terça-feira, 30 de abril de 2013

A CHAVE DO SUCESSO


A CHAVE DO SUCESSO

Lendo a Veja da semana passada ou retrasada, fiquei surpreso com as técnicas empregadas pela “estepe da ex-primeira dama, a fogosa e geniosa Rosemary Noronha, para galgar os degraus do sucesso na dinastia petista.
Começou cedo, como secretária particular do crápula José Dirceu, que ocupava uma diretoria do PT.
Lula, com seus olhos de lince e sua barba de bode, observando o potencial da jovem, requisitou-a para sua equipe próxima, percebendo tratar-se de uma fiel serviçal.
Conquistando a presidência, o Batráquio manhoso levou consigo para o Planalto, a fiel e prestimosa servidora, contrariando Dona Mariza, que segundo consta, não topava com as fuças dessa assessora especial.
Para serenar os ânimos da corte, os puxa-sacos aconselharam o Presidente, a transferi-la para um anexo de luxo na capital paulista, criado especialmente sob encomenda, com todos os requintes, fazendo com que a assessora especial se sentisse, “uma pintainha no lixo”.
Para não se manter afastada do Chefe, sempre que podia e nos cochilos de Dona Mariza, a expedita Rosemary embarcava de fininho no Aerolula, visitando paises pelo mundo afora.
Dizem, que em sua capitania paulista, Rosemary era o cão, destratando e ofendendo funcionários, exigindo da CEF e do BB entradas e convites para os shows patrocinados por essas entidades, utilizando carros oficiais para ir ao salão de beleza, agindo como a rainha da carne seca.
No atacado, consta que Rosemary enviava emails e bilhetes aos ministros e autoridades, indicando diretores para agências reguladoras, bancos estatais autarquias e até mesmo dando “pitacos” em indicações aos nossos tribunais superiores.
Essa mulher era foda!!!
E bota foda nissso!
Quando foi a Roma ver o Papa, ou melhor, fazer compras, hospedou-se em nossa embaixada, no belo palácio situado na Piazza Navona, sendo acolhida com todas as honras pelo embaixador Viegas(com seu cavanhaque ridículo), que indagado a respeito, alegou que apenas cumpriu seu dever, de receber bem qualquer brasileiro que procure nossa embaixada.
Já tenho onde me hospedar, em minha próxima viagem a Roma.
Não sei se por obra de algum desafeto ou de algum subalterno ofendido, as artimanhas da Dona Rose foram assopradas para a imprensa.
Aí a coisa fedeu.
As revistas especializadas, especialmente Veja, se aprofundaram em seguir as pegadas de Dona Rose, descobrindo o poder de sua influência, das conversas secretas e privadas com o PR, e dos rolos em que se meteu, com o claro objetivo de ganhar presentes e se locupletar.
A CGU-Controladoria Geral de União e o Ministério Público, estão realizando investigações secretas sobre a atuação dessa importante assessora, já demitida, levantando a teia de intrigas e maracutaias que levam sua assinatura.
Notícias veiculadas “in off”, dizem que ex- Rainha de Sabá anda “puta da vida”, pois ninguém do governo, ou dos seus amigos beneficiados com suas indicações, está levantando um dedo sequer para defendê-la.
Muitas personagens importantes devem estar temerosas de que ela se aproxime do “ventilador”.
A madame deu um duro, descobriu que tinha a chave do sucesso, bem naquele lugar que todos sabem.
Ou mudaram o segredo, ou estão em busca de fechaduras mais novas.

