelo povo.
Se nossos excelentes deputados estaduais pretendem realmente
novas instalações, sugiro que construam um anexo no aterro sanitário de
Gramacho, o maior e mais nojento do Rio, que está em vias de ser desativado.
Esses são exemplos da aplicação do dinheiro, que nós é
extorquido pelo nosso injusto sistema tributário, onde os assalariados e a
classe média são as mais penalizadas.
Os ricos, com seus artifícios, recursos e especialistas,
pagam pouco.
Os bancos lucram bilhões e pagam migalhas.
Pagar impostos, num pais que possui uma carga tributaria
avassaladora e que presta serviços essênciais de péssima qualidade(saúde,
educação e segurança) é de doer.
Aqueles mais afortunados que não utilizam os recursos da
saúde pública, nem da educação, deveriam ter um desconto especial no I.R., pois
o único serviço do qual se beneficiam, ainda que de forma precária, é a
segurança(que deixa muito a desejar).
Só de lembrar, que agora em outubro, o numero de vereadores
irá aumentar em 7.000, é de arrepiar os pelos do saco. Mais sete mil para mamar
nas tetas do governo.
Somos mesmo umas bestas, não aprendemos nem com o momento difícil
que vivenciamos.
Enquanto paises da Europa lutam para reduzir a maquina
estatal, cortando despesas, aposentadorias, cargos desnecessários, aqui estamos
fazendo exatamente o contrário.
Criamos mais 7.000 vagas para vereadores, que se
multiplicarão em milhares, alem dos penduricalhos inerentes a essa
desnecessária aberração, como salários, verbas de representação, despesas
indenizatórias e outras tantas.
Lá se vai meu dinheirinho suado para sustentar essa corja de
vagabundos!
José Roberto- 17/04/12
Terminei ontem minha declaração de imposto de renda.
Como mais um brasileiro “fodido ”, podem imaginar o meu mal
estar.
Constatar, que alem de tudo que já paguei na fonte, alem dos
impostos indiretos que pagamos em todos os produtos que adquirimos, inclusive
os de primeira necessidade, terei que despender mais uma grana significativa
para sustentar um regime patrono de sanguessugas, corruptos e vagabundos, é de
causar asco.
Saber que o nosso suado dinheiro, que nos fará falta, ira
para os bolsos de políticos sem vergonha a exemplo dos deputados estaduais do
Amapá, que recebem salários e diárias de fazer inveja a Rainha da Inglaterra,
do Maranhão, que recebem dezoito salários e
verbas indenizatórias estratosféricas, e para completar do nosso Rio de
Janeiro, onde esses caras de pau, pretendem se apropriar de um prédio
majestoso, a antiga Bolsa de Valores, avaliado em um bilhão.
De estados como o Amapá e Maranhão e de muitos outros, cujos
políticos refletem a qualidade e desmando de seus governos e que sobrevivem a
custa de verbas federais, não poderíamos esperar grande coisa, mas aqui
pertinho, do nosso Rio, esses deputados aproveitadores e desavergonhados estão
exorbitando.
Como esses safados tem a ousadia de propor a desapropriação
de um prédio maravilhoso e carísssimo , ocupado por escritórios de empresas
importantes, para transformá-lo na nova Assembléia Legislativa, cuja atuação,
salvo pelos escândalos, passa totalmente desapercebida pelo povo.
Se nossos excelentes deputados estaduais pretendem realmente
novas instalações, sugiro que construam um anexo no aterro sanitário de
Gramacho, o maior e mais nojento do Rio, que está em vias de ser desativado.
Esses são exemplos da aplicação do dinheiro, que nós é
extorquido pelo nosso injusto sistema tributário, onde os assalariados e a
classe média são as mais penalizadas.
Os ricos, com seus artifícios, recursos e especialistas,
pagam pouco.
Os bancos lucram bilhões e pagam migalhas.
Pagar impostos, num pais que possui uma carga tributaria
avassaladora e que presta serviços essênciais de péssima qualidade(saúde,
educação e segurança) é de doer.
Aqueles mais afortunados que não utilizam os recursos da
saúde pública, nem da educação, deveriam ter um desconto especial no I.R., pois
o único serviço do qual se beneficiam, ainda que de forma precária, é a
segurança(que deixa muito a desejar).
Só de lembrar, que agora em outubro, o numero de vereadores
irá aumentar em 7.000, é de arrepiar os pelos do saco. Mais sete mil para mamar
nas tetas do governo.
Somos mesmo umas bestas, não aprendemos nem com o momento difícil
que vivenciamos.
Enquanto paises da Europa lutam para reduzir a maquina
estatal, cortando despesas, aposentadorias, cargos desnecessários, aqui estamos
fazendo exatamente o contrário.
Criamos mais 7.000 vagas para vereadores, que se
multiplicarão em milhares, alem dos penduricalhos inerentes a essa
desnecessária aberração, como salários, verbas de representação, despesas
indenizatórias e outras tantas.
Lá se vai meu dinheirinho suado para sustentar essa corja de
vagabundos!
José Roberto- 17/04/12
segunda-feira, 16 de abril de 2012
PEDIDOS DA MAMÃE
PEDIDOS DA MAMÃE
Dia quatorze(sábado) foi aniversário da mamãe.
Com já tinha ido visitá-la no final de maio, não pude estar
presente, pois Piracicaba fica um pouco distante do Rio. Para ser exato, uns
570 Km porta a porta.
Pela certidão de nascimento 101 anos, embora pairem dúvidas,
pois como papai e mamãe casaram-se muito jovens, consta que alteraram as datas
nas certidões, coisa simples na época, porque o dono do cartório de Capivari
era nosso parente.
Ao contrario dos jogadores que diminuem suas idades(gatos-
exemplo clássico do técnico picareta Luxemburgo), para poderem participar de
competições com limites inferiores(sub-17, sub-20), meus pais, se realmente
alteraram seu registros, foram para maior e por uma razão sublime e totalmente
justificável, o amor.
Ao ligar no sábado para cumprimentá-la, logo após o almoço,
após papear rapidamente com o mano André, o telefone foi passado para mamãe,
que apesar de meus berros não deve ter ouvido patavina das minhas respeitosas
saudações.
Eu a escutava tranqüilamente, agradecendo a lembrança e
abençoando a mim e a toda minha família.
Sempre dei muita importância ao “abença Mãe”, aguardando o
“Deus te abençoe meu filho”.
Embora minha mãe esteja com sérios problemas de audição,
recusando-se(por vaidade) a utilizar aqueles pequenos aparelhos inseridos nos
ouvidos, tem dias, que ela consegue escutar razoavelmente, porem sábado, não
era um deles.
O mano, delicadamente sacou o fone e fez a ponte, repassando
as palavras saudosas do filho distante, que jamais esquece da velha e
inquebrantável rocha, que com seu farol brilhante, iluminou e indicou os
difíceis caminhos da vida, a serem percorridos e vencidos.
Ao terminar minha lauda de elogios e agrados, ouvi
claramente sua voz dizendo: “quero que você mencione tudo isso no seu blog”.
Minha mãe é uma fiel leitora do meu blog. O texto diário e
impresso por uma das manas e entregue a mamãe, que sempre o acha o máximo, obra
prima de um filho querido.
Sabem como são as mães!
Seus filhos sempre são os mais bonitos, os mais inteligentes
e outras tantos e incontáveis predicados.
Para elas, somos verdadeiros gênios, mesmo aqueles incapazes
de fazer o “O” com a bunda da garrafa.
Portanto, cá estou eu nessa segunda-feira, fazendo a vontade
da minha velha e querida mãe, que com certeza irá alegrar-se ao ler esse
singelo texto.
É o meu presente pelos 101, ou seja lá quantos forem.
Mais uma vez, parabéns querida mãe, leia o texto e sinta-se
beijada e afagada inúmeras vezes pelo
seu filho preferido(é o que todos dizem).
José Roberto- 16/04/12
Dia quatorze(sábado) foi aniversário da mamãe.
Com já tinha ido visitá-la no final de maio, não pude estar
presente, pois Piracicaba fica um pouco distante do Rio. Para ser exato, uns
570 Km porta a porta.
Pela certidão de nascimento 101 anos, embora pairem dúvidas,
pois como papai e mamãe casaram-se muito jovens, consta que alteraram as datas
nas certidões, coisa simples na época, porque o dono do cartório de Capivari
era nosso parente.
Ao contrario dos jogadores que diminuem suas idades(gatos-
exemplo clássico do técnico picareta Luxemburgo), para poderem participar de
competições com limites inferiores(sub-17, sub-20), meus pais, se realmente
alteraram seu registros, foram para maior e por uma razão sublime e totalmente
justificável, o amor.
