terça-feira, 28 de julho de 2020

QUARENTENA- DIA 133- BISPOS BARRIGUDOS DE MERDA


QUARENTENA- DIA 133- BISPOS BARRIGUDOS DE MERDA

Já afirmei umas trezentas vezes que sou um católico meia boca. Estudei em Colégio Salesiano, sei ainda rezar em latim o Pai Nosso e a Ave Maria, fui coroinha, mas sempre ressabiado, pois nunca esqueci o conselho de meu velho e ótimo pai: “ a traseira de burro e frente de padre, nunca se deve dar as costas”(também já repeti a meus amigos esse sábio conselho centena de vezes).
A Igreja Católica sempre teve uma ala progressista, um monte de padres moderninhos fãs da Teoria da Libertação, com sérias tendências esquerdistas, favoráveis ao socialismo utópico que não deu certo em pais algum, mas, sempre levando uma boa vida com o auxílio dos fieis.
Se os padres já levam uma boa vida, imagem a mordomia que os bispos desfrutam. Verdadeiros nababos, com auxiliares até para engraxar os finos sapatos, todos bem nutridos, corados, a maioria ostentando belas barrigas, como dizia uma amiga, “de tanto passar bem”.
Esses bispos se congregam numa representação classista, a CNBB-Confência dos Bispos do Brasil. Como não poderia deixar de ser, os postos diretivos dessa unidade são tomados por sacerdotes progressistas, fãs do PT, sempre contra governos de direita, especialmente agora com o intempestivo Bolsonaro.
Se realmente seguissem os princípios  sociais que fingem professar, abdicariam das vantagens que usufruem, utilizando os recursos para ajudar os pobres. Todavia, caridade boa e sempre feita com o dinheiro dos fiéis, novesfora a parcela reservada para “fornir o pastor do rebanho”.
Obviamente, na CNBB existe a ala dos conservadores, Bispos que se preocupam com a religião, a caridade, o amor ao próximo, sem  se imiscuir em assuntos políticos, que por principio não são de suas alçadas.
Padres, Bispos e até o Papa, devem ter extremo cuidado em suas pregações, não dando respaldo a conhecidos comunistas, membros de governos opressores, sátrapas fingidos, que pedem a benção papal, enquanto em seus países perseguem e matam os opositores.
A CNBB teve a desfaçatez de preparar um manifesto assinado por 152 bispos sarados, fazendo duras críticas ao governo Bolsonaro, considerando-o incapaz de enfrentar crises e relapso nos assuntos relacionados a educação, saúde e segurança.
O manifesto intitulado “Carta ao Povo de Deus”, foi encabeçado por Dom Claudio Hummes, Arcebispo “emérito” de São Paulo, dentre outros manjados vermelhinhos, que demonstrando uma pseudo coragem, distribuem bordoadas num governo que a duras penas tenta tirar o país do caos.
Porque esses mesmos “corajosos” bispos não se manifestaram contra os abusos e falcatruas despudoradas dos governos petistas?
Porque o corrupto Mula sabia como agradar  esses lambões, com patrocínios, doações, facilidades e outras esmolas, que atualmente minguaram.
Porque a CNBB não se rebela contra as exposições e movimentos que denigrem, ofendem e blasfemam contra a fé católica, conspurcando símbolos e figuras sagradas?
Com relação a essas graves ofensas, as Igrejas Evangélicas são bem mais atuantes, protestando de forma aguda contra os ataques a moral e aos ícones do cristianismo.
Apesar de assistir a missa de Aparecida das 18,00 horas, aos domingos, não vou com a cara do Arcebispo fingido Dom Orlando Brandes. Eventualmente, quando a missa é conduzida por esse farsante, passo em branco .
É muito fácil para esses bispos de merda, que levam um vidão, comendo do bom e do melhor, criticar o governo fingindo que estão ao lado dos pobres.
Gostam dos pobres do lado de lá de suas dioceses.
Ser católico em nosso país esta ficando cada vez mais difícil.

José Roberto- 28/07/20

Um comentário:

  1. Já me afastei do catolicismo há muito tempo. Sempre tive o pé atrás com os padres, bispos por não casarem. Em Juiz de Fora tinha dois padres famosos por suas"paqueras" e não é que descobriram que tinham famílias. A carne é fraca se dizia naquela época. Hoje,pra mim, a igreja católica é mais politica do que caridade e religião. E pra completar temos um papa argentino, progressista e de esquerda. Não dá pra ser católico!

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