José Roberto- 30/04/13


segunda-feira, 29 de abril de 2013

RETORNANDO A ATIVA


RETORNANDO A ATIVA

“Chego, que festa infinita.
Como eles me querem bem.
Até a pobre da Nhá Rita, com seu vestido de chita,
Corre abraçar-me também”...
Aproprio-me novamente de um verso de Paulo Setúbal para informar aos amigos que estou de volta ao “terreiro”.
Posso garantir que embora não tenha havido festa, fui bastante festejado por meu filho, que ficou de plantão no solar Rosas Ferraz, e muito especialmente pelo fiel e querido Vick, que fez de tudo para demonstrar seu carinho e saudade.
É também obvio, que meus velhos e fiéis amigos aguardam noticias, pois minha filhota Maria Silvia, sem dúvida alguma, é o xodó de todos eles.
A viagem foi boa e o prognóstico, se não foi o desejado, também não arrefeceu nossas esperanças, pois as pesquisas continuam firmes.
Mais dias, menos dias, algum cientista será iluminado pelo Espírito Santo e encontrará o “fio da meada”, que permitira a cura, ou ao menos o alívio dessa terrível doença que é a Distrofia Muscular.
Parece que irá se tornar um hábito, pois pelo segundo ano consecutivo, na chegada em Miami, ao passar o passaporte de Maria Silvia no leitor ótico, o oficial da alfândega americana nos olha com espanto, encaminhando-nos para a sala dos que necessitam averiguações(os ilegais).
Sensação terrível de impotência, pois nessa sala, alem de sentar de costas para os atendentes da aduana, não admitem conversas, nem mesmo explicações e comprovação da consulta marcada, que se repete desde há muitos anos.
A situação talvez tenha ficado mais tensa, pois chegamos na manhã posterior ao atentado de Boston.
Maria Silvia deve ter alguma homônima traficante ou coisa pior, talvez até disfarçada em cadeirante.
Depois de mais de duas torturantes horas de espera, finalmente fomos liberados.
Esses caras devem ser uns topeiras, pois pela filiação constante no passaporte, qualquer semelhança cairia por terra, pois seria praticamente impossível que o nome dos pais também fossem homônimos.
Fomos acompanhados nessa viagem por minha caçula Fernanda e seu ótimo e exemplar marido, Bruno(sogro puxa-saco), que tiraram umas férias, aproveitando nossa companhia, para fazer o enxoval da minha neta Letícia, prevista para chegar com pompa e circunstância, no inicio de agosto.
Foram ótimos dias, de tempo bom e um calorzinho gostoso, dando até para pegar uma cor.
Apesar de tudo, depois de uma semana começo a sentir uma falta danada da minha casa, do meu canto, da minha rotina.
Sou mesmo um velho caipira, que apesar de a muito custo ter refinado alguns hábitos, curtindo um bom vinho, uma dose de scotch e especialmente um bom charuto(voltei carregado), jamais perdi a essência de matuto, daquele caboclo que apenas se sente totalmente a vontade, em seu cantinho.
Cheguei pronto e disposto para ir “tocando o barco” e ansioso para falar mal desse governo de merda.

José Roberto- 29/04/13

segunda-feira, 15 de abril de 2013

EM BUSCA DA ESPERANÇA


EM BUSCA DA ESPERANÇA

Partiremos hoje a noite para os “esteites”, para a consulta anual de minha primogênita e assistente pessoal, que normalmente faz o que bem entende no escritório, recusando-se a cumprir minhas ordens.
Como pai e chefe banana, tenho que me sujeitar a suas prioridades, sendo muito comum essas respostas: a correspondência só será expedida amanhã; é tarde para preenchimento dessa planilha, enfim, quem dá realmente as cartas no escritório e Dona Lalá.
Como passamos muito tempo juntos, obviamente temos muitos “arranca rabos”, pois ao invés de ter puxado o gênio maravilhoso do pai(modéstia a parte), é uma quase tão “encardida” quanto a mãe.
Já a mãe, afirma exatamente o contrário.
Morre de pena da filha, por ter que agüentar o velho chato quase o dia todo.
Uma simples questão de opiniões contraditórias.
Meus amigos do tênis, são todos a meu favor.
Falando sério, quando nos aproximamos da data da viagem, sinto uma apreensão em minha filhota, que fica mais tensa, aguardando e ao mesmo tempo temendo a entrevista e exames com o Dr. Verma Archok( o sujinho).
Dr. Verma é professor catedrático de neurologia da Universidade de Miami,  um dos diretores da MDA- Associação Nacional de Distrofia Muscular , o mais importante órgão mundial,  que estuda e pesquisa essa doença terrível, progressiva, insidiosa e até então incurável.
Em nossa peregrinação anual, ansiamos por novidades, por noticias positivas de pesquisas piloto, tentativas com células troncos, transplantação de genes.
Mesmo sem novidades reais e palpáveis, saímos razoavelmente confortados, informados de que as pesquisas continuam céleres, que a médio prazo, com certeza, teremos boas novidades.
Os anos se passam, as esperanças cambaleiam, mas se renovam e minha filha permanece firme, alegre e com uma fé inquebrantável, sempre contrariando e discutindo com o teimoso pai.
Portanto estaremos ausentes por uns dez dias, aproveitando para dar um giro e desfrutar das coisas boas que nos oferece Miami, a mais brasileira das cidades americanas.
Aos amigos e pacientes leitores, quaisquer que sejam suas crenças, peço que rezem por minha filha, intercedendo para que algum médico ou cientista seja tocado pela luz divina, para que finalmente se vislumbre uma claridade no final do túnel.
O coração apertado do velho pai, apesar de seu batimento descompassado, recebe uma injeção de animo, acerta o ritmo, procurando transferir aos próximos um pouco de confiança, pois lá no fundo, acredita que dessa vez, seremos bafejados com os doces ares da esperança.
Se não for dessa, a próxima, ou a próxima, ou a próxima...
Desistir, jamais.