Ao ligar no sábado para cumprimentá-la, logo após o almoço,
após papear rapidamente com o mano André, o telefone foi passado para mamãe,
que apesar de meus berros não deve ter ouvido patavina das minhas respeitosas
saudações.
Eu a escutava tranqüilamente, agradecendo a lembrança e
abençoando a mim e a toda minha família.
Sempre dei muita importância ao “abença Mãe”, aguardando o
“Deus te abençoe meu filho”.
Embora minha mãe esteja com sérios problemas de audição,
recusando-se(por vaidade) a utilizar aqueles pequenos aparelhos inseridos nos
ouvidos, tem dias, que ela consegue escutar razoavelmente, porem sábado, não
era um deles.
O mano, delicadamente sacou o fone e fez a ponte, repassando
as palavras saudosas do filho distante, que jamais esquece da velha e
inquebrantável rocha, que com seu farol brilhante, iluminou e indicou os
difíceis caminhos da vida, a serem percorridos e vencidos.
Ao terminar minha lauda de elogios e agrados, ouvi
claramente sua voz dizendo: “quero que você mencione tudo isso no seu blog”.
Minha mãe é uma fiel leitora do meu blog. O texto diário e
impresso por uma das manas e entregue a mamãe, que sempre o acha o máximo, obra
prima de um filho querido.
Sabem como são as mães!
Seus filhos sempre são os mais bonitos, os mais inteligentes
e outras tantos e incontáveis predicados.
Para elas, somos verdadeiros gênios, mesmo aqueles incapazes
de fazer o “O” com a bunda da garrafa.
Portanto, cá estou eu nessa segunda-feira, fazendo a vontade
da minha velha e querida mãe, que com certeza irá alegrar-se ao ler esse
singelo texto.
É o meu presente pelos 101, ou seja lá quantos forem.
Mais uma vez, parabéns querida mãe, leia o texto e sinta-se
beijada e afagada inúmeras vezes pelo
seu filho preferido(é o que todos dizem).
José Roberto- 16/04/12
sexta-feira, 13 de abril de 2012
DIA INTERNACIONAL DO BEIJO
DIA INTERNACIONAL DO BEIJO
Estava em duvida, quanto ao texto de hoje, porem optei por
um assunto mais leve e gaiato, dando uma trégua aos temas políticos.
Escutei a notícia de manhã, no trajeto para o escritório.
Inventaram mais essa, dia do beijo, que por coincidência cai
numa sexta-feira 13, dia propício para Globo reprisar trechos de sua novela que
fez muito sucesso em 2002, “O Beijo do Vampiro”.
Essa meninada sem limites, já gasta os “beiços” de tanto se
beijar, sem o menor pudor, nas portas das escolas, dos colégios e nas
faculdades onde o “pega” é pra valer, ou o buraco é mais embaixo.
Nos bailes carnavalescos, nos blocos, em especial na Bahia,
existem até competições para ver quem beija mais, numa troca anti-higiênica de
babos e bafos.
“Vai nascer sapinho, na sua boquinha, de tanto você beijar”,
quem se lembra dessa antiga marchinha de carnaval que já previa o advento dos
beijoqueiros?
O problema maior, é que alem do sapinho, a moçada está
sujeita a contrair herps, doenças infecciosas tipo amigdalite e até mesmo a
perigosa hepatite.
O beijo, que antigamente era um ato sublime, apequenou-se,
tornou-se algo corriqueiro e sem importância, onde os contendores se esforçam
para engolir, um, a língua do outro.
No meus bons tempos de rapaz, pegar na mão da namorada(das
sérias) levava uma semana. Beijar de leve nos lábios, um mês. Pegar nos
peitinhos(ato sublime) levava séculos.
Hoje,com essa modernismo de “ficar”, tudo é feito de
imediato, sem preâmbulos, sem clima e até mesmo sem emoção, de forma mecânica e
totalmente desprovida de sentimentos(o amor passa longe).
O beijo antigamente era coisa tão séria, que os lanterninhas
dos cinemas(a maioria nem sabe que existiram lanterninhas), dirigiam a luz de
seus flash-lights(faroletes) para os ocasionais ousados, demovendo-os de suas
intenções, chegando em alguns casos, a convidar o casal de namorados a se
retirar.
Recordo, que até nas praças publicas em Piracicaba, os
guardinhas(cada praça tinha um guardinha) abordavam os beijoqueiros,
instando-os a serem mais comportados. Eu mesmo levei um monte de advertências.
Tempos de inocência!
Apesar de não ter nada contra, pois evolui a duras penas com
o passar do tempo, aprendendo a aceitar coisas não convencionais, respeitando a
preferência sexual de cada um, pois tenho até alguns amigos gays, por sinal, um
deles, velho amigo, porem, acho estranho presenciar dois marmanjos se beijar na
boca, cena comum em bares da Rua Farme de Amoedo.
Beijo entre mulheres não choca tanto, mas entre homens acho
realmente esquisito.
Deve ser o meu lado machista, difícil de ser domado, pois
“burro velho não perde a barda”. Pode melhorar, mas fica o ranço!
Recomendo a meus leitores, não pelo fajuto dia de hoje, mas
que beijem suas amadas, hoje e sempre, “comme il faut”, com o carinho e a
emoção de antigamente.
José Roberto- 13/04/12
Estava em duvida, quanto ao texto de hoje, porem optei por
um assunto mais leve e gaiato, dando uma trégua aos temas políticos.
Escutei a notícia de manhã, no trajeto para o escritório.
Inventaram mais essa, dia do beijo, que por coincidência cai
numa sexta-feira 13, dia propício para Globo reprisar trechos de sua novela que
fez muito sucesso em 2002, “O Beijo do Vampiro”.
Essa meninada sem limites, já gasta os “beiços” de tanto se
beijar, sem o menor pudor, nas portas das escolas, dos colégios e nas
faculdades onde o “pega” é pra valer, ou o buraco é mais embaixo.
Nos bailes carnavalescos, nos blocos, em especial na Bahia,
existem até competições para ver quem beija mais, numa troca anti-higiênica de
babos e bafos.
“Vai nascer sapinho, na sua boquinha, de tanto você beijar”,
quem se lembra dessa antiga marchinha de carnaval que já previa o advento dos
beijoqueiros?
O problema maior, é que alem do sapinho, a moçada está
sujeita a contrair herps, doenças infecciosas tipo amigdalite e até mesmo a
perigosa hepatite.
O beijo, que antigamente era um ato sublime, apequenou-se,
tornou-se algo corriqueiro e sem importância, onde os contendores se esforçam
para engolir, um, a língua do outro.
No meus bons tempos de rapaz, pegar na mão da namorada(das
sérias) levava uma semana. Beijar de leve nos lábios, um mês. Pegar nos
peitinhos(ato sublime) levava séculos.
Hoje,com essa modernismo de “ficar”, tudo é feito de
imediato, sem preâmbulos, sem clima e até mesmo sem emoção, de forma mecânica e
totalmente desprovida de sentimentos(o amor passa longe).
O beijo antigamente era coisa tão séria, que os lanterninhas
dos cinemas(a maioria nem sabe que existiram lanterninhas), dirigiam a luz de
seus flash-lights(faroletes) para os ocasionais ousados, demovendo-os de suas
intenções, chegando em alguns casos, a convidar o casal de namorados a se
retirar.
Recordo, que até nas praças publicas em Piracicaba, os
guardinhas(cada praça tinha um guardinha) abordavam os beijoqueiros,
instando-os a serem mais comportados. Eu mesmo levei um monte de advertências.
Tempos de inocência!
Apesar de não ter nada contra, pois evolui a duras penas com
o passar do tempo, aprendendo a aceitar coisas não convencionais, respeitando a
preferência sexual de cada um, pois tenho até alguns amigos gays, por sinal, um
deles, velho amigo, porem, acho estranho presenciar dois marmanjos se beijar na
boca, cena comum em bares da Rua Farme de Amoedo.
Beijo entre mulheres não choca tanto, mas entre homens acho
realmente esquisito.
Deve ser o meu lado machista, difícil de ser domado, pois
“burro velho não perde a barda”. Pode melhorar, mas fica o ranço!
Recomendo a meus leitores, não pelo fajuto dia de hoje, mas
que beijem suas amadas, hoje e sempre, “comme il faut”, com o carinho e a
emoção de antigamente.
José Roberto- 13/04/12
quinta-feira, 12 de abril de 2012
EFEITO CASCATA
EFEITO CASCATA
As coisas estão se complicando, pois a cada dia o Jornal
Nacional adiciona mais denuncias sobre a teia de corrupção, tecida pelo
“empresário” Carlinhos Cachoeira.
