sexta-feira, 30 de agosto de 2019

DEVANEIOS MALUCOS DE UM MANGUACEIRO


DEVANEIOS MALUCOS DE UM CACHACEIRO

Acordei de madrugada como de costume e no trono fazendo força em vão, por volta das 05,30h terminei o livro que estava lendo e por não ter outro de reserva, para matar o tempo recorri ao whats app.
Para fazer hora, pois tomo o café religiosamente as seis da matina, por falta de opção, jamais gastaria meu tempo vendo parte da entrevista de Mula, concedida indevidamente ao baitola Glen Greenwald, fofoqueiro internacional.
O único lugar suportável para ouvir as blasfêmias e arrotos do cachaceiro apedeuta, é mesmo sentado na privada, soltando flatos em sua homenagem.
De seu longo e descabido desfile de heresias, vou destacar apenas dois ou três pontos, pois tudo o que saiu de sua latrina é merda pura.
-O cretino teve a ousadia de declarar, que se pegar Sérgio Moro e todos os demais juízes de instancias superiores envolvidos em sua condenação, se batidos no liquidificador não resultariam nem em 10% de sua honestidade(eheeheheh, o safado tem humor);
-O manguaceiro também afirmou, que um dos objetivos do Lava-Jato era entregar nosso petróleo aos estrangeiros, com a privatização de subsidiarias e vendas de ativos. Justo o cretino que quebrou a Petrobrás, roubando e deixando roubar, enchendo os bolsos de comissões espúrias;
-Quanto aos financiamentos bilionários via BNDES, concedidos sem qualquer garantia a Cuba, Angola, Moçambique, Venezuela, etc, alegou que um país como o Brasil, que pretendia ter importância no cenário internacional  tinha que ser generoso. E como foi!; Deixou de mencionar que alem de faturar horrores com as empreiteiras que participaram e estimularam sua generosidade, não esqueceu de parentes, filhos e teudas, que também  se locupletaram loucamente.
-Para fechar com chave de ouro seu arrotos fétidos, declarou que não tem qualquer base a afirmativa de que é cachaceiro habitual. Jurou que a última vez que ficou de porre, foi numa reunião do Sindicato em 1974, enchendo a cara de conhaque e cachaça. Até o bichona teve dificuldades em não cair na gargalhada diante dessa afirmativa tão absurda, pois Mula apareceu totalmente bêbado em diversas solenidades, inclusive no exterior, envergonhando o pais e os brasileiros. Mula é um pau d’água “hours concours”, garoto propaganda da velha e conhecida 51.
Absurdo, é o fato de nossa justiça frouxa permitir que o maior e mais perigoso bandido de nossa história, tenha a pachorra de dar entrevista a um correspondente estrangeiro apátrida.
Em qualquer país civilizado, Mula estaria encarcerado e confinado numa solitária de segurança máxima, dada sua alta periculosidade, proibido de tomar sol e de visitas, pois consta, que o manguaceiro anda até namorando em sua confortável cela, em Curitiba.
Caralho. Esse bêbado deve saber muitos podres de nosso judiciário para ter tamanhas regalias.

José Roberto- 30/08/19



quinta-feira, 29 de agosto de 2019

CUIDADOS COM AS ESTATÍSTICAS


CUIDADO COM AS ESTATÍSTICAS

No período que trabalhei na CESP em São Paulo, tive um funcionário, gaúcho de Bagé(Sr. Geraldo), tenente coronel reformado(já meio passado), que era perdidamente viciado em estatística.
Não me lembro exatamente como chegou em minha área de trabalho, pois só entendia mesmo de números, ficando sempre em sua mesa sem incomodar ninguém, anotando números num grosso caderno do qual nunca se separava.
Tinha também outro vício, adorando uma manguaça. Todos os dias após o almoço, retornava com o rosto vermelho igual um peru, mas sem cheiro de álcool. Acredito que sua preferência era pela vodka.
Nos idos de 1974 e 1975, começamos analisar a rentabilidade das extensões de rede feitas conforme a legislação vigente, numa tentativa de avaliar se os parâmetros legais eram razoáveis ou necessitavam de ajustes, pois o DNAEE, órgão que controlava as concessionárias de energia elétrica estava se modernizando e necessitava de informações precisas para atualizar a legislação.
Apesar da vermelhidão manguaceira, Sr. Geraldo se dedicava de corpo e alma a esses trabalhos, gerando produtos pioneiros que serviram de modelo para trabalhos similares e complementares levados a cabo por outras concessionárias.
A CESP foi a primeira empresa a publicar um trabalho sobre “Fatores de Carga e Demanda Típicos por Ramo de Atividade”, cópia de um exemplar que mantenho até hoje no meu “baú” de recordações.
Anos depois, aqui no Rio trabalhando na Eletrobras, com o PROCEL-Programa Nacional de Conservação de Energia ElÉtrica em voga e com verba farta sendo incorporado a nossa diretoria, participei da primeira reunião, quando o Chefe de Departamento dessa área, fazia um exposição sobre os magníficos resultados obtidos pelo Procel, nas centenas de projetos desenvolvidos com indústrias, universidades e concessionárias.
Citava dados estatísticos surpreendentes, realçando a importância do dinheiro destinado sem nenhum custo,  mas que redundavam em economia substancial de kWh, evitando e ou retardando a construção de futuras usinas.
Eu, pentelho como de costume, perguntei se os dados recebidos tinham sido checados em campo, ao menos por amostragem.
Minha pergunta não foi bem recebida, pois segundo o expositor, não poderíamos duvidar de informações recebidas dos próprios consumidores industriais privilegiados com a verba do Procel.
Argui novamente se foram feitas algumas checagens das médias de consumos mensais antes e depois do projeto, esclarecendo que somente assim poderíamos garantir o sucesso da empreitada, comprovando a redução do consumo.
O apresentador considerou impertinente e inoportuna minhas indagações, retirando-se exaltado da reunião.
Posteriormente constatamos, que a absoluta maioria dos projetos jamais tinha saído das planilhas, com dinheiro do Procel desperdiçado, sem controle e sem utilidade.
Fiz esse imenso rodeio em volta de meu passado profissional, para ilustrar que estatística é um poderoso recurso que pode ser usado para o bem e para o mal, dependendo do grau de conhecimento e do interesse do usuário.
Acredito que o uso duvidoso da estatística se aplica no caso das pesquisas de intenção de voto, de imagem, pois direcionando a segmentação da amostra o resultado poderá ser influenciado para maior ou menor, de forma a agradar o cliente.
Esse é o caso atual das estatísticas de queimadas na Amazônia.
Governo puxando para um lado, que tenho certeza ser o mais correto por conhecer a região, e Ongs e países com interesses suspeitos, superdimensionando a realidade, através da mídia tendenciosa e fake  news.
Conforme mencionei em texto anterior e conforme dezenas de depoimentos de moradores da região, a maioria das queimadas são em pastagens já existentes, contudo não podemos deixar de considerar, que madeireiras ilegais e até mesmo alguns fazendeiros, aproveitam essa época tradicional de seca e queimadas, para avançar sobre a mata nativa, derrubando e queimando, ou para aumentar pastos, ou para extração ilegal da madeira.
Não resta dúvida que os órgãos do governo responsáveis pelo meio ambiente, são totalmente ineficazes na fiscalização do fogo e das derrubadas, deixando os predadores agir a vontade.
Com a atuação do exercito, torcemos para que as quadrilhas conhecidas que assolam a região sejam eliminadas e seus bens expropriados e vendidos ou doados de imediato, sem a costumeira burocracia.
Portanto,  notícias sobre queimadas e índices estatísticos expandidos,  devem ser deglutidas com extrema parcimônia, pois tendem a ser superdimensionados.
É sempre bom lembrar a quem interessar possa, que a Amazônia é nossa.(com rima).