José Roberto- 15/04/13





quinta-feira, 11 de abril de 2013

BANCO NACIONAL?- BNDES


BANCO NACIONAL?-BNDES

Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social.
Prestem atenção, Banco Nacional!!!
Como um banco, que deveria financiar obras e empreendimentos em território nacional, ou seja, no Brasil, tem a pachorra de destinar 9 bilhões para financiamentos a países da América Latina?
Os recursos desse Banco Nacional, são captados via Tesouro, praticamente sem juros, repassados aos felizardos que tem acesso a esse presente, com juros baixos, a longo prazo.
Não podemos esquecer, que os recursos transferidos pelo Tesouro, são captados e financiados junto aos bancos privados, que cobram taxas correntes, muito superiores as cobradas pelo BNDES, portando, no final das contas, quem  acaba pagando esse diferencial somos nós, os contribuintes.
Desde a chegada do Batráquio ignorante ao poder, o banco estatal de fomento, desviou parte de suas atividades para paises pobres, em especial os localizados no continente africano, pois o “Molusco” insistia em provar que era um grande e generoso líder mundial.
Mesmo com toda essa generosidade, nunca conseguiu emplacar um representante brasileiro num órgão respeitável da ONU, pagando sucessivos micos, pois esses mal agradecidos votavam sempre nos concorrentes.
O sonho de uma cadeira no Conselho de Segurança, não passou mesmo de um sonho.
Na América Latina, Lula abriu as pernas para os paises bolivarianos, sendo enredado pela esperteza do bufão Chavez(já falecido, graças a Deus).
Notícias recentes dão conta, que o Ministério do Desenvolvimento(que pelo jeito também não é apenas nacional) colocou sob sigilo, documentos sobre empréstimos do BNDES, feitos a Cuba e Angola.
Vale sempre lembrar, que o Ministro do Ministério do Desenvolvimento “Internacional”, Fernando Pimentel, é amigo do peito de Dona Dilma, aquele personagem que faturou uma grana preta, dando palestras telepáticas a distancia em Minas Gerais, com o apoio financeiro da Fiemig. Caboclo esperto.
Segundo consta, Lula, “doutor honoris causa” pela Universidade de Coimbra e muitas outras, patrocinado por empreiteiras que lutam pelo seu(deles), tem visitado esses paises proferindo aquelas memoráveis palestras, repletas de improvisos, descobrindo um mundo redondo, sob suspeitas evidentes de um turbinamento a etanol.
Essas visitas, alem de encher os bolsos e a pança do Batráquio, abrem as portas, ou corrigindo, os cofres do BNDES, que ao invés de financiar a reconstrução de nossas estradas esburacadas, empresta ou doa nosso suado dinheiro a esses paises muy amigos(daqui há alguns anos, num gesto de benemerência, essas dividas serão perdoadas).
Com a infra-estrutura estrangulada, a ponto de não conseguirmos escoar nossas safras, o Banco Nacional dá-se ao luxo de financiar obras no exterior, enquanto encalhamos em nossas estradas e morremos em nossos portos.
Suspeito, que por trás desses segredos de estado, haja muita gente levando vantagens(como sou ingênuo!!!).
Nós, continuamos tomando largado...

José Roberto- 11/04/13


quarta-feira, 10 de abril de 2013

TAMANHO É OU NÃO DOCUMENTO?


TAMANHO É OU NÃO DOCUMENTO?

O velho ditado “tamanho não é documento”, deve ter sido inventado por algum baixinho, sem intenção de faltar com o respeito a meus amigos menos favorecidos na “altitude”.
Num entrevero, ou até mesmo no dia a dia, o “comprido” leva alguma vantagem, pois com os braços mais longos, tem maior alcance em seus “catiripapos’, ou mesmo para apanhar um livro na estante superior.
Posso afirmar com certeza, que em se tratando de charutos, tamanho é documento.
Um bom charuto tem que ser comprido e grosso, feito manualmente, enrolado nas coxas, devendo ser degustado tranqüilamente por duas horas ou mais, após um café(ou um pedacinho de chocolate), acompanhado de um bom conhaque.
A parte que fica me nos lábios, não dever ser molhada por nenhuma bebida, se bem que alguns, a exemplo de um famoso ex-presidente americano, prefere umedecer o charuto com sucos libidinosos.
Se permanecer mais de quinze minutos apagado deve ser jogado fora, pois amarga, não adiantando cortes, na tentativa de reaproveitá-lo
O motivo de toda essa arenga rançosa, é um preâmbulo para o assunto tratado ontem com destaque, no caderno de “Ciência de O Globo”, afirmando que “Tamanho é Documento”, tendo em vista uma pesquisa demonstrando que as mulheres, consideram os homens com pênis maiores, mais atraentes.
Um grupo de cientistas, estudiosos da genitália masculina(hummmmmm), reunidos em alguma cidade australiana, apresentaram a 105 mulheres,  imagens de 53 pênis gerados por computador, em tamanho natural.
Esses pênis foram agregados a 343 combinações de figuras humanas, sem mencionar que a genitália era o objeto principal do estudo.
Segundo os entendidos, a maioria absoluta das mulheres entrevistadas, escolheu os modelos mais bem dotados, denotando uma preferência pelos calibres de grosso porte.
Conforme o ideário feminino, foram escolhidos os modelos de homens mais altos, fortes e obviamente bem dotados, porem na prática, na vida real, normalmente ocorre o contrário.
Muitas vezes, o fortão,  alterofilista, o amante da academia que cultua o corpo, tem o instrumento diminuto, tal qual um “anjinho barroco”, pois toda sua energia é canalizada para o bíceps, enquanto um baixinho, para compensar a falta de crescimento em altura, cresceu justamente no apetrecho principal masculino, sendo normalmente apelidado de “tripé”.
É o caso dos anões, que em se tratando de pênis, normalmente batem os homens de estatura normal.
“Hors Concours” são os afro-descendentes, pois em matéria de genitália, são extremamente bem dotados, sem qualquer explicação cientifica para esse fato,
Atribuir importância, ou mesmo chamar de pesquisa científica, um experimento realizado com apenas 105 mulheres é uma temeridade. Só pode ser um balão de ensaio por falta de assunto.
Não acredito que o tamanho do órgão seja preponderante na relação sexual, pois como dizia Jorge Amado em seus apimentados romances, o que importa é ter uma “estrovenga competente”.
Para completar, o jornal publica o resultado de outra pesquisa realizada em 100 paises, onde cientistas “chegados” mediram o tamanho das “ferramentas”, ficando o Brasil em décimo quarto lugar, atrás da Bolívia e Colômbia, mas felizmente, ganhando dos argentinos, que pelo jeito, são grandes apenas no “gogó”.