Presenciamos atônitos o efeito cascata, no caso “efeito
Cachoeira”, pois os desdobramentos da crise, acirrada com a exposição das
gravações, demonstra a existência no planalto central, de uma nova e imensa
bacia hidrográfica, irrigada pelas águas caudalosas, turvas e fétidas da mais
intrigante “Cachoeira” descoberta em “terras brasilis”.
Alem do ex-caçador de corruptos Demóstenes Torres (cara de
pau mor), uma meia dúzia de deputados federais, outras tantos estaduais,
desponta agora como provável integrante da teia, o governador de Brasília,
Agnelo Queiroz, já enredado em escândalos anteriores.
Esse Agnelo, que de cordeiro não tem nada(Agnelo vem do
latim, agnus,(i)- cordeiro-segunda declinação), realmente não cheira bem,
mantendo a tradição de Brasília produzir governadores afeitos a pratica de
meter a mão nos cofres públicos, a exemplo de José Roberto Arruda, Joaquim
Roriz e o tampão Paulo Otavio.
Não sei até quando conseguirá se manter, a medida que seus
auxiliares diretos vão sendo desmascarados e exonerados.
Não adianta querer dar uma de corno, alegando que não sabia
de nada, ou que foi o último a saber, pois caso seja realmente instalada a CPI,
mesmo com tiro de festim, deverá ser abatido para satisfazer a mídia, tal qual
boi de piranha.
Por falar em corno, com saída de Demóstenes que não deverá
tardar, assumirá em seu lugar, um suplente sem votos, Wilder Pedro de Moraes,
dono de uma construtora que cedo ou tarde entrará nas manchetes, mas cuja
mulher, bandeou-se para os lados de Carlinhos Cachoeira.
Esse Cachoeira e mesmo danado, baixinho, feinho, mas não
perdoa nem mulher de amigo.
Outro que está com as barbas de molho é o governador de
Goiás, Marconi Perillo, desafeto do Batráquio, que está torcendo para vê-lo
enredado na teia da viúva negra(do Cachoeira).
A medida em que os fios forem sendo puxados, os nomes dos
comparsas irão surgindo, políticos de todos os partidos, funcionários públicos,
construtoras, a máfia do lixo, etecetera e tal!
O presidente do PT, Rui Falcão, batendo na mesma tecla do
Ex-“melhor Presidente..”, afirma que a CPI servirá para demonstrar e condenar aqueles
que montaram a farsa do Mensalão, cujo julgamento esperamos que comece agora em
maio.
Esse petista debilóide se faz de mané, diante dos crimes
cometidos por José Dirceu, Delúbio Soares, o carequinha de Minas e dezenas de
políticos, que compõe a turma dos quarenta ladrões do Mensalão.
É óbvio que a justiça deva se empenhar, para levar aos
tribunais e a cadeia, essa turma de gatunos oportunistas que durante um bom
período surfaram tranqüilos na grana e nas águas do Cachoeira.
Trata-se de outra quadrilha, dentre as muitas existentes no
Congresso e imediações, porem, todas da mesma laia, do mesmo naipe, merecendo o
mesmo fim.
Pena que na prática as coisas não ocorram conforme os
anseios do povo.
Mesmo sem muitas esperanças, ficamos na expectativa de que
esse efeito cascata, provocado pelo Cachoeira, se transforme num efeito dominó,
com as peças corruptas caindo uma a uma.
José Roberto- 12/04/12
As coisas estão se complicando, pois a cada dia o Jornal
Nacional adiciona mais denuncias sobre a teia de corrupção, tecida pelo
“empresário” Carlinhos Cachoeira.
Presenciamos atônitos o efeito cascata, no caso “efeito
Cachoeira”, pois os desdobramentos da crise, acirrada com a exposição das
gravações, demonstra a existência no planalto central, de uma nova e imensa
bacia hidrográfica, irrigada pelas águas caudalosas, turvas e fétidas da mais
intrigante “Cachoeira” descoberta em “terras brasilis”.
Alem do ex-caçador de corruptos Demóstenes Torres (cara de
pau mor), uma meia dúzia de deputados federais, outras tantos estaduais,
desponta agora como provável integrante da teia, o governador de Brasília,
Agnelo Queiroz, já enredado em escândalos anteriores.
Esse Agnelo, que de cordeiro não tem nada(Agnelo vem do
latim, agnus,(i)- cordeiro-segunda declinação), realmente não cheira bem,
mantendo a tradição de Brasília produzir governadores afeitos a pratica de
meter a mão nos cofres públicos, a exemplo de José Roberto Arruda, Joaquim
Roriz e o tampão Paulo Otavio.
Não sei até quando conseguirá se manter, a medida que seus
auxiliares diretos vão sendo desmascarados e exonerados.
Não adianta querer dar uma de corno, alegando que não sabia
de nada, ou que foi o último a saber, pois caso seja realmente instalada a CPI,
mesmo com tiro de festim, deverá ser abatido para satisfazer a mídia, tal qual
boi de piranha.
Por falar em corno, com saída de Demóstenes que não deverá
tardar, assumirá em seu lugar, um suplente sem votos, Wilder Pedro de Moraes,
dono de uma construtora que cedo ou tarde entrará nas manchetes, mas cuja
mulher, bandeou-se para os lados de Carlinhos Cachoeira.
Esse Cachoeira e mesmo danado, baixinho, feinho, mas não
perdoa nem mulher de amigo.
Outro que está com as barbas de molho é o governador de
Goiás, Marconi Perillo, desafeto do Batráquio, que está torcendo para vê-lo
enredado na teia da viúva negra(do Cachoeira).
A medida em que os fios forem sendo puxados, os nomes dos
comparsas irão surgindo, políticos de todos os partidos, funcionários públicos,
construtoras, a máfia do lixo, etecetera e tal!
O presidente do PT, Rui Falcão, batendo na mesma tecla do
Ex-“melhor Presidente..”, afirma que a CPI servirá para demonstrar e condenar aqueles
que montaram a farsa do Mensalão, cujo julgamento esperamos que comece agora em
maio.
Esse petista debilóide se faz de mané, diante dos crimes
cometidos por José Dirceu, Delúbio Soares, o carequinha de Minas e dezenas de
políticos, que compõe a turma dos quarenta ladrões do Mensalão.
É óbvio que a justiça deva se empenhar, para levar aos
tribunais e a cadeia, essa turma de gatunos oportunistas que durante um bom
período surfaram tranqüilos na grana e nas águas do Cachoeira.
Trata-se de outra quadrilha, dentre as muitas existentes no
Congresso e imediações, porem, todas da mesma laia, do mesmo naipe, merecendo o
mesmo fim.
Pena que na prática as coisas não ocorram conforme os
anseios do povo.
Mesmo sem muitas esperanças, ficamos na expectativa de que
esse efeito cascata, provocado pelo Cachoeira, se transforme num efeito dominó,
com as peças corruptas caindo uma a uma.
José Roberto- 12/04/12
quarta-feira, 11 de abril de 2012
FINALMENTE, COERÊNCIA NO SENADO
FINALMENTE, COERÊNCIA NO SENADO
Nossos ilibados senadores finalmente demonstraram coerência
em seus atos, pois nenhum deles quis assumir a presidência do Conselho de
Ética,
Cargo vago há vários meses e o PMDB, que tem a primazia pela
escolha, não encontrou entre seus pares, um ousado aventureiro ficha limpa, que
topasse assumir o “espinhoso cargo”.
Nem mesmo o ascético monge gaúcho Pedro Simon, aceitou esse
abacaxi, pois seu próprio partido tende a fornecer muito material para
sobrecarregar os trabalhos do Conselho.
Com a queda do velhaco Demóstenes Torres, no limo
escorregadio do “Cachoeira”, respingando água, ou melhor dizendo, merda, em
dezenas de políticos e autoridades corruptas de Brasília, a presidência do
Conselho não poderia continuar acéfala.
O PMDB capitaneado por Sarney, Renan e Jucá, “sartou de
banda”, declinando sua preferência em favor do senador mais velho, Antonio
Carlos Valadares, do PSB de Sergipe.
O ancião sergipano, talvez por já estar meio gagá, não se
fez de rogado, “afiando os dedos”, tal qual um proctologista(ou urologista),
pronto para resolver os difíceis problemas intestinos do Senado.
De cara, o presidente “tampão”, com o destemor de um
cangaceiro, acolheu pedido de alguns
partidos políticos para abertura de processo investigativo, por quebra de
decoro, contra o senador Demóstenes Torres, grande orador e contador de
lorotas.