José Roberto- 29/08/19




quarta-feira, 28 de agosto de 2019

O SEGUNDO BANDO DO SUPREMO


O SEGUNDO BANDO DO SUPREMO

A Segunda Turma do Supremo é uma caixinha de surpresas.
De péssimas surpresas.
Com a saída do Office-Boy Toffoli, substituído por Carmem Lúcia, pensei que haveria uma melhora na qualidade dos julgamentos dessa Turma.
Ledo engano.
A companhia de juízes pouco confiáveis como Gilmar Beiço de Bagre e Lewabosta influenciaram a deselegante mineira, que já não era grande coisa ficando sempre em cima do muro. Parece que agora arriou de vez, do lado errado.
O decano malandrão Celso de Mello, saiu-se bem, pois com tudo decidido votou contra essa grande cagada, fingindo estar do lado dos bons.
Quanto ao ministro Fachin estarei sempre com um pé atrás, pois quem defendeu o MST e apoiou o PT em todas eleições não merece meu crédito ou perdão. Na hora H vai dar chabú.
A anulação da sentença de primeira instância, aplicada pelo então juiz Sérgio Moro ao trambiqueiro e corrupto Aldemir Bendini, ex-presidente do Banco do Brasil e Petrobras; referendada pela TRF-4 de Porto Alegre com pequena redução da sentença, poderá causar uma revolução em todos os processos dos bandidos condenados pelo Lava-Jato.
Esse Bendini é corrupto manjado e talvez tarado, pois nos seus tempos de BB, concedeu um empréstimo de 2,7 milhões, de uma linha de crédito subsidiada do BNDES, a um coroa paulista(meia-sola), falida, uma tal de Val Marchiori. De quebra, na Petrobras, recebeu 3 milhões da Odebrecht para facilitar contratos e adendos na área de exploração. É Corrupto de carreira.
Gilmar Beiçudo, Lewabosta , Toffoli e o Carecão bovino Alexrandre, o pequeno, estão abrindo caminho para tentar melar de vez a grande empreitada moralizadora de nossa justiça, o Lava-Jato,  ousadia impensada até pouco tempo quando apenas os corruptos tinham vez, cabendo exclusivamente aos pobres sentir no lombo o duro peso das leis.
Esses ministros da Segunda Turma não escondem nem tentam disfarçar sua facciosidade, eternamente gratos a seus patronos,  afrontam a sociedade civil honesta e pagadora de impostos.
Até quando aguentaremos tantas ofensas?
Muito pior que uma “catilinária”, ao invés de trocar ofensas, alguém iluminado por Deus que sem dúvida é um pouquinho brasileiro,  poderia nesta hora de aflição, dar-nos um alento, indicando o caminho para expurgo e renovação do Supremo.
A via legal através do Senado é impossível, pois a maior parte de seus membros estão enrolados com a justiça, preferindo manter tudo exatamente na mesma.
Estamos numa sinuca de bico.
Que o Anjo da Guarda abra as asas sobre nós.

José Roberto- 29/08/19


terça-feira, 27 de agosto de 2019

A VOZ DO BRASIL

                                         (Laércio a esquerda, eu, Sérgio a direita)


A VOZ DO BRASIL

No meio de todo esse tumulto que atravessamos, essa gritaria histérica sobre as queimadas na Amazônia, eis que recebo um email de meu velho e querido amigo, Laércio Saponga.
Em sua curta mensagem sugeria que eu fizesse um comentário sobre a “Voz do Brasil”, que a seu ver, deveria ser extinta ou transferida para o horário das onze a meia-noite.
Só mesmo o irriquieto Saponga para se preocupar com a Voz do Brasil, que não ouço há décadas e nem lembrava que ainda existia.
Como não atender o pedido de um amigo tão querido, companheiro de nossa inesquecível “república” em Itanhaém, onde jovens e solteiros aprontamos muito, nos bons tempos da CESP.
Quando Sérgio(outro velho e querido amigo) informou que Laércio havia sido transferido para Itanhaém e viria morar conosco, fiquei meio chateado, pois lembrava da figura em Rio Claro, sempre com o mesmo agasalho vermelho, andando rápido e olhando desconfiado . Não ia muito com o tipo do sujeito.
Todavia, Sérgio que conhecia Laércio há tempos, ambos de Itajubá, colegas de turma, vendo minha cara azeda fez questão de me tranquilizar, afirmando que Saponga era boa gente e que iria se enturmar conosco.
Dito e feito.
Laércio chegou e logo de cara acabou com minhas defesas, provando que era ótima pessoa, inteligente, com um humor natural incrível e com muitos casos alegres para contar.
Dei-lhe as primeiras lições de pesca no mar e nos tornamos habitues nessa empreitada.
Cultivamos o hábito e mesmo depois de casados e assentados,  saiamos para pescar na Barra de Itanhaém, no Costão e Barra de Guaraú, em Peruibe. Boas pescarias de robalo.
De vez em quando, arriscávamos algumas saídas com Sr. Joaquim, no barco Luciana, para pescarias em alto mar.
Laércio era uma figura. Engraçado naturalmente, suas tiradas eram ótimas, espirituosos. 
Em nosso último encontro há alguns anos, em Campinas, notei que com a idade e com a vida, ficou um pouco mais sério, mas percebi aquela velha chama da juventude ainda latente em seu peito.
São tantos casos sobre Laércio, que vou mencionar apenas dois, o restante fica para um texto específico que escreverei algum dia sobre nossa “república”.
Laércio era já era noivo e tímido com as mulheres, todavia convivendo com “sem vergonhas” como eu, as vezes botava as manguinhas de fora.
Nos finais de semana, deitado peladão, pedia um copa d’água para uma de nossas empregadas, a assanhada Irene, que ameaçava contar ao “Dr. Sérgio”, o controlador das despesas. Nunca passou disso, pois Saponga era extremamente fiel.
Outra ocasião, acordou todo molhado, pois sonhou que estava urinando num toco queimado e mijou-se todo.
Bem, nossos casos com Saponga dariam um livro, com passagens proibidas para menores, que não vale a pena nem lembrar para não irritar nossas digníssimas esposas.
Voltando a preocupação de meu amigo com a “Voz do Brasil”, fico pensando se o danado está se auto-imolando, gastando tempo em escutar as baboseiras que ninguém mais ouve, pois até nos longínquos rincões da Amazônia a TV com as parabólicas, sepultou esse horário radiofônico perdido.
Acredito que nem mesmo os familiares dos políticos que narram suas falsas realizações tenham saco para ouvir essas besteiras, pois convivendo com eles, sabem que são mentirosos contumazes, alem  de mulherengos e muitas outras coisas demeritórias que não canso de realçar.
Querido amigo, esse programa chatíssimo ao invés de acabar, deveria mudar de nome, pois em hipótese alguma é “A Voz do Brasil”, mas sim a  oportunidade de políticos e demagogos gastarem sua lábia e nossa grana, pois esse horário não é cedido gratuitamente, mas compensado com redução de impostos.
Por enquanto velho amigo, esperando que o país tome novos rumos, o único jeito de ficar livre desse martírio auto imposto, é desligar o rádio.
Saponga. Escute uma boa musica, leia um bom livro(tenho várias sugestões), tome umas doses de scotch e deixe o barco correr.
Todavia, não esqueça de aparecer enquanto ainda temos vigor e humor, para rir de nossas palhaçadas.
Com muitas saudades, um forte abraço.
Gigi.