José Roberto- 10/04/13

terça-feira, 9 de abril de 2013

SAINDO DO ARMÁRIO


SAINDO DO ARMÁRIO

Houve um tempo em que ser gay era errado, vergonhoso.
Hoje, pelas demonstrações e apoio dos artistas, políticos e autoridades, virou moda, é bonito, absolutamente normal.
Amanha, pelo andar da carruagem, ser gay, será obrigatório.
Aproveitei a velha piada para tocar num assunto que me incomoda, pela virulência de seus porta-vozes, por achar que são os donos da verdade, por querer impor sua forma de ser e preferências.
Não tenha nada contra a turma GLBT, tendo inclusive alguns amigos que são militantes efusivos, porem, assim como respeito as preferências sexuais não ortodoxas, espero que respeitem a minha.
O que incomoda em certos militantes dessas ditas minorias, que atualmente já estão bem grandinhas, é a agressividade de suas contestações, o desejo de agredir e aparecer na mídia, como defensores de uma guerra santa.
Cito como exemplo, esse deputado BBB “Jeep” Willys, sujeito raivoso e contundente, que não admite contestação.
Outro caso típico é um seu comparsa “loirinho”, que subiu numa mesa, berrando e esperneando adoidado, impedindo a realização de reunião da Comissão de Direitos Humanos, presidida pelo pastor picareta Marco Feliciano.
Que esse pastor é um salafrário sem vergonha, não há dúvidas, principalmente depois de ver um vídeo de suas pregações, quando loteando o céu e vendendo milagres por mil reais, exigiu senhas de cartões de crédito, alertando que as graças solicitadas com pré-datados, somente seriam atendidas após a compensação dos cheques.
Esse pastor 171 deveria ser cassado e preso por estelionato, mas por culpa exclusiva de seus colegas da Câmara Federal, foi eleito presidente de uma comissão, portando os responsáveis por essa grave anomalia são esses nossos políticos de merda, permitindo que um excremento fique em posição de algum destaque.
Contestações devem ser livres e espontâneas, porem sem os chiliques exagerados dessas “doidivanas” que andam infernizando a vida do pastor  trambiqueiro de ovelhas dóceis e imbecis(pois quem cai na conversa desse vigarista é otário, merecendo ser tungado).
Como anda mal das pernas, digo do gogó, pois com certeza a quota de shows e de grana anda minguada, depois de uma overdose de acarajés apimentados, Daniela Mercurry assumiu o casamento com uma jornalista baiana, da qual afirmou ser “o maridão”.
Por falta de assunto, jornais e TVs deram importância desmedida a essa conjunção carnal femenina(?), como se fosse uma grande novidade. Talvez, para os cegos, ou para aqueles que nunca transitaram pela Rua Farme de Armoedo no Rio, e similares em outras capitais.
A Revista Veja chega ao cúmulo de afirmar, que após a decisão corajosa da cantora meia bomba, o casamento entre gays tem que ser levado a sério.
Respeito a preferência sexual de cada um, não tendo nada absolutamente nada contra a união estável entre gays, porem casamento e coisa muito séria, entre sexos diferentes, macho e fêmea, piroca e xibiu.
Só falta querer entrar na igreja de véu e grinalda, com pajenzinhos abrindo alas, ao som da marcha nupcial.
Imaginem essa cena com um casal de marmanjos.
Com todo o respeito, essa não dá para engolir!