Pelas ultimas informações e buxixos, parece que finalmente os
senadores, aprovarão a abertura de uma CPI mista, pois a mídia, não deixa o
assunto esfriar e a cada dia que passa, apresenta novos fatos e reflexos da
lama espargida pelas águas turvas do Cachoeira.
Ficamos com um pé atrás, pois como nesse rolo de maracutaias
estão envolvidos senadores e deputados de quase todos os partidos, talvez essa
CPI seja daquelas intermináveis, “apenas para inglês ver”, morrendo a mingua
por inanição.
Temos de reconhecer que estamos errados, quando afirmamos,
que a grande maioria dos nossos políticos, desconhecem o real significado da
palavra ética.
Tanto conhecem que fogem dela “como o diabo da cruz”.
Apenas se recusam a seguir seus ditames.
As dificuldades para indicar um presidente para a dita
Comissão, prova que ao menos dessa vez, tiveram coerência, julgando-se
impedidos de exercer uma função para a qual não possuíam os mínimos requisitos.
Corruptos, mas conscientes(com raras exceções)!
José Roberto- 11/04/12
Nossos ilibados senadores finalmente demonstraram coerência
em seus atos, pois nenhum deles quis assumir a presidência do Conselho de
Ética,
Cargo vago há vários meses e o PMDB, que tem a primazia pela
escolha, não encontrou entre seus pares, um ousado aventureiro ficha limpa, que
topasse assumir o “espinhoso cargo”.
Nem mesmo o ascético monge gaúcho Pedro Simon, aceitou esse
abacaxi, pois seu próprio partido tende a fornecer muito material para
sobrecarregar os trabalhos do Conselho.
Com a queda do velhaco Demóstenes Torres, no limo
escorregadio do “Cachoeira”, respingando água, ou melhor dizendo, merda, em
dezenas de políticos e autoridades corruptas de Brasília, a presidência do
Conselho não poderia continuar acéfala.
O PMDB capitaneado por Sarney, Renan e Jucá, “sartou de
banda”, declinando sua preferência em favor do senador mais velho, Antonio
Carlos Valadares, do PSB de Sergipe.
O ancião sergipano, talvez por já estar meio gagá, não se
fez de rogado, “afiando os dedos”, tal qual um proctologista(ou urologista),
pronto para resolver os difíceis problemas intestinos do Senado.
De cara, o presidente “tampão”, com o destemor de um
cangaceiro, acolheu pedido de alguns
partidos políticos para abertura de processo investigativo, por quebra de
decoro, contra o senador Demóstenes Torres, grande orador e contador de
lorotas.
Pelas ultimas informações e buxixos, parece que finalmente os
senadores, aprovarão a abertura de uma CPI mista, pois a mídia, não deixa o
assunto esfriar e a cada dia que passa, apresenta novos fatos e reflexos da
lama espargida pelas águas turvas do Cachoeira.
Ficamos com um pé atrás, pois como nesse rolo de maracutaias
estão envolvidos senadores e deputados de quase todos os partidos, talvez essa
CPI seja daquelas intermináveis, “apenas para inglês ver”, morrendo a mingua
por inanição.
Temos de reconhecer que estamos errados, quando afirmamos,
que a grande maioria dos nossos políticos, desconhecem o real significado da
palavra ética.
Tanto conhecem que fogem dela “como o diabo da cruz”.
Apenas se recusam a seguir seus ditames.
As dificuldades para indicar um presidente para a dita
Comissão, prova que ao menos dessa vez, tiveram coerência, julgando-se
impedidos de exercer uma função para a qual não possuíam os mínimos requisitos.
Corruptos, mas conscientes(com raras exceções)!
José Roberto- 11/04/12
terça-feira, 10 de abril de 2012
A MAIOR RIQUEZA DO MUNDO
A MAIOR RIQUEZA DO MUNDO
Recebi esse texto através de um email enviado por minha
querida Rê.
Texto maravilhoso, singelo, com palavras simples, mas
profundas, que me tocaram e com o qual me identifiquei, respeitadas as devidas
proporções e competência literária.
Ainda não tenho netos, porem os aguardo com ansiedade. Cabe
a meus filhos satisfazer o velho pai.
Também tenho uma esposa e família adorável, irmãos amigos e
amigos que me toleram. Um cachorro maravilhoso, muitos livros e até uma meia dúzia
de leitores, para minha surpresa, alguns em paises tão distantes de nomes quase
impronunciáveis.
Sinto-me na obrigação, de transcrever na íntegra o magistral
texto do jornalista mexicano que tanto me comoveu, para que meus minguados
leitores tenham a oportunidade de ler algo de extrema sensibilidade.
““Tenhoa intenção de processar a revista "Fortune", porque fui vítima de uma
omissão inexplicável. Ela publicou uma lista dos homens mais ricos do mundo, e
nesta lista eu não apareço. Aparecem: o sultão de Brunei, os herdeiros de Sam Walton e Mori
Takichiro. Incluem personalidades como a rainha Elizabeth da Inglaterra,
Niarkos Stavros, e os mexicanos Carlos Slim e Emilio Azcarraga.
Mas eu não sou mencionado na revista.
E eu souum homem rico, imensamente rico. Como não? vou mostrar a vocês:
Eu tenhovida, que eu recebi não sei porquê, e saúde, que conservo não sei como.
Eu tenhouma família, esposa adorável, que ao me entregar sua vida me deu o melhor para
a minha; filhos maravilhosos, dos quais só recebi felicidades; e netos com os
quais pratico uma nova e boa paternidade.
Eu tenho irmãos que são como meus amigos, e amigos que são como meus irmãos.
Tenho pessoas que sinceramente me amam, apesar dos meus defeitos, e a quem amo apesar dos meus defeitos.
Tenho quatro leitores a cada dia para agradecer-lhes porque eles lêem o que eu
mal escrevo.
Eu tenho uma casa, e nela muitos livros (minha esposa iria dizer que tenho
muitos livros e entre eles uma casa).
Eu tenho um pouco do mundo na forma de um jardim, que todo ano me dá maçãs e
que iria reduzir ainda mais a presença de Adão e Eva no Paraíso.
Eu tenho um cachorro que não vai dormir até que eu chegue, e que me recebe como
se eu fosse o dono dos céus e da terra.
Eu tenho olhos que vêem e ouvidos para ouvir, pés para andar e mãos que
acariciam; cérebro que pensa coisas que já ocorreram a outros, mas que para mim não haviam ocorrido nunca.
Eu sou a herança comum dos homens: alegrias para apreciá-las e compaixão para
irmanar-me aos irmãos que estão sofrendo.
E eu tenho fé em Deus que vale para mim amor infinito.
Pode haver riquezas maiores do que a minha?
Por que, então, a revista "Fortune" não me colocou na lista dos
homens mais ricos do planeta? "
E você, como se considera? Rico ou pobre?
Há pessoas pobres, mas tão pobres, que a única coisa que possuem é ... DINHEIRO.
Armando Fuentes Aguirre
( Jornalista mexicno )
José Roberto- 10/04/12
Recebi esse texto através de um email enviado por minha
querida Rê.
Texto maravilhoso, singelo, com palavras simples, mas
profundas, que me tocaram e com o qual me identifiquei, respeitadas as devidas
proporções e competência literária.
Ainda não tenho netos, porem os aguardo com ansiedade. Cabe
a meus filhos satisfazer o velho pai.
Também tenho uma esposa e família adorável, irmãos amigos e
amigos que me toleram. Um cachorro maravilhoso, muitos livros e até uma meia dúzia
de leitores, para minha surpresa, alguns em paises tão distantes de nomes quase
impronunciáveis.
Sinto-me na obrigação, de transcrever na íntegra o magistral
texto do jornalista mexicano que tanto me comoveu, para que meus minguados
leitores tenham a oportunidade de ler algo de extrema sensibilidade.
““Tenhoa intenção de processar a revista "Fortune", porque fui vítima de uma
omissão inexplicável. Ela publicou uma lista dos homens mais ricos do mundo, e
nesta lista eu não apareço. Aparecem: o sultão de Brunei, os herdeiros de Sam Walton e Mori
Takichiro. Incluem personalidades como a rainha Elizabeth da Inglaterra,
Niarkos Stavros, e os mexicanos Carlos Slim e Emilio Azcarraga.
Mas eu não sou mencionado na revista.
E eu souum homem rico, imensamente rico. Como não? vou mostrar a vocês:
Eu tenhovida, que eu recebi não sei porquê, e saúde, que conservo não sei como.