José Roberto- 27/08/19




segunda-feira, 26 de agosto de 2019

DESMAMAMENTO DA AMAZÔNIA


DESMAMAMENTO DA AMAZÔNIA

Que detesto Ongs não é novidade.
Estou pensando em apelidar algumas pessoas que conheço de “ONG”; aquele sujeito que fala muito bem mas não diz nada, gosta de viajar, participar de congressos, adora uma boca livre partilhada com pseudos intelectuais, artistas da esquerda caviar, enfim da corja que vive atrelada a recursos públicos.
Vivem ou melhor dizendo, viviam, pois com Bolsonaro, o leite das tetas da viúva para esses calhordas, está secando.
Esta é a verdadeira razão desses vagabundos estarem chiando horrores, pois com fim do Fundo Amazônico as centenas de Ongs que viviam no bem bom não terão como se manter.
Como do nosso governo não receberão nenhum tostão, não restará alternativa senão arrumar as malas e tentar um novo golpe em outras plagas.
O Fundo Amazônico era o maior embuste travestido de doação, que na realidade não era bem assim, pois de saída, 50% do fundo era destinado as Ongs.
Os outros 50% eram administrado por um Conselho tripartite, onde as ONGs tinham direito a um terço dos votos, o sociedade civil(os ativistas) a outro terço, ficando o governo com o terço restante.
Na prática, o governo não apitava porra nenhuma e as Ongs e ativistas deitavam e rolavam na grana do Fundo.
Li em diversos textos e publicações, que na Amazônia existe mais de 100.000 Ongs, número que considero absurdamente exagerado.
Todavia umas 1.000 devem realmente existir e agora estão esperneando feito bezerros desmamados.
O desmame geral patrocinado por Bolsonaro e sua equipe em todos os setores do governo, tem causado descontentamento dos habituais mamadores alem das Ongs, mídia, artistas, políticos e outras espécies oportunistas que como câncer, viviam de patrocínios e cargos públicos.
Essa turma de oportunistas e esquerdistas sabe fazer alarde, encontrando ressonância entre jovens influenciados por escolas e universidades dominadas por petistas e psolitas, outra cambada de vagabundos; alem de similares espalhados pelo mundo, todos irmanados pela aversão ao trabalho.
O baitola Macron se deu mal no G-7, pois com exceção do primeiro ministro do Canadá, perdeu feio em suas falsas pretensões. 5 a 2 para o Brasil, que ganhou apoio dos países mais importantes, como Estados Unidos, Japáo, Grã-Bretanha, Itália e até da Alemanha de Angela Merkel que se dobrou a real evidência dos fatos.
O Papa mui amigo que se cuide, se informe melhor, pois seu Sínodo programado para outubro deverá ter o mesmo destino, prejudicando ainda mais a imagem da Igreja Católica.
Para minha felicidade geral e da maioria do povo brasileiro honesto e trabalhador, essas arapucas chamadas Ongs estão com os dias contados, sem o “oxigênio” das verbas fáceis.  
Torço para que sejam definitivamente proscritas de nosso país.
Viva o desmame geral.

José Roberto- 26/08/19

sexta-feira, 23 de agosto de 2019

QUEIMADAS NA AMAZÔNIA


QUEIMADAS NA AMAZÔNIA

A situação está esquentando, não só devido ao fogo que come solto na Amazônia, mas também pela fala destemperada do Presidente, que solta a língua muito mais do que devia, acirrando ânimos dos incautos que acreditam em tudo o que a mídia mostra e dando ainda mais fôlego aos meios de comunicação, inimigos declarados do governo, rancorosos pelo corte de verbas públicas.
Bolsonaro abre a bocarra despejando insultos e denúncias sem apresentar provas ou mesmo indícios claros, dando munição para jornalistas, especialmente para a turma da Rede Globo, que expande ao máximo os ângulos ruins da notícia, levando ao mundo uma imagem distorcida, muito pior que a realidade que já não é grande coisa.(Fica quieto que eu falo mal das  Ongs).
E se tem uma coisa que os países “civilizados” adoram, é publicar notícias ruins do Brasil.
Em minhas diversas viagens ao exterior, jamais vi num jornal ou numa TV, referências elogiosas ao nosso país. Apenas desgraças, crimes, catástrofes, e no momento, o foco atual são os incêndios na Amazônia.
Já relatei mais de uma vez, que há 35 anos, quando comecei ir regularmente ao Mato Grosso, de Cuiabá a Pontes e Lacerda, notava na rodovia movimento imenso de caminhões carregados de madeira “in natura” e me perguntava: “até quando vai durar essa devastação?”.
No final dos anos noventa, a situação começou a mudar, talvez devido a maior fiscalização ou mesmo porque, todas as matas ao longo da rodovia já haviam sido dizimadas.
Quanto as queimadas, sempre existiram, sem que percebesse ao longo dos anos qualquer mudança significativa.
Nos meses de julho e agosto, os mais secos na região, era comum viajar de Cuiabá a Pontes e Lacerda, 440 km, sem enxergar o céu devido a fumaça. Dava para ver apenas o fogo lambendo a encosta dos morros, ao longe.
A maioria das queimadas ocorriam em pastagens, pois os fazendeiros da região sempre tiveram o hábito que colocar fogo em seus pastos, para revigorá-los, pois com as chuvas de novembro e dezembro brotavam mais fortes.
Ocorre, que as vezes a queimada num pasto, com ventos fortes fica complicada,  estendendo-se pela vegetação próxima, fugindo totalmente ao controle.
Mas a natureza é sabia e rápida, pois no ano seguinte, após as chuvas, percebia aos longe os morros totalmente verdes e a vegetação recuperada.
O problema reside nas queimadas de trechos derrubados para aumento das pastagens, que no estado de Mato Grosso diminuiu bastante, devido ao incremento da fiscalização.
Sem conhecimento da região, mas pelas informações que recebemos embora não muito confiáveis, o grosso do desmatamento ocorre atualmente no Pará, um estado imenso que carece de uma fiscalização rigorosa, tanto da área federal quanto estadual.
Mas convenhamos, desmatamento e incêndios sempre foram comuns na Amazônia, variando de acordo com o índice pluviométrico para mais ou para menos.
Só que não tinham o destaque que agora recebem da mídia brasileira(amaciada pela grana recebida do governo petista), prato cheio para países europeus que degradaram suas florestas e de suas colônias e agora pousam de bonzinhos, de preocupados com a natureza.
É o caso desse presidente da França, que deveria ficar bem quietinho, pois testemunhei e já escrevi sobre a devastação total das florestas da Costa do Marfim. Deve ter ocorrido o mesmo em suas outras ex-colônias.
Macron metidinho e com baixíssima aprovação, tenta dar uma de gostoso convocando o G-7, para discutir as queimadas na Amazônia, metendo a colher em farofa alheia.
Deveria primeiramente tratar de seus problemas internos, desemprego, imigração, greves gerais constantes e até mesmo insegurança, pois andar em alguns bairros de Paris é barra pesada.
Pior ainda, que nem de brincadeira podemos dizer, “vá reclamar com o Papa”, pois Francisco El Gringon, também é da turma que quer “salvar a Amazônia”.
Salvar para quem, malandro?