José Roberto- 09/04/13

sexta-feira, 5 de abril de 2013

A BEIRA DA LOUCURA


A BEIRA DA LOUCURA

O pessoal lá de casa anda reclamando que não me agüenta mais.
Que ando nervoso, irascível, intolerante, não admitindo contestações, nem que contrariem minhas opiniões.
Pobre de quem ouse discordar ou ao menos sugerir que “a coisa não foi bem assim”, que talvez exista outra solução, inclusive na discussão sobre essa maldita lei das domésticas.
Reclamam do meu tom de voz, pois basta uma pequena indagação para que eu multiplique os decibéis do meu arrazoado, distribuindo grosserias a quem estiver nas proximidades.
Minha mulher, a única que não se intimida, alem de me esculhambar nessas ocasiões nervosas, admite que com a idade avançada, talvez eu esteja ficando bipolar, ou apenas um velho rabugento.
Alguns dias atrás, Regina me confidenciou que Fernanda, minha caçula (que finalmente está grávida e vai me presentear com uma neta), comentou que seria oportuno marcar uma consulta com um psiquiatra, pois pelo meu procedimento recente, talvez seu pai estivesse ficando louco.
Confesso que tenho culpa no cartório.
Porem, com atenuantes, pois não é fácil assimilar num curto prazo, a perda da mãe, de um irmão e ainda por cima ter a situação financeira complicada, com inventários e ações na justiça tentando recuperar parte dos prejuízos.
Se não bastassem essas justificativas para explicar meus eventuais desvios de conduta e manifestação extemporânea de falta de lucidez, existe sem dúvida um razão principal.
Começo agora dia 10, meu check-up anual de rotina.
Alem da batelada de exames, raios X, ultrassonográfias, ecodopler e “pornográfias”, culminando com a retirada de dezenas de tubos do meu precioso sangue, o que realmente de dá nos nervos, é a ante-agonia do exame da próstata.
Com certeza, essa é a principal causa do meu mau humor recente, coisa que nenhum psiquiatra dará jeito, a não ser que empreste seu fiofó para ser cutucado pelo meu urologista.
Tenho dormido mal, com o sono entrecortado de pesadelos, dando graças de Deus ao acordar, constando que o sofrimento era apenas sonhos, esquecidos de imediato assim deixo a cama.
Essa obrigação anual de ter seu “derrière” invadido por um dedo estranho, alem de um martírio para os não iniciados(espadas como o velhote aqui), é uma demonstração cabal de que a medicina precisa evoluir muito nesse campo prostático , eliminado de vez a necessidade de submetermo-nos a esse exame humilhante e dolorido.
É obvio que existem opiniões contrárias, pois tenho amigos que gostam, nesse caso especifico, de se submeter a uma segunda e terceira opinião.
Gosto não se discute, mas meu fiofó sempre teve mão única, de dentro para fora.
Tudo que vem de fora para dentro contraria a lei da natureza(estou escrevendo por mim).
Acometido de um baixo-astral masoquista, vou riscando na folhinha os dias que passam, abreviando minha visita forçada ao temido e sádico urologista.
O terrível dia D.
O dia da dedada.
Tenho certeza, que se sobreviver a mais esse tenebroso episódio, o pessoal de casa poderá contar com dias de bonança.

