segunda-feira, 14 de setembro de 2020

QUARENTENA- DIA 181- O DECANO QUE VAI ENTRAR PELO CANO



QUARENTENA- DIA 181- O DECANO QUE VAI ENTRAR PELO CANO

O fingido e protetor de bandidos Celso de Mello, que chamam de decano por ser o mais velho enganador do STF, quer sair de cena com uma cagada de porte, pois analisando sua performance nesse tribunal que não merece nossa confiança, o decano de merda sempre foi extremamente benevolente com corruptos e ladrões.
Voltando um pouco no tempo, constatamos que no processo épico do Mensalão, com a votação empatada em 5 a 5, onde os advogados dos corruptos tentavam validar os “embargos infringentes”, abrindo a possibilidade de excluir as acusações de “formação de quadrilha e lavagem de dinheiro”, que pesavam contra os réus, o enganador proferiu um voto bombástico, um tiro de festim nos corruptos, pois numa peroração extensa e enganosa, chamou os réus corruptos de delinquentes e outros adjetivos similares, porem nos finalmente, desempatou a favor dos bandidos, admitindo o aceite das chicanas infringentes.
Com seu voto, chamado de ouro na ocasião, que na realidade foi um voto de merda, livrando Dirceu, Genoino e Delúbio de penas mais pesadas, atuou indisfarçadamente a favor dos corruptos que sangravam o país, ferrando apenas os dirigentes do Banco Rural e da agência de publicidade(o carequinha Marcos Valério).
O porra do decano continuou agindo dessa forma, sempre desancando os corruptos, mas votando de forma a livrar ou amenizar suas penas.
Um Rolando Lero que só enganava os que queriam ser enganados.
Nos estertores de sua triste e desafinada carreira, quis dar uma de machão, coisa que não é, intimando o Presidente Bolsonaro a entregar seu celular, atendendo pedido de diligência feito pelo PT e PDT; recuando ao levar o contra do Presidente. Enfiou o rabo entre as pernas e desistiu de sua pretensão descabida e totalmente fora do contexto.
Todavia, o covarde falastrão deve ter ficado remoendo de raiva, e com os dias contados, mesmo em licença médica, afastado do Tribunal, emite parecer obrigando Bolsonaro a depor presencialmente em processo que investiga suposta interferência na PF do Rio de Janeiro, contrariando decisões anteriores da corte, que permitia o depoimento por escrito,
Com seu costumeira blá bla blá de enchedor de lingüiça, o decano de porra nenhuma destila sua raiva e tenta humilhar o Presidente, que através do procurador geral, busca talvez no plenário, reverter o disparate.
Bolsonaro deveria abrir mão de filigranas jurídicas e partir para o confronto, negando-se ao depoimento presencial, mandando em poucas palavras, o ilustre merda do decano “se foder”, obviamente mais educadamente que minhas cruas palavras, se bem, que pra Ele não é fácil , dado seu temperamento e língua solta.
Como um merda, indicado por um Presidente para determinado cargo, pode querer dar ordens a um Presidente eleito democraticamente com mais de 56 milhões de votos?
Decano, vossa excelência já cansou nossa beleza. Vá encher o saco em outras plagas.
E já muito tarde.

José Roberto- 14/09/20

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