José Roberto- 23/08/19



quinta-feira, 22 de agosto de 2019

A PRAGA DAS ONGS


A PRAGA DAS ONGS

Como se já não bastassem os problemas que temos com nossos políticos, com nossa justiça, com serviços públicos que não valem o que o gato enterra, de quebra, temos penado com essas porcarias de Ongs, que encontraram em nosso país solo fértil e se multiplicaram aos milhares.
Tudo que tentamos copiar e que aparentemente deu certo em países civilizados, envolvendo grana e doações, no Brasil dá errado.
Dá errado para o povão, mas certíssimo para os espertalhões, percebendo que utilizando a sigla e com falsas bandeiras, conseguem descolar uma nota preta, de otários internacionais e principalmente do governo.
Apesar da próprio nome afirmar que são Organizações Não Governamentais, no Brasil, essas arapucas caça-niqueis se especializaram em viver as custas do governo, em todos os níveis,  federal, estadual e municipal.
Malandros com ligações aos partidos de esquerda, entraram firme na jogada, criando Ongs para todos os gostos, na área ambiental, saúde, educação, segurança, direitos humanos e tudo o mais que possamos imaginar.
Esses picaretas normalmente bem articulados, com boa prosa e com apoio total da mídia, posam como defensores das florestas, da flora, da fauna, direito dos excluídos, índios, minorias e do politicamente correto.
Os mais expertos, preferem investir em Ongs de conservação do meio ambiente e direitos humanos, pois tem maior ressonância no país e principalmente no exterior.
Tardiamente, percebemos que essas ditas do meio ambiente, defendem na realidade interesses escusos de multinacionais e países estrangeiros, que pretendem cercear nossa expansão agro-pecuária  e de  olho gordo em nossas riqueza minerais.
Uma pena que o solo nordestino não ter sido privilegiado com essas riquezas, pois assim como na Amazônia, teríamos milhares de Ongs espalhadas pela região. Atualmente zona esquecida para esses espertalhões.
Sob a falácia de defenderem direitos humanos, outras milhares de Ongs surgiram nas capitais mais importantes do país, com única e exclusiva preocupação de defender  bandidos, abominando por princípio qualquer atividade policial, pois para esses safados os bandidos, os traficantes e o assassinos são os verdadeiros mocinhos.
Uma praga filha da puta que deveria ser exterminada em todo território nacional.
Bolsonaro que é meio maluco e peitudo , deveria emitir uma Medida Provisória proibindo a criação de novas ONGs e em paralelo, proibir repartições federais, estaduais e municipais de contratar ou subsidiar qualquer tipo de ONG . Em pouco tempo, sem recursos públicos, essas sanguessugas feneceriam de inanição.
Estou de pleno acordo com uma mensagem que recebi, decifrando o real significado da sigla Ong : Olho Na Grana.
Vamos acabar com a mamata desses malandros, que travestidos de altruístas exploram bem intencionados e governos.
PS- Não sei se deu para perceber, mas odeio Ongs.

José Roberto- 22/08/19


quarta-feira, 21 de agosto de 2019

ISSO AQUI SIMPLESMENTE NÃO TEM JEITO


ISSO AQUI SIMPLESMENTE NÃO TEM JEITO


Pois é, na calada da noite a câmara dos deputados aprovou a tal lei do abuso de autoridade. Como sempre repetem nossos políticos, nossos magistrados e nossa imprensa chapa-branca, as instituições brasileiras são sólidas e estão em pleno funcionamento.
A consequência disto é: a chance deste chiqueiro melhorar é ZERO.
Einstein disse uma vez: “Não conseguimos resolver um problema com base no mesmo raciocínio usado para criá-lo.” Nossas “sólidas instituições” não vão mover uma palha para mudar uma situação que elas mesmas criaram em seu próprio interesse.
Alguém acredita que nossos políticos vão criar leis que diminuam a roubalheira e a falta de vergonha da qual eles são os principais beneficiados? Ou que nossos juízes vão parar de pensar que são Deus? Ou que nosso funcionalismo vai passar a pensar que deve viver com os mesmo salários e as mesmas cobranças do resto do povo? Alguém acha que as mudanças que o Brasil precisa virão em um clima de “ordem” e “respeito às instituições” ? Tem que ser muito inocente.
Ahhhh, mas você foi na passeata de domingo, botou camisa da seleção e até tirou selfie para postar no face e no insta, né? Deixa eu contar uma coisa: o Alcolumbre e mais cinquenta e tantos senadores tem sete anos e meio de mandato pela frente. O Toffoli e o Alexandre de Moraes estão garantidos lá até 2042. Eles estão cagando e andando para gente que sai para desfilar no domingo e se orgulha de dizer que fez uma “manifestação pacífica”. Ninguém tem medo de manifestação pacífica. Para eles, uma manifestação pacífica e um rebanho de gado bovino são exatamente a mesma coisa.
O economista Hans-Hermann Hoppe disse: “É ingênuo achar que se pode dar a alguém o monopólio da lei e da ordem e esse alguém não usará seu poder para legislar em causa própria. É ingênuo achar que se pode estabelecer um monopólio da emissão de dinheiro e o dono do monopólio não o usará para imprimir mais e mais dinheiro.” Eu ouso completar: é ingênuo deixar um bando de políticos e sanguessugas acostumar-se a fazer o que quer, e achar que em algum momento eles resolverão, por patriotismo e senso de dever, acabar com sua própria mamata.
A história mostra que existem países que foram construídos por seu povo, e existem países onde o povo sempre abaixou a cabeça e obedeceu às ordens dos poderosos. O Brasil sempre pertenceu, com muito orgulho, ao segundo grupo. Aqui o povo nunca deu palpite. Outros países ensinam às suas crianças sobre revoluções populares e guerras de independência. Nós ensinamos proclamações: Dom Pedro proclamou a independência, Deodoro da Fonseca proclamou a república, Getúlio Vargas proclamou o estado novo amarrando seu cavalo no obelisco. O povo, sempre aplaudindo. Nunca perguntaram a sua opinião, e se alguém perguntasse não saberiam o que dizer.
Diz a sabedoria popular que se o boi soubesse a força que tem, ninguém colocaria uma canga nele. É verdade, mas a questão não é apenas o boi saber a força que tem, mas saber o que fazer com ela. Povos ignorantes como o nosso são mais ou menos como o boi: sabem que tem força, mas não sabem o que fazer com ela. Lembram das manifestações de 2013, durante a Copa das Confederações, o povo gritando “não vai ter Copa”? Sociólogos e antropólogos não sabem até hoje explicar o que foi aquilo: eram milhões de pessoas dizendo que estavam descontentes, sem saber exatamente com o quê; pessoas querendo mudanças, mas sem saber quais mudanças; pessoas exigindo que o governo “fizesse alguma coisa”, sem ter idéia de o que viria a ser esta coisa. Nosso povo era (e ainda é) um boi descontente com a canga, mas sem idéia do que fazer a respeito.
Muitos viram naquele 2013 o início de tempos gloriosos, o povo despertando e tomando em suas mãos o seu destino, blá, blá, blá. Eu fiquei pessimista naquela época e continuo pessimista hoje. O que eu vi foi um povo passando recibo de sua ignorância, escancarando sua incapacidade de ser dono de seu destino, mostrando que se contenta com migalhas de populismo. Afinal, o que mudou depois de tanta manifestação e tanto black-block? O STF continua o mesmo, só que pior, a Câmara e o Senado continuam fazendo o que sempre fizeram, só que com ainda mais descaramento. O Lula está preso? Sim, está, e o Cunha e o Sérgio Cabral também, mas quem dera que fossem só estes os ladrões que roubaram neste país. Prender dez ou quinze políticos é o mesmo que jogar um balde de água em uma floresta em chamas.
Para citar mais um grande nome: Certa vez um jornalista perguntou ao grande Roberto Campos se o Brasil iria falir. Campos respondeu: “Países não podem falir. Países apenas sofrem.”
Continuaremos sofrendo.
ALBERTO BERTOLUCI

NOTA- OUTRO ÓTIMO TEXTO PARA DIGESTÃO DE MEUS MINGUADOS LEITORES, APROPRIADO SEM AUTORIZAÇÃO E ACREDITO, SEM OBJEÇÕES DO AUTOR.