José Roberto- 05/04/13





quinta-feira, 4 de abril de 2013

A EMINÊNCIA PARDA 3.0


A EMINÊNCIA PARDA 3.0

Em continuação ao “sambinha de uma nota só”, dou um toque de modernidade ao título, tascando 3.0, provando que apesar de velho decrépito, sou um cara cibernético,
País rico é pais sem pobreza”!!!
Marca registrada do atual governo, que abre todos os pronunciamentos e anúncios inseridos na mídia, com destaque para as TVs.
Quanto será que esse João Santana, marqueteiro esperto ,cobrou para elocubrar essa jóia preciosa?
Essa magistral frase de efeito, tão rica em mesmice, caracterizando pobreza de imaginação?
Desgastei meus já combalidos e frágeis neurônios, tentando entender como uma cara que já deu provas de sua esperteza, pode empurrar pela goela de Dona Dilma, uma frase tão ridícula, espelhando o óbvio ululante.
Um mote ou simplesmente um pleonasmo irônico?
Quase entrei em “curto”, para que finalmente se fizesse a luz.
O cerne da questão, é que a frase foi cunhada para tocar o povão e não eu e você, caro e paciente leitor, que em teoria fazemos parte dos 10% razoavelmente informados.
É justamente essa pobreza de espírito, essa singeleza, que demonstra a matreirice do marqueteiro, que se preocupa em atingir a massa manobrável  e não a minoria esclarecida, vacinada contra esses engodos da mídia.
Foi justamente com esse lema de abertura, que a Presidente, em meados de 2012, anunciou com pompa e circunstância, a concessão adicional de bolsas para mais 2 milhões de famílias.
Até o final do ano passado, o governo anunciava como grande feito, o atendimento de aproximadamente 16 milhões de famílias, que se beneficiavam dessas campanhas assistencialistas.
Milhões de votos assegurados, não importa o quanto custa ao país e aos contribuintes, esse ônus adicional.
Ao invés de incrementar essa política paternalista perniciosa, pois inibe, vicia e cria dependência, o governo deveria anunciar justamente o contrário, a redução paulatina dessas bolsas, com  abertura do mercado de trabalho para esses indigentes marginalizados, restabelecendo sua dignidade e amor próprio.
Ao invés de simplesmente oferecer esmolas, o governo deveria se esforçar ao máximo para oferecer trabalho aos menos favorecidos, para que se reintegrem a sociedade como força produtiva e não como peso morto, como ocorre atualmente.
Mas essa opção não consta do manual de nossos arcáicos e oportunistas políticos, que não abrem mão de sua massa de manobra, “gado marcado”, voto garantido nas eleições.
E justamente para manter o “rebanho” manso e pastando, existem os marqueteiros, entupindo o povo de propaganda e orientando os passos do governo para as opções que rendam votos.
Assistimos, uma corrida desenfreada de acordos e conchavos, tendo como objetivo garantir aliados,  maior tempo na TV, palanques múltiplos nas grandes cidades e vencer a eleição a qualquer preço.
Que vença o(a) pior!

José Roberto- 04/04/13





quarta-feira, 3 de abril de 2013

A EMINÊNCIA PARDA 2


A EMINÊNCIA PARDA 2

Merval Pereira, em sua coluna, hoje, em O Globo, aborda com seu estilo impecável e contundente, fundamentado em estatísticas, estudos, pareceres de especialistas, parte significativa do teor do meu texto de ontem.
Longe de querer comparar-me a esse brilhante repórter e escritor, que prepara seus ensaios com esmero, caprichando na escrita e na forma de apresentação.
Como já é do conhecimento dos meus minguados leitores, escrevo de estalo, buscando inspiração no trajeto para o escritório, ou sentado no trono, lendo as principais matérias do dia.
Voltando ao tema e reafirmando o escrito de ontem, constato que Dona Dilma não perde tempo.
Pela sexta vez em dois meses, vai ao nordeste, anuncia medidas e dinheiro farto contra a terrível seca que assola a região e “humildemente”, encerra sua peroração agradecendo a votação recebida em 2010.
Não consegue disfarçar que está em ritmo alucinado de campanha e como ela mesmo diz, “fazendo o que o diabo gosta”.
Ao contrario do ditado popular, “por traz de todo grande homem, há uma grande mulher”, atrás de Dona Dilma, o grande Ministro da Propaganda.
O “mago” João Santana não deixa a “peteca cair”, estimulando a Presidente a não esquentar o trono em Brasília, continuando seu périplo pelo país, principalmente pelas áreas atingidas por catástrofes climáticas, caso da seca e enchentes.
Com a voz embargada, Dona Dilma promete aos miseráveis, mundos e fundos, paparicada por governadores pluripartidários que também só pensam na reeleição. A Presidente, como se incorporada por algum espírito, por pouco não realiza milagres, fazendo até mesmo chover nessa sua ultima passagem por Fortaleza.
Milagres e promessas que se dissipam, quando os mais argutos resolvem pensar e examinar os fatos, separando a realidade da ficção.
Milhões gastos com a questionável transposição das águas do São Francisco, com obras abandonadas, deterioradas com o passar do tempo.
Ferrovia Norte-Sul, cujos trilhos fizeram a riqueza de muitos, comandada por um tal de Senhor Juquinha, que até hoje, liga nada a lugar nenhum.
Verbas prometidas contra os assolados por secas e enchentes, que alem de saírem minguadas, muito aquém do prometido, são desviadas pelos prefeitos e políticos das regiões afetadas, chegando apenas migalhas aos reais necessitados.
Mas o “Alquimista” não deixa a “bola baixar”. Dona Dilma, que no primeiro ano de governo foi uma reclusa, avessa aos holofotes e falatórios, tomou gosto pelo show bis, fazendo de tudo para aparecer diariamente na mídia.
Um grande caminho já foi percorrido.
Um poste que diziam ser uma ótima gerentona(conversa fiada), mesmo na menopausa, foi transformada em Mãe do PAC e por passe de mágica, em mãezona do Brasil.
Com a assistência do Mago, ginecologista mercadológico, especialista em inseminação artificial de propaganda, utiliza suas técnicas para que Dona Dilma consiga seu almejado segundo filho, ou melhor dizendo, o segundo mandato.
Não perca amanhã, o terceiro capitulo da série(aqueles que tiverem saco).