Eu tenhouma família, esposa adorável, que ao me entregar sua vida me deu o melhor para
a minha; filhos maravilhosos, dos quais só recebi felicidades; e netos com os
quais pratico uma nova e boa paternidade.
Eu tenho irmãos que são como meus amigos, e amigos que são como meus irmãos.
Tenho pessoas que sinceramente me amam, apesar dos meus defeitos, e a quem amo apesar dos meus defeitos.
Tenho quatro leitores a cada dia para agradecer-lhes porque eles lêem o que eu
mal escrevo.
Eu tenho uma casa, e nela muitos livros (minha esposa iria dizer que tenho
muitos livros e entre eles uma casa).
Eu tenho um pouco do mundo na forma de um jardim, que todo ano me dá maçãs e
que iria reduzir ainda mais a presença de Adão e Eva no Paraíso.
Eu tenho um cachorro que não vai dormir até que eu chegue, e que me recebe como
se eu fosse o dono dos céus e da terra.
Eu tenho olhos que vêem e ouvidos para ouvir, pés para andar e mãos que
acariciam; cérebro que pensa coisas que já ocorreram a outros, mas que para mim não haviam ocorrido nunca.
Eu sou a herança comum dos homens: alegrias para apreciá-las e compaixão para
irmanar-me aos irmãos que estão sofrendo.
E eu tenho fé em Deus que vale para mim amor infinito.
Pode haver riquezas maiores do que a minha?
Por que, então, a revista "Fortune" não me colocou na lista dos
homens mais ricos do planeta? "
E você, como se considera? Rico ou pobre?
Há pessoas pobres, mas tão pobres, que a única coisa que possuem é ... DINHEIRO.
Armando Fuentes Aguirre
( Jornalista mexicno )
José Roberto- 10/04/12
segunda-feira, 9 de abril de 2012
77 POR CENTO
77 POR CENTO
Segundo o Ibope, Dona Dilma vai muito bem.
Melhor avaliada que seu inventor, com o mesmo tempo de
governo.
Apesar de não botar muita fé nessas pesquisas, reconheço,
que Dona Dilma, mesmo realizando muito pouco, foi bem melhor que o Batráquio em
seus oito longos anos.
O grande handicap de Dona Dilma, é reconhecer suas
limitações em oratória, e falar muito menos que o palrador antecessor, o qual
não se incomodava em ofender a língua e nossos ouvidos.
Dona Dilma fala pouco, mas precisa tomar cuidado para não
falar besteiras como andou “hablando” pela Europa, em especial na Alemanha,
onde levou o troco da “taluda” Ângela Merkell.
Voltemos ao setenta e sete por cento.
Desde sua posse, a Presidente se limitou a higienização de
seu imenso ministério, escafedendo com uma meia dúzia de corruptos herdados do
“monarca” anterior.
As obras do PAC, da qual era a “Mãe”, estão mais empacadas
que jegue na subida do morro com excesso de carga. No último ano, não foram
executados nem 10% do previsto.
As águas do São Francisco continuam no leito original, a
Ferrovia Norte-Sul continua fora dos trilhos, a grandes hidrelétricas estão com
seus cronogramas altamente defasados, os projetos de saneamento não saíram das
pranchetas, as estradas continuam esburacadas, o PAC avança a passos de
tartaruga.
Sem entender de estatística, percebo a ambigüidade da
pesquisa. Ao mesmo tempo em que apura recorde de aprovação da Presidente, acusa
elevados índices de insatisfação com a saúde, educação e segurança.
Situação esquisita. Num país em que as atividades básicas de
responsabilidade do governo funcional muito mal, a responsável recebe notas
elogiosas.
Essa pesquisa deve ter sido feito com beneficiados pelo
Bolsa Família e afins, pois realmente na área social, o governo mesmo com alguns
desvios tem acertado, melhorando as condições de vida da população pobre,
embora sob o risco de viciá-la nessa dependência.
O atraso nas grandes obras do PAC e na falta de
investimentos em infraestrutura, principalmente conservação das estradas, talvez
se justifique pelas exigências da Copa e Olimpíada, pois estamos gastando
bilhões em estádios que após os jogos serão entregues as moscas.
A única cidade que levará vantagem com esses eventos será o
Rio de Janeiro, palco principal dos acontecimentos.
O país como um todo, levará uns cinco anos para se recuperar
desse desperdício e do desvio de recursos, canalizados para obras sem a mínima
importância e para o bolso dos empreiteiros, sempre com a ajuda dos políticos.
Essas medidas emergências anunciadas com alarde, como corte
setorial de alguns impostos, redução da taxas de juros praticadas pela CEF e
BB, linha de credito adicional ao BNDES para financiar a industria, tudo fogo
de palha, pois quem acaba pagando a conta no “frigir dos ovos” somos nós, os contribuintes,
não os beneficiados pelas bolsas e que influem diretamente no resultado das
pesquisas.
Garanto que na próxima, Dona Dilma ultrapassa com folga os
oitenta por cento.
É isso aí!!!
O governo vai muito bem, nós e que vamos mal.
José Roberto- 09/04/12
Segundo o Ibope, Dona Dilma vai muito bem.
Melhor avaliada que seu inventor, com o mesmo tempo de
governo.
Apesar de não botar muita fé nessas pesquisas, reconheço,
que Dona Dilma, mesmo realizando muito pouco, foi bem melhor que o Batráquio em
seus oito longos anos.
O grande handicap de Dona Dilma, é reconhecer suas
limitações em oratória, e falar muito menos que o palrador antecessor, o qual
não se incomodava em ofender a língua e nossos ouvidos.
Dona Dilma fala pouco, mas precisa tomar cuidado para não
falar besteiras como andou “hablando” pela Europa, em especial na Alemanha,
onde levou o troco da “taluda” Ângela Merkell.
Voltemos ao setenta e sete por cento.
Desde sua posse, a Presidente se limitou a higienização de
seu imenso ministério, escafedendo com uma meia dúzia de corruptos herdados do
“monarca” anterior.
As obras do PAC, da qual era a “Mãe”, estão mais empacadas
que jegue na subida do morro com excesso de carga. No último ano, não foram
executados nem 10% do previsto.
As águas do São Francisco continuam no leito original, a
Ferrovia Norte-Sul continua fora dos trilhos, a grandes hidrelétricas estão com
seus cronogramas altamente defasados, os projetos de saneamento não saíram das
pranchetas, as estradas continuam esburacadas, o PAC avança a passos de
tartaruga.
Sem entender de estatística, percebo a ambigüidade da
pesquisa. Ao mesmo tempo em que apura recorde de aprovação da Presidente, acusa
elevados índices de insatisfação com a saúde, educação e segurança.
Situação esquisita. Num país em que as atividades básicas de
responsabilidade do governo funcional muito mal, a responsável recebe notas
elogiosas.
Essa pesquisa deve ter sido feito com beneficiados pelo
Bolsa Família e afins, pois realmente na área social, o governo mesmo com alguns
desvios tem acertado, melhorando as condições de vida da população pobre,
embora sob o risco de viciá-la nessa dependência.
O atraso nas grandes obras do PAC e na falta de
investimentos em infraestrutura, principalmente conservação das estradas, talvez
se justifique pelas exigências da Copa e Olimpíada, pois estamos gastando
bilhões em estádios que após os jogos serão entregues as moscas.
A única cidade que levará vantagem com esses eventos será o
Rio de Janeiro, palco principal dos acontecimentos.
O país como um todo, levará uns cinco anos para se recuperar
desse desperdício e do desvio de recursos, canalizados para obras sem a mínima
importância e para o bolso dos empreiteiros, sempre com a ajuda dos políticos.
Essas medidas emergências anunciadas com alarde, como corte
setorial de alguns impostos, redução da taxas de juros praticadas pela CEF e
BB, linha de credito adicional ao BNDES para financiar a industria, tudo fogo
de palha, pois quem acaba pagando a conta no “frigir dos ovos” somos nós, os contribuintes,
não os beneficiados pelas bolsas e que influem diretamente no resultado das
pesquisas.
Garanto que na próxima, Dona Dilma ultrapassa com folga os
oitenta por cento.
É isso aí!!!
O governo vai muito bem, nós e que vamos mal.
José Roberto- 09/04/12
quinta-feira, 5 de abril de 2012
FELIZ PÁSCOA
FELIZ PÁSCOA
Nesta quinta, que antigamente era feriado, muito mais
justificado que outros inventados nesses últimos anos, aproveito para desejar
aos meus minguados, queridos e fiéis leitores uma boa Páscoa, com muita saúde,
pouco chocolate, mas com farto e saboroso bacalhau e um ótimo vinho(comprado
antes que aumentem os impostos).