JOSÉ ROBERTO- 21/08/19



terça-feira, 20 de agosto de 2019

PAPA MUI AMIGO


PAPA MUI AMIGO

Quando o cardeal Joseph Ratzinger foi escolhido como Papa, embora católico meia boca fiquei cismado, pois esse alemão era linha dura, meio encardido e tenho certeza que não era o Papa que os católicos do mundo queriam, em substituição ao querido João Paulo II(João de Deus).
Seu pontificado durou oito anos, criou alguns pequenos problemas mas aposentou-se por senilidade, dando lugar a um argentino. Aí sim fiquei com a pulga atrás da orelha.
Com surpresa, percebi que tinha me enganado,  que o Papa Francisco era simples, boa gente, recusando as maravilhosas mordomias do Vaticano e tentando dar uma mexida na arcaica e burocrática estrutura da Igreja Católica.
O tempo passou e noto que minha cisma tinha uma parcela de advinhação, pois não é que o Papa que nunca falou bem do Brasil, se mete em assuntos terrenos que não são de sua alçada, solicitando aos líderes mundiais que salvem a Amazônia.
Ora sua santidade, se não é para falar bem, não fale nada, pois nossos governantes nunca se imiscuíram em assuntos do Vaticano, nem mesmo em ocasiões em que ocorreram grandes escândalos como o do Banco do Vaticano, casos de pedofilia pelo mundo afora, e as intrigas internas e lutas pelo poder.
Vossa Santidade já tinha dado uma grande mancada, quando convidou para fazer uma palestra no Vaticano sobre problemas agrários do Brasil,  o vagabundo terrorista chefe do MST, João Pedro Stedille.
Na ocasião demonstrou estar pessimamente informado sobre nosso país, com seus conselheiros obviamente lendo apenas noticias da Folha de São Paulo, Veja e Carta Capital, vermelhos oportunistas que se locupletavam nos governos do PT.
Todavia Francisco, agora o senhor extrapolou.
Convocar um Sínodo de Bispos para outubro próximo, para tratar da “Salvação da Amazônia”, sob relatoria do cardeal brasileiro Dom Claudio Hummes, ligado a Teoria da Libertação, ala esquerdista da nossa igreja, aí é que o bicho pega.
Esse Sínodo é tão intempestivo, que até dois eminentes Cardeais Alemães foram extremamente duros ao criticá-lo, considerando-o “herético, estapafúrdio e apostata”.
Essa pretensa preocupação do mundo e agora do Vaticano que entra de gaiato num rolo que desconhece, é conversa mole, chavéco das grandes potências que estão de olho nos imensos depósitos minerais no subsolo amazônico, bem como de entidades que preocupadas com o desenvolvimento de nossa agricultura, querem frear a expansão de nosso agro-negócio.
O dinheiro que doam para “proteção da floresta” é consumido por milhares de Ongs que infestam o local. Estima-se que há mais Ongs na Amazônia que índios.
Papito mui amigo, mejor se preocupar com su pátria, Argentina, que esta mas fodida que Brasil.
Asi ló digo Jô.

José Roberto- 20/08/19



segunda-feira, 19 de agosto de 2019

SE ARREPENDIMENTO MATASSE...


SE ARREPENDIMENTO MATASSE...

Quem sou eu para dar palpite na vida de um sujeito brilhant que vinha realizando um trabalho magistral, pois “nunca antes na história desse país” havia acontecido algo semelhante; porem Sergio Moro e sua equipe demonstrou ao país e ao mundo, que mesmo numa república de bananas, as vezes a justiça dá certo.
Uma combinação fortuita de pessoas honestas e bem intencionadas, por desígnios do alem, descobre um relés fio de uma meada, que em sua ponta num pequeno posto de gasolina ao final do novelo, contem a chave que possibilitará a abertura dos escaninhos secretos da corrupção avassaladora que devorava as entranhas financeiras do país.
Juiz, Promotores, Policia Federal, com voluntarismo dos jovens que sonham com um Brasil melhor, investiram contra forças e barreiras até então intransponíveis, provando que quando há boa vontade, firmeza de propósitos e acima de tudo honestidade, até moinhos de ventos se dobram diante do quixotismo idealista de verdadeiros patriotas.
Como nunca dantes, políticos, empresários, administradores públicos, a fina flor dos corruptos que se consideravam intocáveis, sentiu no lombo o peso da justiça, até então reservado apenas aos pobres.
A façanha desse grupo de Curitiba, contagiou outros magistrados que seguiram na mesma toada, despertando no coração dos brasileiros esperanças há muito perdidas.
Mas... sempre tem um mas.
Difícil entender como uma pessoa aparentemente racional e centrada como o juiz Sérgio Moro, sentiu-se atraído por um posto em teoria mais importante, porem sujeito a pressões políticas e subordinado a uma pessoa honesta e idealista, porem sem freios, imediatista, mal educada, batendo no peito para mostrar “quem é que realmente manda”.
Sob a forte luz dos holofotes da mídia tendenciosa e da oposição vermelha, o Ministro enfrenta novos dragões,  sem poder fazer valer de imediato suas decisões, pois como Ministro da Justiça as propostas anti-corrupção,  alem de passar sobre o crivo do Capitão, teriam que ser aprovadas por um Congresso conspurcado, repleto de marginais que não tem o menor interesse em aprovar regras que os prejudicarão no futuro.
Pelo rosto cansado e pela expressão sofrida, tendo que se sujeitar a debates com políticos desqualificados e vendo seus projetos serem desfigurados por esses canalhas, Moro deve estar vertendo lágrimas secretas de arrependimento.
Esqueceu, que nossa política é uma pocilga onde porcos chafurdam na lama e mesmo os bem intencionados que se aproximam dessa imensa vara de suínos, por mais cuidadosos que sejam, são respingados com dejetos fétidos e putrefatos que contaminam até a alma dos justos.
Não será fácil achar uma saída honrosa que não prejudique seu belo currículo.
Ah se pudesse voltar no tempo!
Ah se arrependimento matasse!

José Roberto- 18/08/19


sexta-feira, 16 de agosto de 2019

O PRESIDENTE DA SUIÇA


 