José Roberto- 03/04/13



terça-feira, 2 de abril de 2013

A EMINÊNCIA PARDA


A EMINÊNCIA PARDA

Dona Dilma, aquela que dizem ser “gerentona e faxineira”, dá provas contundentes de que não é e nunca foi uma boa gerente, pois seus recentes atos jogam por terra toda essa propaganda fictícia e enganosa.
A Presidente é simplesmente uma “avis política”, deslumbrada com o suave gosto do poder, lutando com todas as forças para manter o “status quo”, ou seja, não desgrudar da teta.
Reconduziu ao Ministério do Trabalho, um fantoche de Carlos Lupi, corrupto de carteirinha,  defenestrado a pouquíssimo tempo desse mesmo ministério por seus repasses fraudulentos à Ongs de fachada e incentivo a criação de milhares de sindicatos fantasmas.
Seguindo a receita de que em época de eleição se faz o diabo, para saciar o libido do PSD(aquele partido do Kassab que não é nem de direita, esquerda, centro, mas loucos por uma mamata), inventou o 39 ministério, a Secretaria da Micro e Pequena Empresa, que para os crédulos, terá um quadro de apenas 70 funcionários. obviamente indicados e uma despesa anual estimada em 8 milhões.
Só mesmo idiotas para acreditar nessa balela.
Oito milhões, só se for de diárias e despesas de viagem.
Nesses quase três anos de governo, provavelmente Dona Dilma não chegou nem mesmo a trocar cumprimentos com esses 39 bacanas, salvo no dia de suas posses.
A Presidente se limita a despachar com uma meia dúzia de prediletos, que realmente mandam na administração federal, não dando a mínima para esses  “ministros de araque”, pois preocupada com sua imagem e destino político, não tem tempo a perder com entulhos.
Porem, existe uma personagem sinistra que tem acesso irrestrito a Presidente, que assopra em seus ouvidos o que dizer ao povo, a incrementar suas viagens pelo país, incentivando-a a participar de solenidades e inaugurações, até mesmo de maquetes e pedras fundamentais.
Esse cara, com mais poderes que um super-ministro, é o esquivo marqueteiro João Santana.
É o atual Ministro da Propaganda, “Il Consiglieri” da família petista, coordenador de todas as pesquisas de opinião e imagem, o homem que decide as aparições em cadeia nacional de TVs e que faz a revisão de todos os discursos da Presidente, que começou modestamente, mas hoje segue a passos largos a trilha do antecessor.
Incentivada por seu oráculo, Dona Dilma parece ter tomado gosto, discursando de forma veemente em todos os eventos nacionais e internacionais, dando reprimendas e lições aos líderes do primeiro mundo, ensinando o exemplar “modus operandi” brasileiro, enfim, cagando regras com uma arrogância aziaga em todos os auditórios, como se fossemos o paraíso possível.
Domesticamente, aposta firme no norte e nordeste, aumentando drasticamente as políticas paternalistas, garantia de ampla maioria dos votos em qualquer eleição, em qualquer tempo.
Tentando agradar a classe média, apostou firme na redução das tarifas de energia elétrica, como um coelho tirado da cartola.
Não contava que o coelho virasse um gambá, cujo fedor implicaria num enorme ônus financeiro ao país, aliado a má vontade de São Pedro e os gastos extras com a geração térmica, cujo custeio no final, recairá justamente sobre aqueles que pagam impostos.
Mas o que vale é a propaganda, a divulgação massiva e intermitente das realizações e planos futuros do governo, mesmo que sequer tenham sido rabiscados numa prancheta.
Não importa que os gastos com publicidade se multipliquem geometricamente, pois para esse item orçamentário secreto não tem limites e restrições, tudo “a bem do interesse público”.
Tirando uns dez por cento com alguma instrução e lucidez, que lê jornais e acompanha o dia a dia do país, o prato oferecido pela propaganda vai sendo lentamente digerido pela população.
Com índices jamais alcançados de popularidade, o “ministro da propaganda” vai marcando pontos e aumentando sua influência no planalto central.
Esse marqueteiro é mesmo o cara!

