quinta-feira, 19 de agosto de 2021

ISSSO JÁ É DEMAIS!!!


 

ISSO JÁ É DEMAIS!

 

Quando recebi a mensagem não acreditei, pensei que era alguma brincadeira, de tão absurdo que era o assunto.

“Após fotos com homens brancos, ação pede indenização de 10 milhões a XP e Ável”

A XP é bastante conhecida por sua atuação no mercado financeiro, mas dessa Ável nunca tinha ouvido falar.

Numa rápida pesquisa, constatei que a Ável é uma das principais corretoras digitais da XP, situada em Porto Alegre, com mais de 100 funcionários, obviamente pessoas que entendem do ramo.

Por ter postado uma foto de seus funcionários na mídia,  absoluta maioria brancos e jovens, para fins de propaganda e marketing, “entidades” do movimento negro, feminista e de direitos humanos, não gostando do que viram, protocolaram na justiça uma Ação Civil Pública contra a XP e sua credenciada Ável, pela falta de diversidade em seu quadro de funcionários.

Essas “entidades” pleiteiam uma indenização de 10 milhões, por dano social e moral coletivo, exigindo ainda que a empresa adote políticas de inclusão e aumento da diversidade em seus quadros.

Nesse nosso país cheio de problemas insolúveis, só faltava essa ação ridícula, sem propósito e materialidade, fruto desse conceito podre e desvirtuado de “politicamente correto”.

Essas Ongs de merda que tiveram a ousadia de entrar com a Ação, deveriam fazer com que seus membros vagabundos trabalhassem por alguma causa nobre e não ficar procurando pelo em ovo.

No geral, essas Ongs são antros de malandros prolixos, que fingem ser de esquerda, mas gostam de moleza e mordomia, viajando pelo país para participar de debates e seminários sobre porra nenhuma, forçando a barra para que as minorias tenham muito mais direito que a maioria dos cidadãos comuns, que trabalham e pagam impostos.

Os sabidos gostam de ficar de braços cruzados, filosofando abobrinhas, brigando pelo direito de não fazer nada.

Como grande especialista, homem da ciência, doutor honoris causa em palpites e pitacos, recomendo que a XP mande todas essas Ongs fajutas a puta que pariu. Se quiserem grana, que vão trabalhar.

É obvio, que XP tornou-se uma potência no ramo, administradora de bilhões,  por  só contratar funcionários qualificados, com experiência na área financeira, independente de ter piroca, xoxota, ser espada, gostar de bafo na nuca,  ser branco, marrom, verde, amarelo ou negro.

A empresa não deve perder um minuto de seu tempo com esses calhordas que não tem o que fazer, alem de encher o saco de quem trabalha honestamente. Deverá se manifestar apenas nos autos do processo, esclarecendo que não contrata vagabundos.

Se nossa justiça realmente prestasse, nem acolheria essa Ação que é uma aberração(rimou), jogando-a no lixo e determinando a essas Ongs de merda, pagar todas as custas judiciais e de quebra, revertendo o processo, tendo que indenizar por danos morais e “sacais”, a XP e Ável.

Não podemos tolerar a petulância dessas porcarias que se dizem defensoras de direitos humanos e do politicamente “incorreto”, que com apoio da mídia só acirram ânimos e causam discórdia no país.

Mula é ladrão!(hoje não esqueci)

 

José Roberto- 19/08/21

 

 

2 comentários:

  1. O Politicamente Correto é a AIDS intelectual. Tudo o que ele toca
    adoece e eventualmente mata. Nos campi universitários da América
    tem diminuído a liberdade de expressão, deformado currículos,
    politizado classificações e substituído a integridade intelectual por
    slogans insípidos. De sala de aula em sala de aula, os professores
    oferecem um discurso ideológico, que os estudantes são obrigados a
    regurgitar para obter uma graduação: o vômito retorna para o
    próprio. Estes lugares – e eles são muitos – não são mais
    universidades, mas pequenas Coréias do Norte cobertas de hera.
    Mas o que é mesmo o Politicamente Correto? As pessoas
    "politicamente corretas" em seu campus realmente, não querem
    mesmo que você saiba a resposta a essa pergunta. Por quê? Porque
    Politicamente Correto é nada menos que o marxismo traduzido do
    econômico para termos culturais.
    William S. Lind é diretor do Centro de Conservadorismo Cultural do Congresso Livre
    Fundação

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