terça-feira, 1 de setembro de 2020

QUARENTENA- DIA 168- A FLORDELIS QUE NÃO ERA FLOR


QUARENTENA- DIA 168- A FLORDELIS QUE NÃO ERA FLOR

Dando sequência a saga dos absurdos que só acontecem no Estado do Rio de Janeiro, o assunto em pauta é nossa deputada federal, pastora e cantora Flordelis, que apesar do nome singelo não é flor que se cheire.
O maquiavélico, sorumbático, conspícuo e pornográfico caso dessa putona, me fez lembrar da saudosa Ripolândia, em Piracicaba, que deixou saudades aos frequentadores daquele tranquilo recanto de prazer carnal, sobre o qual já escrevi um “belo” texto.
Pensando bem, a comparação é injusta, pois a Ripolândia  era um bordel tranquilo, onde até tradicionais bebuns e desordeiros mantinham-se na linha, pois Diogão, protetor e segurança das cafetinas locais, impunha ordem e disciplina. Sua fama pregressa intimidava e desestimulava valentões e espertinhos, que tentavam obter favores sexuais sem a devida contrapartida monetária.
Por sinal, nossa Flordelis, lembra uma das mais famosas cafetinas da área, Maria 39, que usava um revolver no cós da saia, sentada numa mesa num canto de seu recinto do prazer, controlando o tempo que as “donzelas” gastavam com seus acompanhantes.
Pobre do tarado que ousasse ultrapassar o prazo estipulado, pois Maria 39 costumava chutar a porta do cubículo fodetório e expulsava o metido a pescoções.
A Ripolândia era lugar sério, onde as regras e acordos verbais selados com cuspe e vaselina, valiam mais que contratos registrados em cartório, onde os homens iam apenas em busca de prazeres proibidos.
Divaguei sobre um tema que me traz boas recordações, para falar dessa Flordelis que é na realidade uma Messalina piorada, com taras e manias dignas de constar no livro secreto de sodomias e libertinagens.
Essa piranha, que de cantorazinha brega se promoveu a pastora, funda um igreja para isentar-se de impostos, consegue idiotas como membros, elege-se deputada federal, e fingindo-se protetora de crianças abandonadas adota mais de 50 filhos, alguns bens parrudos, para satisfazer suas necessidades carnais.
Nossa Flordelis, posando de santa do pau oco, vira tema da filme, com participação da própria sodomita, sucesso na sua igreja e na mídia.
Por traz dos bastidores, Flordelis promíscua, trepa com os próprios filhos adotivos, casando com um ex-amante de uma das filhas; por acaso um dos parrudos adotados, promovendo-o a pastor e gestor financeiro do bordel familiar.
Não sabemos as verdadeiras razões, se foi por grana, “phoder”, ou se nossa Flor cansou do seu filho/marido, tentando matá-lo com doses reforçadas de “chumbinho”, conhecido mata-ratos vendidos por camelôs no centro da cidade.
O ratão marido/filho, provou ter rins, fígado e estomago de aço, pois com exceção de alguma eventual azia, filtrou e mijou o mata-ratos de letra.
Dada a ineficácia do veneno, a gentil pastora armou uma trama com os filhos mais chegados, os de sangue ,que desfrutavam de privilégios extras no bordel, para encher o estomago do pastor/ marido de chumbo, mineral mais difícil de ser deglutido.
E assim foi feito. O infeliz pastor/marido/filho Anderson, recebeu de um de seus irmãos, meia dúzia de balas no bucho passando dessa para melhor ou bem provavelmente para pior, pois essa família é do quinto dos infernos.
Desvendado os meandros do crime, Flordelis amparada pelo foro especial, não pode ser presa e continua livre, ao menos até termino de seu mandato.
Sabe-se também, que a nobre deputada, tinha o hábito de fornecer filhas e filhos para sessões surubáticas com pastores visitantes, mostrando-se uma perfeita anfitriã(cafetina).
Essa obscena história e trama macabra, baseada em fatos reais, daria um bom enredo para um filme de terror.
Por essas e outras, podemos ter ideia do inferno astral que atravessa o Rio de Janeiro.
É questão de tempo, para que surjam novas desgraças.

José Roberto- 01/09/20



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