A Páscoa, tanto para cristãos como para judeus significa o
renascimento da esperança.
Para os católicos indica os ritos e caminhos que conduzirão à
vida eterna. Para judeus rememora a longa travessia em busca da terra
prometida.
Tempos de renovação, de esperança, referências básicas e
indispensáveis ao nosso espírito, somente encontradas nos aspectos mais puros
das nossas religiões, pois desaparecem dos pretensos fiéis, que se aventuram no
campo da política, esquecendo e relegando os princípios básicos de justiça e
fraternidade, principalmente o maior de todos , “o amor ao próximo”.
A semana santa, antigamente tratada de forma severa e
respeitosa, não deixa de ser um bom tempo para recordarmos dos amigos, dos
parentes que prezamos e daqueles que já se foram e fazem tanta falta.
Lembrar, recordar, mas não com tristeza, apenas com uma leve
e boa saudade, pois a chegada da Páscoa anuncia novos tempos, a possibilidade
de trilharmos novos caminhos.
Na atribulação e dificuldades do dia a dia, tendemos a
encarar os feriados que se aproximam, como outro qualquer, aproveitando a
semana longa para passeios e viagens, esquecendo da simbologia contida nessas
comemorações.
Seria tão bom, se ao invés de nos limitarmos a encher nossos
filhos, sobrinhos e netos, de presentes, de ovos de chocolate e outros
badulaques, assegurar-lhes o firme
propósito de lhes dedicar mais tempo, mais carinho, acompanhando com mais
constância suas rápidas trajetórias em busca da maioridade.
É justamente nessa “travessia”, que moldamos o caráter de
nossos filhos, impregnando em suas mentes virgens os conceitos de retidão, que
lhes indicarão o norte e os caminhos a serem seguidos no futuro.
O sentido real da Páscoa é abrangente, podendo ser
interpretado de maneiras diversas, conforme a educação e sentidos íntimos de
cada pessoa.
De qualquer forma é um período de alegria, de congraçamento,
de reunião com aqueles que nos são caros, mesmo que apenas em pensamentos.
Que essa Páscoa seja especial, com muito amor, e que dentro
de nossas limitações, sejamos todos renovados.
José Roberto- 05/04/12
Nesta quinta, que antigamente era feriado, muito mais
justificado que outros inventados nesses últimos anos, aproveito para desejar
aos meus minguados, queridos e fiéis leitores uma boa Páscoa, com muita saúde,
pouco chocolate, mas com farto e saboroso bacalhau e um ótimo vinho(comprado
antes que aumentem os impostos).
A Páscoa, tanto para cristãos como para judeus significa o
renascimento da esperança.
Para os católicos indica os ritos e caminhos que conduzirão à
vida eterna. Para judeus rememora a longa travessia em busca da terra
prometida.
Tempos de renovação, de esperança, referências básicas e
indispensáveis ao nosso espírito, somente encontradas nos aspectos mais puros
das nossas religiões, pois desaparecem dos pretensos fiéis, que se aventuram no
campo da política, esquecendo e relegando os princípios básicos de justiça e
fraternidade, principalmente o maior de todos , “o amor ao próximo”.
A semana santa, antigamente tratada de forma severa e
respeitosa, não deixa de ser um bom tempo para recordarmos dos amigos, dos
parentes que prezamos e daqueles que já se foram e fazem tanta falta.
Lembrar, recordar, mas não com tristeza, apenas com uma leve
e boa saudade, pois a chegada da Páscoa anuncia novos tempos, a possibilidade
de trilharmos novos caminhos.
Na atribulação e dificuldades do dia a dia, tendemos a
encarar os feriados que se aproximam, como outro qualquer, aproveitando a
semana longa para passeios e viagens, esquecendo da simbologia contida nessas
comemorações.
Seria tão bom, se ao invés de nos limitarmos a encher nossos
filhos, sobrinhos e netos, de presentes, de ovos de chocolate e outros
badulaques, assegurar-lhes o firme
propósito de lhes dedicar mais tempo, mais carinho, acompanhando com mais
constância suas rápidas trajetórias em busca da maioridade.
É justamente nessa “travessia”, que moldamos o caráter de
nossos filhos, impregnando em suas mentes virgens os conceitos de retidão, que
lhes indicarão o norte e os caminhos a serem seguidos no futuro.
O sentido real da Páscoa é abrangente, podendo ser
interpretado de maneiras diversas, conforme a educação e sentidos íntimos de
cada pessoa.
De qualquer forma é um período de alegria, de congraçamento,
de reunião com aqueles que nos são caros, mesmo que apenas em pensamentos.
Que essa Páscoa seja especial, com muito amor, e que dentro
de nossas limitações, sejamos todos renovados.
José Roberto- 05/04/12
quarta-feira, 4 de abril de 2012
A VOLTA DO PROTECIONISMO
A VOLTA DO PROTECIONISMO
Dona Dilma, em suas poucas viagens tem demonstrado falta de
tato em seus pronunciamentos, especialmente na Alemanha, quando reclamou dos
recursos adicionais alocados pelos bancos europeus, para socorrer os paises da
zona do euro, inflando o volume de moeda circulante, parte da qual ingressa no
mercado brasileiro como capital especulativo.
Dilma que de economia não entende “patavinas”, assessorada
por um ministro que também é um zero a esquerda, insiste em apelidar a liquidez
extra do mercado internacional de “tsunami monetário”, com reflexos no Brasil,
principalmente na valorização do real.
A experiente Ângela Merkel não deixou a grosseria passar em
branco, pois alemão não gosta de engolir sapos, prefere uma boa “cerva”,
retrucando sobre medidas protecionistas adotadas por nosso país, sobretaxando
produtos industrializados, principalmente veículos.
Mais tarde, em outro pronunciamento, aproveitou para nos dar
mais uma alfinetada, dizendo: “Essa senhora vem à Alemanha nos dizer o que temos
que fazer? Ora, a Alemanha vai bem obrigado apesar de tudo. Mas eu vou
aproveitar para dar um conselho a ela... antes de vir aqui reclamar das nossas
políticas econômicas, por que ela não diminui os gastos do governo dela e
diminui os juros que são exorbitantes no Brasil? Se eu posso emprestar dinheiro
a juros baixos e o meu povo pode ganhar juros absurdos lá no país dela, não vou
ser eu que direi ao meu povo que não faça isso.
Ela que torne a especulação no país dela menos atraente”
Temos uma tradição protecionista que vem de longe, acirrada no tempo dos
militares, quando fechamos nossas fronteiras, tentando copiar com 10 anos de
atraso, os produtos tecnológicos fabricados no exterior.
Os únicos beneficiados com essas medidas protecionistas que retardaram
nossos passos ao desenvolvimento, foram os contrabandistas e muambeiros, que
deitaram e rolaram durante a vigência desse período insano, que somente
terminou no curto reinado do Saco Roxo
Collor de Mello.
A única medida lógica durante sua breve e catastrófica passagem pela
presidência, foi a “segunda abertura de nossos portos”.
Depois de conseguir a duras penas, derrubar as barreiras impostas pelo
USA ao nosso suco de laranja, cismamos agora, graças a chiadeira dos
vinicultores gaúchos, de aumentar os impostos sobre os vinhos importados,
inclusive do mercosul, para proteger a produção nacional.
Ora bolas, produzimos alguns vinhos de boa qualidade, só que os preços
são salgadíssimos.
A grande maioria de nossa produção é para ser consumida em postos de beira
de estrada, em churrascarias, por camioneiros e eventuais transeuntes.
Os vinhos importados já são taxados expressivamente, e agora que estamos
nos acostumando a consumir produtos de boa qualidade por preços acessíveis,
querem nos obrigar a tomar “vinagre nacional”.
Corta essa gauchada!
Deixem de chorar e tratem de produzir bons vinhos com bons preços.
Desde que agrade nosso paladar, o brasileiro não deixará de ser patriota.
Mas proteger porcaria é recuar no tempo e no espaço, solução plausível
apenas na mente distorcida, protecionista e estatizante dos petistas.
José Roberto- 04/04/12
Dona Dilma, em suas poucas viagens tem demonstrado falta de
tato em seus pronunciamentos, especialmente na Alemanha, quando reclamou dos
recursos adicionais alocados pelos bancos europeus, para socorrer os paises da
zona do euro, inflando o volume de moeda circulante, parte da qual ingressa no
mercado brasileiro como capital especulativo.
Dilma que de economia não entende “patavinas”, assessorada
por um ministro que também é um zero a esquerda, insiste em apelidar a liquidez
extra do mercado internacional de “tsunami monetário”, com reflexos no Brasil,
principalmente na valorização do real.