O PRESIDENTE DA SUÍÇA
MARCELO BERTOLUCI -
Você sabe que o presidente dos EUA é o Trump. Sabe que na França manda o Macron e na Alemanha a Ângela Merkel. E o presidente da Suíça, você sabe quem é? Alias, você sabe se a Suíça tem presidente?
Existem poucos países no mundo com um governo pequeno. É normal. Governos crescem sozinhos, de forma tão natural como o crescimento das plantas e dos animais. Crescem aos poucos, tanto que as pessoas muitas vezes não percebem. O gigantismo dos governos acaba sendo visto como algo tão casual como uma árvore na calçada: ninguém pensa que ela já foi apenas um broto saindo do chão.
Governos mandam em si mesmos, e é assim que eles crescem. O prefeito ou o governador criam uma secretaria. O secretário cria várias sub-secretarias. Os sub-secretários criam seções, e chefes e sub-chefes de seção. Cada chefe, e cada sub-chefe, e cada secretário e sub-secretário contratam pessoas, e encomendam carros com motorista, e as suas salas crescem e ganham ar-condicionado e sofás. Tudo com uma simples canetada. O dinheiro para isso simplesmente aparece, pelo menos na visão deles. Na verdade, o dinheiro saiu do meu bolso e do seu.
Quando as pessoas percebem, existe alguém dizendo quanto sal elas podem pôr na comida, ou que tamanho deve ter a janela de suas casas. Alguém determina o que seus filhos devem aprender na escola – e as pessoas são obrigadas a mandar os filhos para a escola que o governo manda. Aos poucos, cada detalhe da vida das pessoas passa a ser regulado por departamentos que ninguém sabe direito de onde vieram nem onde ficam, mas que receberam este poder através de uma intrincada rede de leis, decretos, portarias, normas e instruções.
Há dois motivos que levam as pessoas a aceitarem e até pedirem que o governo mande em suas vidas.
O primeiro é o medo. O mundo tem se tornado complicado, e as pessoas sentem receio de tomarem suas próprias decisões. É mais fácil fingir-se em uma infância eterna, onde há um papai e uma mamãe tomando conta de nós.
O segundo é a ganância. O governo sempre finge estar dando coisas de graça, e as pessoas gostam de fingir que é verdade. É óbvio que cada centavo que o governo dá para uma pessoa foi tomado de outra pessoa, via impostos, mas não faz mal. Algumas pessoas decidem simplesmente não pensar nisso. Como o governo garantiu que elas não aprendessem muito sobre matemática e raciocínio lógico na escola, fica fácil. Outras pessoas até sabem que aquilo que ganham está sendo pago por todos, mas tentam fingir que estão levando vantagem, e que os outros estão pagando mais que elas mesmas.
As duas formas são constantemente propagandeadas pelo governo, através de seu controle sobre o que se ensina nas escolas, sobre o que é divulgado na imprensa, sobre o que é mostrado nas novelas, filmes, músicas, peças de teatro, livros, revistas. Todo governo tem alguma forma de dar dinheiro para “celebridades”, desde que estas falem o que ele quer. E as pessoas tendem a acreditar cegamente naquilo que as celebridades falam. Sem se dar conta, as pessoas passam a ter um medo instintivo de ficar desprotegidas, e qualquer idéia sobre diminuir o governo causa um susto.
Mas eu estava falando da Suíça. A Suíça desmente todas os argumentos de quem defende governos grandes. Na Suíça, cada cidade e cada região tem enorme grau de autonomia, e as decisões são tomadas pelo consenso da população, ou via plebiscitos. Os impostos são baixos, e a interferência do governo sobre os negócios também. Para horror de alguns, a população é fortemente armada, e não apenas no âmbito civil: após prestar o serviço militar, os cidadãos suíços permanecem na reserva e guardam arma e munição em casa. O envolvimento da população com as forças armadas é tão grande que um político disse certa vez: “A Suíça não tem um exército, ela É um exército”.
Outra coisa interessante: qualquer pessoa pode organizar um abaixo-assinado contra uma lei, e conseguindo 50.000 assinaturas um plebiscito é automaticamente realizado para a população decidir se revoga ou não a lei. Por outro lado, o Judiciário não pode julgar nada a respeito de qualquer decisão do Legislativo (ao contrário de certo país da América do Sul onde a oposição perde a votação na Câmara ou no Senado e daí pede para o STF anular a lei).
Vale a pena citar uma piada local: “Não temos corrupção porque quando alguém quer subornar um político, não encontra nenhum”. Todos os “três poderes” da Suíça são bastante reduzidos, porque a população não tem o costume de pedir que o governo resolva seus problemas. Ninguém anda atrás de deputados para pedir favores, ninguém acha que “deviam fazer uma lei” para resolver seus problemas. E assim a Suíça é um dos países mais ricos e desenvolvidos do mundo.
Para não deixar você na curiosidade: A Suíça tem um parlamento dividido em duas casas (Conselho Nacional e Conselho dos Estados), eleito por voto direto a cada quatro anos. Este parlamento elege sete pessoas (não necessariamente políticos) que formam o Conselho Federal, que é o Executivo. Cada um é responsável por um departamento do governo (como se fosse um ministro), e ao mesmo tempo os sete formam a presidência. A cada ano, um destes sete é eleito presidente do conselho, que não tem mais poder que os outros seis: sua função é só representar o conselho nos atos oficiais. O atual presidente, cujo mandato vai até 31/12/2019, é Ueli Maurer.

NOTA: Um ótimo texto, apropriado sem autorização para mudar de assunto, que serve para nossa reflexão.

José Roberto- 16/08/19


quinta-feira, 15 de agosto de 2019

FECHANDO O CERCO


FECHANDO O CERCO

Essa história que o bem sempre vence o mal, que no final do filme o mocinho derrota o bandido, parece que no Brasil está acontecendo justamente o contrário.
Os bandidos estão vencendo com folga.
Chegamos acreditar que finalmente depois de séculos, nossa justiça começava acabar com a impunidade hereditária de políticos, coronéis, ricaços e gente da alta roda, dando-nos um pequeno alento embora tardio, que mesmo a conta gotas, estava alcançando a todos.
Tendo como estopim o Mensalão,  nossa claudicandte justiça ganhou enorme força moralizadora com a Operação Lava-Jato, com uma equipe destemida de juízes, promotores e policia federal,  prendendo e condenando pessoas que se julgavam intocáveis, recuperando inclusive bilhões, desviados dos cofres públicos.
Era de se esperar que a reação dos corruptos, feridos moralmente, mas principalmente no bolso, não tardasse; iniciando nos subterrâneos do Congresso e do próprio Judiciário uma conspiração espúria, tentando desacreditar os arautos dos novos tempos.
Assim, partidos políticos, ministros comprometidos, ex-Presidentes presos ou em vias de sê-lo, se uniram numa trama sórdida, utilizando  meios ilegais e sorrateiros, forjando notícias, tentando de todas as formas vis e traiçoeiras, solapar os esforços dessa honrada equipe.
A corrente do mal ganhou forças com mensagens hackeadas clandestinamente de celulares de componentes da Lava-Jato, editadas e publicadas fora do contexto por um jornalista suspeito, amasiado com um deputado ex-garoto de programa, arregimentado com intervenção direta de Mula e de dirigentes do PT e PSOL;
Justamente esses partidos com maior numero de corruptos e corruptores, entrou no Supremo com um processo, objetivando invalidar os atos e prisões da Lava-Jato, tentando conseguir prisão domiciliar para o bandido mais perigoso de nossa história, o batráquio apedeuta Mula.
Em sequência, o ministro e atual presidente do Supremo, Toffoli, ex-office-boy do PT, trava todos os processos na justiça do país, que tenham recebido dados sobre movimentações atípicas de grana através do COAF, Receita Federal e Banco Central;
Em perfeita consonância, de forma grotesca e temerária, outro ministro do STF, o Careca bovino Alexandre de Moraes, determina a Receita que deixe de investigar evidências claras de lavagem de dinheiro e enriquecimento ilícito de seus parceiros do Supremo, beneficiando inclusive outros cento e trinta trambiqueiros. O Carecão deu a entender, que membros do Supremo e suas famílias pertencem a uma casta superior, estando acima de qualquer suspeita;
Ontem, a Câmara Federal, antro de muito mais de 300 picaretas, aprovou um perigoso projeto em teoria, contra o Abuso de Autoridade de juízes e promotores, tentando claramente cercear  a atuação de nossos magistrados de primeira instância.
Obviamente existem casos de abuso de poder, que devem ser investigados e tolhidos de forma exemplar, eliminando-se a vergonhosa aposentadoria forçada com vencimentos, como ocorre atualmente, premiando membros da justiça corruptos, com férias ininterruptas e muito bem remuneradas.
Aproveitando o momento de aparente desgaste da Lava-Jato, a quadrilha multidisciplinar instalada em setores chaves de nosso país, força a barra, tentando liquidar de vez com um dos raros sopros de esperança que bafejou a alma dos brasileiros.
Será mesmo que os bandidos vão levar a melhor?