José Roberto- 02/-4/13




segunda-feira, 1 de abril de 2013

ECOS DE 31 DE MARÇO


ECOS DE 31 DE MARÇO

Fiquei estarrecido com os chiliques de D. Dilma, exigindo que a Comissão da Verdade apresentasse depoimentos que choquem e comovam a população.
Aproprio-me das sugestões de um leitor de O Globo, “sugerindo que a CV, ouça o depoimento da viúva de um sargento do Aeronáutica morto pelas costas..., que escutem os pais de Mario Kosel filho, de 18 anos, que foi feito em pedaços, explodido por um caminhão bomba em São Paulo”, dentre outros que foram “colocados para escanteio” nessa comissão de araque.
A maioria dos coroas e velhotes de minha geração tem vergonha de marcar posição, deixando claro que apoiaram os movimentos que culminaram com a deposição do governo fantoche de Jango.
Tinha dezoito anos na época e recordo da bagunça generalizada que tomava conta do país, com desrespeito hierarquia militar, as instituições, com o país marchando para a desordem política e o caos.
As marchas “Com Deus, Pela Família e pela Liberdade”, levaram milhões as ruas de todas as cidades do Brasil, exigindo medidas que impedissem nossos políticos de nos enredar nas tramas temerárias do comunismo.
Recordo com clareza, que todos os grandes jornais do país e as redes de TVs, apoiaram sem reservas, o golpe militar que derrubou Jango e sua camarilha.
Que houve excesso por parte dos militares durante os 21 anos que ficaram no poder, não há como negar.
O mesmo se pode dizer dos revoltosos, dentre as quais encontra-se nossa Presidente, que inclusive afirma ter sido torturada, o que duvido muito.
Deve ter levado apenas uns sopapos, pois tortura mesmo com esmero, era a pratica pela União Soviética e Cuba.
Não sobrava ninguém para reclamar e contar bravatas.
Atravessei tranqüilo esses 21 anos, trabalhando, progredindo e vivendo com muito mais segurança que atualmente.
O grande furo dos militares, foi insistir na “reserva de mercado”, tentando incentivar a industria do similar nacional.
Reinventamos a roda, com dez anos de atraso.
Perto da roubalheira atual, podemos afirmar com segurança, que os militares e seus apadrinhados roubaram pouco, eram amadores perante a cambada de corrupto que toma conta e esfola o país.
O Presidentes militares deixaram o governo como entraram, sem acréscimos de patrimônio ou riqueza, justamente o contrário do que ocorreu após a democratização.
Tenho certeza de que o texto de hoje irá contrariar muitos conhecidos, amigos, sobrinhos queridos e até talvez algum filho, que não concordam com minha postura e minha maneira de encarar o passado.
Muitos desses levam uma grande desvantagem, pois eu vivi e acompanhei a política nesses anos, ditos de chumbo.
Para marcar ainda mais minha posição “retrograda”, concluo colando um trecho da entrevista do Coronel reformado Silvio Gama, membro da Academia Alagoana de Letras, autor de diversos livros de prosa e poesia:
Eu estava, sexta-feira passada, na sede da Academia Alagoana de Letras, durante o velório no qual pranteávamos o falecimento do confrade Ib Gato Falcão e, contava a um grupo de amigos que ele gostava de me chamar de general, em tom de brincadeira, pensando que a promoção me agradava.

Nesta ocasião, um jornalista que fazia a cobertura do velório dirigiu-se a mim e comentou:
– Professor, tenho acompanhado sua vida literária e nunca soube que o senhor pertence ao Exército. Aproveitando a oportunidade e porque o acho perfeitamente integrado à vida civil, desejo saber como o senhor vê a Revolução de 1964.

Pergunta inoportuna, mas se para ela eu não desse resposta, poderia, o meu silêncio, ser interpretado como uma fuga para evitar uma opinião contrária. Resolvi encarar o curioso e respondi:
– Da Revolução eu acho que foi uma aventura apressada de uma camarilha que desejava entregar o nosso Brasil nos braços de uma ditadura comunista. Porém da Contra Revolução que ela ensejou, acho que foi uma atitude acertada do Exército, atendendo ao clamor popular.

– Mas a Contra Revolução instalou uma ditadura militar que permaneceu por mais de vinte anos,ponderou ele.

– Chamam de ditadura um governo democrata que manteve a autonomia dos três poderes; Que respeitou os direitos individuais de todas as pessoas de bem; Que prendeu bandidos e delinquentes que se escondiam atrás de um falso idealismo, onde o individualismo interesseiro predominava; Que mais trabalhou, comparando-se as suas atividades com as de todos os governos que o antecederam.

– Mais só uma pergunta, coronel ...( o meu modo decidido e firme com o qual eu dava as respostas, já estava fazendo com que ele colocasse os pontos nos is)..., em sua opinião a Contra Revolução cometeu erros?

– Cometeu um só. O de não ter feito com o bando de assassinos, ladrões de bancos e de carga de caminhões, sequestradores iguais aos que, hoje, atormentam à nossa população, o mesmo que Fidel Castro fez em Cuba – e que eles tanto aplaudem: eliminação sumária. Só assim estaríamos livres dessa horda de ladrões que, comprando a democracia, situaram-se no poder; saqueiam o erário público; se auto premiam com indenizações bilionárias por prejuízos morais inexistentes; incentivam o enriquecimento ilícito e, o que é pior,estão, pelo mau exemplo, promovendo o esfacelamento da ética e
da sociedade.”
Meio pesado, mas com um grande fundo de verdade.
José Roberto- 01/04/13

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