A experiente Ângela Merkel não deixou a grosseria passar em
branco, pois alemão não gosta de engolir sapos, prefere uma boa “cerva”,
retrucando sobre medidas protecionistas adotadas por nosso país, sobretaxando
produtos industrializados, principalmente veículos.
Mais tarde, em outro pronunciamento, aproveitou para nos dar
mais uma alfinetada, dizendo: “Essa senhora vem à Alemanha nos dizer o que temos
que fazer? Ora, a Alemanha vai bem obrigado apesar de tudo. Mas eu vou
aproveitar para dar um conselho a ela... antes de vir aqui reclamar das nossas
políticas econômicas, por que ela não diminui os gastos do governo dela e
diminui os juros que são exorbitantes no Brasil? Se eu posso emprestar dinheiro
a juros baixos e o meu povo pode ganhar juros absurdos lá no país dela, não vou
ser eu que direi ao meu povo que não faça isso.
Ela que torne a especulação no país dela menos atraente”
Temos uma tradição protecionista que vem de longe, acirrada no tempo dos
militares, quando fechamos nossas fronteiras, tentando copiar com 10 anos de
atraso, os produtos tecnológicos fabricados no exterior.
Os únicos beneficiados com essas medidas protecionistas que retardaram
nossos passos ao desenvolvimento, foram os contrabandistas e muambeiros, que
deitaram e rolaram durante a vigência desse período insano, que somente
terminou no curto reinado do Saco Roxo
Collor de Mello.
A única medida lógica durante sua breve e catastrófica passagem pela
presidência, foi a “segunda abertura de nossos portos”.
Depois de conseguir a duras penas, derrubar as barreiras impostas pelo
USA ao nosso suco de laranja, cismamos agora, graças a chiadeira dos
vinicultores gaúchos, de aumentar os impostos sobre os vinhos importados,
inclusive do mercosul, para proteger a produção nacional.
Ora bolas, produzimos alguns vinhos de boa qualidade, só que os preços
são salgadíssimos.
A grande maioria de nossa produção é para ser consumida em postos de beira
de estrada, em churrascarias, por camioneiros e eventuais transeuntes.
Os vinhos importados já são taxados expressivamente, e agora que estamos
nos acostumando a consumir produtos de boa qualidade por preços acessíveis,
querem nos obrigar a tomar “vinagre nacional”.
Corta essa gauchada!
Deixem de chorar e tratem de produzir bons vinhos com bons preços.
Desde que agrade nosso paladar, o brasileiro não deixará de ser patriota.
Mas proteger porcaria é recuar no tempo e no espaço, solução plausível
apenas na mente distorcida, protecionista e estatizante dos petistas.
José Roberto- 04/04/12
terça-feira, 3 de abril de 2012
FALTA DE RESPEITO
FALTA DE RESPEITO
Esse nosso prefeitinho Eduardo Paes, que finge dar
expediente de até 18 horas por dia, está deixando cair sua máscara, pois juntou-se
ao viajante Cabral, e por conta dessa má companhia, peregrina pela Europa,
Já esteve em Londres uma dezena de vezes(por conta
olimpíadas), e no Vaticano(Roma), outras tantas, por conta da Jornada Mundial
da Juventude, que culminará com a visita do Papa em 2013.
Não sei porque ainda não foram à África do Sul, sede da
última, para ver no que deu(um prejuízo desgraçado).
Cabral e seu pupilo são bestas de se mandar para a África?
Nada como o bom e velho continente!
Esse prefeitinho delicado, alem de insistir na insanidade de
demolir a Perimetral, por conta de interesses econômicos dúbios, delírio que se
concretizado, conseguirá tornar o transito do Rio muito pior que o de São
Paulo, vai ao poucos demonstrando facetas semelhantes as de seu megalomaníaco
antecessor.
Durante os três primeiros anos de seu mandato pouco fez pela
zona sul, alem de entupi-la de guardas municipais, que com modernos palm tops,
infernizaram a vida dos motoristas, aplicando multas sem o menor critério,
pouco se incomodando em auxiliar no controle do trafego, preocupados apenas em
triplicar a receita com as multas.
Seguindo a tradição dos políticos que se julgam espertos,
deixou para fazer obras na região onde foi fragorosamente derrotado por
Gabeira, justamente no último ano de seu mandato, recapeando e asfaltando ruas
e avenidas em ritmo acelerado, sem um planejamento cuidadoso e adequado.
O trânsito, com desvios, buracos, inversões de mão e outras
mudanças ilógicas, tem se tornado caótico, a ponto de pessoas desistirem de
encontros ou reuniões no final da tarde, tal o tempo despendido para se chegar
aos locais combinados.
Como se já não bastasse essas cretinices, o Departamento
Municipal de Transito, vem suprimindo as vagas destinadas aos portadores de
necessidades especiais, num flagrante desrespeito aos direitos dessa minoria
que luta contra imensas dificuldades.
Cito o caso das duas vagas que existiam em frente ao meu
escritório, na Avenida Franklin Rossevelt, 39, no lado oposto da rua.
Nessa última segunda feira, as vagas foram simplesmente
canceladas, fato que só notei ao sair para o almoço, vendo um adesivo pregado
na janela do meu carro, comunicando que fora multado.
O imbecil do guarda municipal não levou em conta a
autorização especial para estacionamento afixada no parabrisa do carro, nem
mesmo ao fato, de que no local, ainda existia a marcação de vaga especial, que
inclusive fotografei com meu celular.
Pretendo enviar as fotos com meus comentários para a Coluna
do Ancelmo, pois nossas autoridades só mexem a bunda, depois da cagada ser
exposta nessa importante coluna.
O Rio tem se caracterizado em sua luta contra a homofobia, abrindo a cidade a grupos heterogêneos de
todas as tendências, esquecendo porem, de defender uma minoria que realmente
necessita de atenção e cuidados especiais, aqueles que tem restrições de
mobilidade.
Talvez o prefeitinho julgue mesmo tratar-se de uma minoria,
que não mereça maior atenção, pois lhe rende poucos votos.
Não vamos nos esquecer desse descaso nas eleições que se
aproximam.
José Roberto- 03/04/12
Esse nosso prefeitinho Eduardo Paes, que finge dar
expediente de até 18 horas por dia, está deixando cair sua máscara, pois juntou-se
ao viajante Cabral, e por conta dessa má companhia, peregrina pela Europa,
Já esteve em Londres uma dezena de vezes(por conta
olimpíadas), e no Vaticano(Roma), outras tantas, por conta da Jornada Mundial
da Juventude, que culminará com a visita do Papa em 2013.
Não sei porque ainda não foram à África do Sul, sede da
última, para ver no que deu(um prejuízo desgraçado).
Cabral e seu pupilo são bestas de se mandar para a África?
Nada como o bom e velho continente!
Esse prefeitinho delicado, alem de insistir na insanidade de
demolir a Perimetral, por conta de interesses econômicos dúbios, delírio que se
concretizado, conseguirá tornar o transito do Rio muito pior que o de São
Paulo, vai ao poucos demonstrando facetas semelhantes as de seu megalomaníaco
antecessor.
Durante os três primeiros anos de seu mandato pouco fez pela
zona sul, alem de entupi-la de guardas municipais, que com modernos palm tops,
infernizaram a vida dos motoristas, aplicando multas sem o menor critério,
pouco se incomodando em auxiliar no controle do trafego, preocupados apenas em
triplicar a receita com as multas.
Seguindo a tradição dos políticos que se julgam espertos,
deixou para fazer obras na região onde foi fragorosamente derrotado por
Gabeira, justamente no último ano de seu mandato, recapeando e asfaltando ruas
e avenidas em ritmo acelerado, sem um planejamento cuidadoso e adequado.
O trânsito, com desvios, buracos, inversões de mão e outras
mudanças ilógicas, tem se tornado caótico, a ponto de pessoas desistirem de
encontros ou reuniões no final da tarde, tal o tempo despendido para se chegar
aos locais combinados.
Como se já não bastasse essas cretinices, o Departamento
Municipal de Transito, vem suprimindo as vagas destinadas aos portadores de
necessidades especiais, num flagrante desrespeito aos direitos dessa minoria
que luta contra imensas dificuldades.
Cito o caso das duas vagas que existiam em frente ao meu
escritório, na Avenida Franklin Rossevelt, 39, no lado oposto da rua.
Nessa última segunda feira, as vagas foram simplesmente
canceladas, fato que só notei ao sair para o almoço, vendo um adesivo pregado
na janela do meu carro, comunicando que fora multado.