José Roberto- 15/08/19


quarta-feira, 14 de agosto de 2019

SUPREMA IGNOMÍNIA


SUPREMA IGNOMÍNIA

As recentes decisões estapafúrdias de alguns ministros manjados, favorecendo corruptos e criminosos em geral, especificamente a ousadia do Carecão Bovino Alexandre o pequeno, suspendendo os 130 e tantos processos que estavam sendo investigados pela Receita, com claras evidências de lavagem de dinheiro e outras mutretas, causou frissom geral, deixando a população ainda mais descrente quanto a utilidade desses “doutos senhores”.
A desmedida ousadia do Careca sem miolos, (cria do vampiresco e corrupto Temer), obstruindo investigações sobre movimentações suspeitas de dois colegas e respectivas senhoras, Toffoli Office-Boy e Gilmar Beiço de Bagre, evidencia que esses membros do STF se julgam os tais, cidadãos de primeira linha acima de qualquer suspeita, mesmo que as suspeitas saltem aos olhos, com grana escorrendo de seus bolsos e suas cuecas.
Apesar de existir no Senado diversos pedidos de CPI para investigar a suspeição desses ministros, inclusive uma recentíssima, assinada por mais de dois terços dos senadores, nada é feito, pois para o assunto entrar em pauta depende da boa vontade do Presidente da Casa, que prefere cultivar a boa vontade desses ministros suspeitos, ao invés de respeitar seus colegas e atender o clamor popular.
Essas figuras, como já dissemos ultra-manjadas, deveriam ser apeadas de seus importantíssimos cargos, aos quais foram guindados de favor, sem que reunissem méritos para tal, atuando em prol de seus patronos e também a favor de si próprios, conforme exemplo gritante do caso supra citado  que titula o texto.
Costumo ter uma antipatia visceral por órgãos classistas, associações e sindicatos, mas no presente caso estou com eles e não abro, pois tanto a Associação dos Auditores da Receita quanto o Sindifisco, estão contestando  a decisão cretina e vergonhosa do Carecão, iniciando operações tartaruga em portos e aeroportos e principalmente, ameaçando paralisar todos as análises de processos em curso na Receita Federal.
Talvez essa medida extrema, seja a única maneira de forçar o plenário do Supremo a se manifestar sobre o assunto, derrubando o veto do Babacão e deixando vir a tona as mutretas de Toffoli, Gilmar e companhia.
Apesar dos aborrecimentos que possamos ter em nossas viagens, temos que apoiar os auditores da Receita, pois tem que ser assim, ou vai, ou racha!

José Roberto- 14/08/19



terça-feira, 13 de agosto de 2019

TROCA-TROCA


TROCA-TROCA

Ainda bem que minha mulher não consegue publicar pelo celular seus comentários no meu Blog, pois me esculhamba com gosto.
O texto de ontem achou horrível, de mau gosto, típico de um “street kid” que fui e segundo ela, continuo sendo. Com algum polimento forçado, mas o mesmo de sempre.
Não posso renegar minhas origens, pois nos meus tempos de criança e adolescente, nosso parque infantil eram as ruas, com poucos carros, sem violência, seguras, com dois ou três bêbados inofensivos e nossos conhecidos, a televisão e os games pertenciam ainda a um futuro distante.
Burro velho, com um pouco mais de verniz, mais bem informado, detestando políticos especialmente os vermelhinhos corruptos do PT, PSOL e assemelhados, posso dar vazão aos meus piores instintos(parodiando Roberto Jefferson), destilando palavrões e minha raiva contra essa cambada que quase conseguiu destruir o país, inclusive nossa porcaria de sistema judiciário.
Escrevo para eu mesmo e para uma dúzia de amigos e desconhecidos que gastam seu precioso tempo lendo meus despautérios.
Posso me expressar de acordo com meu humor momentâneo, postando as besteiras e até as verdades que quiser, o que todavia, não poderia jamais ocorrer com um Presidente da Republica.
A importância e liturgia do cargo exige descrição, pudor, honestidade, bom censo, comedimento, seriedade e acima de tudo cuidado com as palavras, pois sempre haverá a turma do contra para interpretá-las da pior forma possível.
Infelizmente é o que acontece com Bolsonaro, que apesar dos conselhos que obviamente recebe da ala militar pensante de sua equipe, deixa fluir livremente sua verve, formada a beira do Rio Iguape e nas conversas rasteiras dos quartéis.
Depois de substituir uma dupla de corruptos que solaparam o Brasil, não adianta apenas ser honesto. É preciso alinhar a esse importante handicap algumas virtudes e um certo jogo de cintura, pois as vezes a sinceridade excessiva pode atrapalhar, bem como pronunciamentos impensados e brincadeiras de péssimo gosto.
Um Presidente não pode recomendar nem de brincadeira, que o povo, para contribuir com o meio ambiente, defeque apenas dia sim, dia não.
Muito pior a peça que tentou pregar em Sergio Moro, numa solenidade com a mídia presente, onde sugeriu ao Ministro fazer o “troca-troca” com outra autoridade que assumiria o púlpito, molecagem grosseira e inoportuna, deixando Moro sem graça, que ainda completou: “só de lugar”.
Com esses contínuos escorregões Bolsonaro já está cansando aqueles que o apoiaram.
O Presidente precisa urgentemente dar uma guinada em sua forma agir, pois desgasta sua administração num momento grave, em que se tenta implantar medidas importantes ao destino do país.
Se quiser ser grosseiro e tosco, que seja em casa, com seus filhos que bem precisam de um puxão de orelhas.

José Roberto- 13/09/19





segunda-feira, 12 de agosto de 2019

MUDANÇA FORÇADA DE HÁBITOS


MUDANÇA FORÇADA DE HÁBITOS

Cometi uma terrível falha deixando de escrever previamente sobre o dia dos País, o que faço religiosamente desde que iniciei meu Blog.
Como dia das Mães e Natal, nunca deixei passar essas comemorações em branco, postando sempre algo, mesmo piegas, repleto de lugares comuns, tentando não ser repetitivo, pois mesmo com o forte apelo comercial são datas importantes.
Atribuo o lapso cometido aos problemas com meu olho esquerdo que tem me atormentado um bocado e também senilidade, que vai ao poucos desgastando nossa cuca.
Com atraso, um abraço a todos os país, inclusive os que já partiram, como meu querido Tonico, que lá do céu tem se esforçado, evitando que eu  faça burradas em excesso.
Mas o assunto do tema é outro, invertendo total o ponteiro de minha bussola interna. Após abordar um assunto sério, passo para o terreno escorregadio da galhofa e da escatologia.
Li com assombro, que Bolsonaro respondendo sobre problemas do meio ambiente, deixou escapar mais uma pérola, como soe acontecer em seus intempestivos improvisos: “Sugeriu ao povo brasileiro, que cagasse apenas de dois em dois dias, um sim, outro não.”
Aturdido, pensei comigo mesmo: Estou fodido e mal pago!
Cacete! Dou três cagadas por dia e o Homem está recomendando um regime danado, de “soltar o barro” apenas em dias alternados?
Estou preocupadíssimo, imaginem se Ele edita um MP regulamentando o assunto?
Nas raríssimas vezes que passo o dia sem esvaziar as tripas, sinto um desconforto tremendo, como se tivesse engolido uma melancia e a danada fica ricocheteando em meu ventre sem encontrar a válvula de escape.
E se para regulamentar a MP, Bolsonaro cria a ANCG- Agência Nacional do Controle de Cagadas, exigindo que as descargas das privadas sejam controladas por computador, indicando inclusive o número e o peso dos “trôços” ejetados por cada fiofó?
Não terei grana suficiente(que já anda curta) para pagar as multas impostas pelos Fiscais da Merda, sujeitando-me a penalidades mais duras, como confinamento em penitenciarias desprovidas de privadas(cagadouros).
Chego a suar frio ao pensar em minha triste sina, caso essas previsões desastrosas se confirmem.
Estudo antecipadamente alternativas, pois como moleque de interior, criado em zona rural e acostumado da cagar no mato, como derradeiro recurso tentarei escalar o morro virgem que fica atrás do nosso prédio, para fazer meus “depósitos” secretos ao pés da bela vegetação existente, contribuindo sorrateiramente para fertilização orgânica do terreno.
Bolsonaro é mesmo maluco, quer ajeitar o país de qualquer maneira, demonstrando profundo conhecimento em conservação do meio ambiente.
Encerrando, peço paciência ao meu querido pai, que lá no alto, lendo as barbaridades que escrevo deve balançar a cabeça deixando escapar aquele maravilhoso sorriso, murmurando: “esse meu filho não tem mesmo jeito”.

