QUARENTENA- DIA 192- A TRÁGICA HERANÇA DE PAULO FREIRE

 

QUARENTENA- DIA 192- A TRÁGICA HERANÇA DE PAULO FREIRE

 

Nunca li um livro escrito por Paulo Freire. Apenas alguns trechos que ilustram sua complexa forma de pensar e de dizer coisas totalmente sem nexo, que obviamente não caem bem para aquele que é tido pela nossa esquerda festiva, como o maior educador do Brasil.

Dia 19 passado, esse senhor se não tivesse batido as botas, completaria 99 anos, e foi elogiadíssimo pelo Globo, Folha e outros jornalecos de tendência esquerdista. Só tendências para inglês ver, pois na prática, viviam pendurados nas tetas públicas faturando horrores, até verem o leitinho secar com a chegada do novo governo.

Alardearam que ele é o brasileiro com mais títulos de doutor Honoris Causa, concedido por universidades tradicionais, como se esse títulos tivessem alguma importância.

Para efeito de comparação, Mula, um semianalfabeto corrupto, recebeu 36 desses títulos, um inclusive da famosa Universidade de Coimbra, que hoje deve estar envergonhada de ter cometido essa heresia.

Mula recebeu de quebra, 18 condecorações da Grã Cruz, 28 prêmios, até mesmo um da Unesco e mais de 300 medalhas por condecorações e honra ao mérito.

Quanto besteira e perda de tempo, pois se esse cachaceiro recebeu tantas homenagens, as recebidas pelo nosso “grande educador” tem o mesmo significado: “não valem bosta nenhuma”.

Jennifer Castilho, pesquisadora da UERJ, demonstra bem que era esse nosso gênio da educação: Ninguém melhor que Paulo Freire para ser nomeado o patrono da pior educação do mundo.

Quem já leu pelo menos um de seus livros sabe o quanto a escrita dele é ruim. Não que ele seja um intelectual que escreve de forma difícil. Ele simplesmente não sabe escrever! É uma linguagem confusa, ele inventa palavras, repete mais de 10 vezes o mesmo termo numa página só e escreve frases óbvias, como: "não há professor sem aluno" ou "quem ensina, ensina alguma coisa a alguém."

Relaciona a seguir, frases desse enganador, dignas de um programa humorístico:

“É preciso que, pelo contrário, desde os começos do processo, vá ficando cada vez mais claro que, embora diferentes entre si, quem se forma e re-forma ao formar e quem é formado forma-se e forma ao ser formado”

 “Na verdade, não há eu que se constitua sem um não-eu. Por sua vez, o não-eu constituinte do eu se constitui na constituição do eu constituído. Dessa forma, o mundo constituinte da consciência se torna mundo da consciência, um percebido objetivo seu, ao qual se intenciona.”

“Esta é a razão pela qual o animal não animaliza seu contorno para animalizar-se, nem tampouco se desanimaliza”

“Na verdade, seria incompreensível se a consciência de minha presença no mundo não signifcasse já a impossibilidade de minha ausência na construção de minha presença”

 “Não temo dizer que inexiste validade no ensino de que não resulta um aprendizado em que o aprendiz não se tornou capas de recriar ou refazer o ensinado, em que o ensinado não foi apreendido não pode ser realmente aprendido pelo aprendiz”

Será que uma pessoa que escreveu em seus livros essas frases absurdas e sem nexo(a moda Dilmanta), pode ser chamado de Patrono de nossa Educação?

É mesmo uma grande piada. O cretino esculhambou com nosso sistema educacional, conseguindo um enorme séquito de jumentos(as), que perpetuaram sua estultice.

 

José Roberto- 25/09/20