O imbecil do guarda municipal não levou em conta a
autorização especial para estacionamento afixada no parabrisa do carro, nem
mesmo ao fato, de que no local, ainda existia a marcação de vaga especial, que
inclusive fotografei com meu celular.
Pretendo enviar as fotos com meus comentários para a Coluna
do Ancelmo, pois nossas autoridades só mexem a bunda, depois da cagada ser
exposta nessa importante coluna.
O Rio tem se caracterizado em sua luta contra a homofobia, abrindo a cidade a grupos heterogêneos de
todas as tendências, esquecendo porem, de defender uma minoria que realmente
necessita de atenção e cuidados especiais, aqueles que tem restrições de
mobilidade.
Talvez o prefeitinho julgue mesmo tratar-se de uma minoria,
que não mereça maior atenção, pois lhe rende poucos votos.
Não vamos nos esquecer desse descaso nas eleições que se
aproximam.
José Roberto- 03/04/12
segunda-feira, 2 de abril de 2012
ATÉ TU, DEMÓSTENES!!!
ATÉ TU DEMOSTENES!!!
Depois da morte de Jefferson Peres em 2008, o Senado ficou
ainda mais debilitado, ou para alguns ficou bem melhor, pois a “voz que pregava
no deserto” havia-se calado definitivamente.
Apesar de não apostar um vintém furado na capacidade e boas
intenções dos senadores, simpatizava com uma meia dúzia, dentre eles,
Demóstenes Torres, Cristóvão Buarque, Pedro Simon, Jarbas Vasconcelos e até
mesmo com o mineirinho(carioca) come quieto, Aécio Neves.
Cristóvão, depois de transitar pelo PT e se refugiar no PDT
perdeu muito do seu encanto, relegado a segundo plano.
Pedro Simon, mesmo com voto de pobreza e talvez até de
castidade(tem quase 80 anos), apesar de honesto não consegue influenciar
ninguém de seu partido, o PMDB. Partido da boquinha, somente preocupado em
abocanhar cada vez mais cargos e ministérios.
Jarbas Vasconcelos que já foi um pernambucano porreta,
parece que cansou. Não tenho ouvido sua voz desde há muito. Parece que
atualmente dedica-se a paparicar apetitosas “misses”, saboreando tranqüilamente
carne de sol com manteiga de garrafa lá pelas bandas de Maria Farinha.
Já Demóstenes, ah, esse me enganou direitinho!
Admirava suas participações incisivas nos debates, nas CPIs,
seus pronunciamentos oportunos, o cara
transpirava boas intenções e honestidade.
Tal como seu conterrâneo grego, é um ótimo orador, com uma
retórica impecável.
Porem, também com seu conterrâneo, que segundo historiadores,
deixou-se comprar por um ministro de Alexandre, após Atenas ser derrotada pelos
Macedônios, o nosso Demóstenes rolou Cachoeira abaixo.
Talvez tudo tenha começado nos tempos em que Demóstenes era
delegado em Goiânia, tendo prendido pela primeira vez o aspirante a bandidão,
Carlinhos Cascata, com o qual, mediante o repasse de algumas “verdinhas”, firmou
laços de eterna amizade.
Com o passar do tempo, Demóstenes, já integrante do
Ministério Publico, deve ter inflado o leito de Carlinhos, que viu suas águas
se avolumarem.
O ápice, deve ter se consumado, quando o aspirante a senador
assumiu a Secretaria de Segurança do Estado de Goiás, transformando finalmente
Carlinhos Cascata no grande e caudaloso Carlinhos Cachoeira, irrigando o estado
de caça-níqueis e outras maquinetas ilegais.
Diz o velho ditado, que “peixe morre pela boca” e justamente
é o que aconteceu com o desditoso
Demóstenes, que está se afogando nas águas turbulentas de uma grande Cachoeira.
Tanto pediu, tanto esmolou, sequioso pelas verdinhas, que
acabou enredado nos grampos da policia federal.
Nem mesmo telefone do James Bond(ou Agente 86), comprado nos
“esteites”, conseguiu despistar nossa eficiente policia federal(eficiente
quando quer).
O sacana batia no peito no alto da tribuna, condenando e
maldizendo os corruptos, porem ao recolher-se a seus aposentos, aguardava
sorridente um portador do Cachoeira, com uma fieira de lambaris ou robalos,
prontos para serem depositados, não na geladeira, mas em cofres secretos.
Esse filho da puta nos enganou por um bom tempo e justamente
eu, metido a esperto, acreditei piamente em sua cantilena de malandro.
Como tantos outros pegos com a mão na botija, no caso, com a
úmida na Cachoeira, renunciará ao cargo, sairá de fininho e logo cairá no
esquecimento, com tempo de sobra para usufruir tranqüilamente da grana que
conseguiu juntar com os caça-níqueis viciados.
Mais um senador que vai pras cucuias!
Qual será o próximo?
José Roberto- 02/04/12
Depois da morte de Jefferson Peres em 2008, o Senado ficou
ainda mais debilitado, ou para alguns ficou bem melhor, pois a “voz que pregava
no deserto” havia-se calado definitivamente.
Apesar de não apostar um vintém furado na capacidade e boas
intenções dos senadores, simpatizava com uma meia dúzia, dentre eles,
Demóstenes Torres, Cristóvão Buarque, Pedro Simon, Jarbas Vasconcelos e até
mesmo com o mineirinho(carioca) come quieto, Aécio Neves.
Cristóvão, depois de transitar pelo PT e se refugiar no PDT
perdeu muito do seu encanto, relegado a segundo plano.
Pedro Simon, mesmo com voto de pobreza e talvez até de
castidade(tem quase 80 anos), apesar de honesto não consegue influenciar
ninguém de seu partido, o PMDB. Partido da boquinha, somente preocupado em
abocanhar cada vez mais cargos e ministérios.
Jarbas Vasconcelos que já foi um pernambucano porreta,
parece que cansou. Não tenho ouvido sua voz desde há muito. Parece que
atualmente dedica-se a paparicar apetitosas “misses”, saboreando tranqüilamente
carne de sol com manteiga de garrafa lá pelas bandas de Maria Farinha.
Já Demóstenes, ah, esse me enganou direitinho!
Admirava suas participações incisivas nos debates, nas CPIs,
seus pronunciamentos oportunos, o cara
transpirava boas intenções e honestidade.
Tal como seu conterrâneo grego, é um ótimo orador, com uma
retórica impecável.
Porem, também com seu conterrâneo, que segundo historiadores,
deixou-se comprar por um ministro de Alexandre, após Atenas ser derrotada pelos
Macedônios, o nosso Demóstenes rolou Cachoeira abaixo.
Talvez tudo tenha começado nos tempos em que Demóstenes era
delegado em Goiânia, tendo prendido pela primeira vez o aspirante a bandidão,
Carlinhos Cascata, com o qual, mediante o repasse de algumas “verdinhas”, firmou
laços de eterna amizade.
Com o passar do tempo, Demóstenes, já integrante do
Ministério Publico, deve ter inflado o leito de Carlinhos, que viu suas águas
se avolumarem.
O ápice, deve ter se consumado, quando o aspirante a senador
assumiu a Secretaria de Segurança do Estado de Goiás, transformando finalmente
Carlinhos Cascata no grande e caudaloso Carlinhos Cachoeira, irrigando o estado
de caça-níqueis e outras maquinetas ilegais.
Diz o velho ditado, que “peixe morre pela boca” e justamente
é o que aconteceu com o desditoso
Demóstenes, que está se afogando nas águas turbulentas de uma grande Cachoeira.
Tanto pediu, tanto esmolou, sequioso pelas verdinhas, que
acabou enredado nos grampos da policia federal.
Nem mesmo telefone do James Bond(ou Agente 86), comprado nos
“esteites”, conseguiu despistar nossa eficiente policia federal(eficiente
quando quer).
O sacana batia no peito no alto da tribuna, condenando e
maldizendo os corruptos, porem ao recolher-se a seus aposentos, aguardava
sorridente um portador do Cachoeira, com uma fieira de lambaris ou robalos,
prontos para serem depositados, não na geladeira, mas em cofres secretos.
Esse filho da puta nos enganou por um bom tempo e justamente
eu, metido a esperto, acreditei piamente em sua cantilena de malandro.
Como tantos outros pegos com a mão na botija, no caso, com a
úmida na Cachoeira, renunciará ao cargo, sairá de fininho e logo cairá no
esquecimento, com tempo de sobra para usufruir tranqüilamente da grana que
conseguiu juntar com os caça-níqueis viciados.
Mais um senador que vai pras cucuias!
Qual será o próximo?
José Roberto- 02/04/12
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