José Roberto- 12/08/19

sexta-feira, 9 de agosto de 2019

DESMATAMENTO E MEIO AMBIENTE


DESMATAMENTO E MEIO AMBIENTE: ESPECULAÇÕES E PALPITES

Meus grandes conhecimentos nessa área limitam-se a minha infância e juventude no interior, caçando, pescando, nadando no rio Piracicaba e em represas na Usina Monte alegre(tenho remorso de ter matado tantos passarinhos).
Fiz a pós graduação no início dos anos oitenta, quando comecei uma sociedade com um irmão mais velho, atuando na área de gado de corte, no estado de Mato Grosso.
No inicio das inúmeras viagens de Cuiabá a Pontes e Lacerda(440 km), ficava abismado com a quantidade de caminhões que transitavam pela estrada carregando madeira.
Ficava matutando que essa situação não perduraria por muito tempo, que as matas da região seriam devastadas.
Com o passar dos anos as carretas carregadas de madeira foram rareando, pois as florestas no entorno da rodovia foram praticamente dizimadas, alem do aumento da fiscalização, tendo em vista a maior conscientização sobre o meio ambiente.
Observei, que na imensa fazenda de meu irmão ainda bastante preservada, quando desmatava trechos mais secos para transformá-los em pasto, no geral a região tornava-se úmida e alagadiça, acontecendo exatamente o contrário no desmatamento de trechos úmidos, que tornavam-se muito secos e áridos.
A natureza dava sua resposta as agressões sofridas, exigindo maior investimento e correção do solo, para torná-los pastos aproveitáveis.
Convem salientar, que a fazenda na divisa com a Bolívia, tinha sua maior parte dentro da região pantaneira, portando úmida e com grandes áreas alagadas no período chuvoso.
Nos últimos vinte, trinta anos, com a mídia batendo fortemente na tecla do aquecimento global, efeito estufa, destruição da camada de ozônio; motivadas pela emissão de CO2 das indústrias e pelos milhões de veículos, que tinham seus efeitos agravados devido ao desmatamento descontrolado, pois segundo cientistas, as florestas são os pulmões do mundo, e não por acaso, o grosso dessas matas ficam no Brasil, mais especificamente na região amazônica.
Como consequência, países desenvolvidos da Europa  que devastaram completamente suas reservas florestais e de suas colônias, sem a menor cerimônia se julgam no direito de opinar e interferir na política ambiental de nosso país, esquecendo ou fingindo esquecer, seu péssimo exemplo no passado.
Paralelamente a maior conscientização ambiental, surgiram as Ongs, que aqui no Brasil encontraram terreno fértil, tornando-se uma praga, pois no geral, desvirtuaram suas premissas básicas, tornando-se abrigo de malandros e oportunistas, vivendo as custas de doações e do dinheiro público.
Existem tantas Ongs na Amazônia, que se a grana despendida em suas manutenções fosse aplicada em reflorestamento, com certeza, grande parte das áreas devastadas já teriam sido recompostas, mas os espertalhões gostam mesmo é de viagens, seminários, regabofes e muito blá, blá, blá.
Aproveitando a maré anti-Bolsonaro, a mídia brasileira e a imprensa internacional tem dito o diabo do Brasil, que segundo dados não muito confiáveis, está desmatando para caralho.
Nos tempos Mula e Dilma(anta), não se fazia tanto estardalhaço com as queimadas na Amazônia, dando a impressão que tudo andava a mil maravilhas.
A verdade era que Ongs e o PT se davam muito bem, torrando nossa grana sem pudor.
Temos que admitir que o Ibama funciona muito mal, pois com os recursos atuais, as queimadas e derrubadas de florestas podem ser dectetadas em tempo real. Se houvesse boa vontade, poderiam autuar e prender os agressores da natureza, sequestrando suas maquinas e equipamentos, que seriam doados as prefeituras da região, normalmente carente desses recursos.
A discussão sobre meio ambiente abriu um filão inesgotável para que espertalhões, pseudos-cientistas, políticos e até gente bem intencionada, viva e desfrute de mordomias, lastreados num palavrório bem elaborado, com bases em dados e estatísticas dignas de uma “contabilidade criativa”, aplicada recentemente em nosso país.
Diante de tantas explicações feitas por um leigo palpiteiro, talvez para contemporizar, tanto a mídia como os órgãos de controle brasileiros, deveriam ser mais objetivos, buscando dados reais, sem maquiagem e exageros.
Finalizando, não consigo acreditar que o flato das vacas contribui para destruição da camada de ozônio.
Só das vacas?

José Roberto- 09/08/19


quinta-feira, 8 de agosto de 2019

QUEREMOS MULA EM CATANDUVAS


QUEREMOS MULA EM CATANDUVAS

Esse Cristiano Zanin, advogado de Mula é uma minhoca nervosa, que com suas idas e vindas, recursos e petições sem qualquer nexo, talvez mais atrapalhe ao invés de ajudar seu notório cliente.
O que impressiona é a servilidade do Supremo, que de imediato, julga todos os pedidos desse trapalhão irritadiço, por mais tresloucados e absurdos que sejam, pois solicitações do Batráquio tem prioridade total, passando a frente de casos que dormitam a séculos, aguardando a boa vontade dos ministros.
Na transferência para São Paulo, Mula pretendia se instalar numa “suíte presidencial” de algum quartel ou da própria Policia Federal, mas quando a juíza de execuções penais, a luz da legislação em vigor, ordenou sua “mudança” para o presídio de Tremembé, sem qualquer regalia, o perigoso meliante tremeu nas bases, pois acostumado com mordomias e visitas intimas no conforto de Curitiba, passaria um cortado vivendo ao lado de outros criminosos, quase tão perigosos quanto ele próprio.
Zanin bateu novamente as pressas nas portas do STF, desistindo da mudança de seu representado, sendo novamente atendido com a presteza habitual, com julgamento em plenário onde 10 ministros votaram a favor da manutenção do corrupto em Curitiba, sendo que apenas o porra louca Marco Aurélio foi contra o recurso, alegando  com lógica e sensatez, que antes de chegar ao Supremo, por se tratar de decisão de primeira instância, a petição teria que ser apresentada ao TRF-4 de Porto Alegre.
Ainda bem que suas excelências tiveram um pouquinho de juízo, não atendendo outras pretensões da minhoca Zanin, que solicitava ao mais perigoso bandido de nossa história, prisão domiciliar, até que a farsa do processo contra Moro e Dellagnol, sejam julgadas, a luz das conversas hackeadas e criminosamente manipuladas pela bichona louca Greenwald, amante do deputado Davi Miranda, ex-garoto de programa de boates gay do Rio.
Esse David Miranda era suplente de outra doidona, Jeep Wyllis, que deve ter vendido seu mandato, alegando que estava sendo ameaçado de morte, fugindo para Espanha e Portugal, ao invés de se asilar na Venezuela.
Voltando a tratar do maior criminoso de nossa história, queremos,  ao invés de Tremembé, tendo em vista sua grande periculosidade, que Mula seja transferido ao presídio de segurança máxima de Catanduvas, dada sua preferência pelo Paraná.

José Roberto- 08/08/19