quinta-feira, 24 de setembro de 2020

QUARENTENA- DIA 191- BOICOTE A PRODUTOS BRASILEIROS

QUARENTENA- DIA 181- BOICOTE AOS PRODUTOS BRASILEIROS

 

Os brasileiros mais escolados, os 10% que realmente pensam e não se deixam enganar pela mídia, sabem muito bem que por trás dessa campanha maciça tentando forçar o Brasil a manter intocadas nossas florestas, em especial a Amazônia, existem interesses escusos, pois os sabichões de olho gordo e suas milhares de Ongs , cobiçam não as florestas, mas o que esta em baixo delas, as pródigas riquezas minerais que existem no solo da região.

Forçam a barra de órgãos da ONU ou mesmo fundações independentes, ameaçando criar barreiras para nossos produtos, caso não sejam contidas a queimadas e desmatamento, que nessa época do ano tendem a se intensificar.

Não queremos isentar totalmente nosso governo de parcela de responsabilidade pelos intermináveis incêndios, pois deveríamos ter um sistema mais aprimorado de controle e fiscalização, com multas e prisões no ato, por crimes inafiançáveis contra a natureza, sem possibilidade de habeas corpus, pois muitos desses incêndios são realmente criminosos.

Porem, chegar a extremos de rejeitar nossos produtos e balela da grossa, pois somos o segundo maior produtor de alimentos do mundo, ficando atrás apenas dos Estados Unidos.

Somos o maior produtor de soja, café e carne. O mundo depende de nossas exportações para não passar fome. Conforme li numa pequena nota na Coluna do Leitor, o Brasil deveria se juntar aos USA, Canadá, Argentina e Austrália e formar uma “OPEP” dos alimentos, impondo regras e preços ao mercado mundial.

O Presidente da França é um merdinha que para se fazer de importante, tenta dificultar o acordo dos países do Mercosul com os países do Mercado Comum Europeu, batendo da manjada tecla do meio ambiente, acusando o Brasil de ser relapso nesse importante aspecto.

Esquece do passado negro de seu país colonialista, que devastou todas as florestas comercializáveis nos países que dominou.

Estive na Costa do Marfim no final de 1988. Viajando de Abdijan, principal cidade, até a capital Yamassucro no interior do país, fiquei assombrado pela total inexistência de florestas, apenas campos com vegetação rasteira. Fui informado pelos guias locais, que todas as árvores com madeira aproveitável, haviam sido cortadas e negociadas pelos franceses, deixando em pé apenas o “bagaço”.

Também nesse caso, fui testemunha ocular, perguntando inclusive porque não aproveitavam os campos para criação de gado. Responderam que devido ao desequilíbrio causado, e pela propagação da mosca “tse-tse”, conhecida como mosca do sono, o gado sofrendo com essa praga, morria, não conseguindo se adaptar.

Fácil criticar os outros, sentado no próprio rabo.

Existem também brasileiros que se juntam a esses cretinos, tentando sujar a barra de nossos produtos, caso do Sr. João Paulo Ferreira, presidente da Natura, declarando aos jornais que “produtos brasileiros já são vendidos com desconto”.

Esse cretino deveria ser processado por Fake News, pois o fato deve estar acontecendo apenas com os produtos da Natura, que perdeu mercado, expondo-se ao ridículo de fazer propaganda no dia dos pais com o transexual ou sei lá o que, Thammy Grecthen.

A Natura se ferrou no Brasil, com rejeição de seus produtos, fato que pelo jeito, também ocorreu no exterior. Merecidamente fodida por sua estupidez.

Quanto a essa conversa da diminuição de investimentos no Brasil, temos certeza que deve-se a duas grandes razões: crise financeira mundial gerada pela pandemia e baixa remuneração pela queda da taxa Selic, atualmente em 2%, índice inimaginável até pouco tempo atrás.

Verdadeiro mesmo é a pressão da mídia raivosa, das Ongs fajutas e teleguiadas, e de alguns países de olho gordo em nossas riquezas.

Recomendo a todos, que vão tomar no olho do cu!

 

José Roberto- 24/09/20

 

 

Um comentário:


  1. Será que o mundo "prefere comer petróleo" ou soja, carne, trigo, milho? Você está certo quando coloca que os países produtores de alimentos, em grande escala, precisam formarem um bloco para comercialização em melhores condições dos alimentos.

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