terça-feira, 2 de junho de 2020

QUARENTENA- DIA 78- MESMICE


QUARENTENA- DIA 78-  MESMICE

Meu neto Otávio, completa hoje nove meses. Não oito como escrevi ontem. A saudade está me deixando ainda mais gagá.
O pequenino não desfrutará do colo quente e amoroso do avô. Perda para ambos.

Recebi mensagens mostrando Mula, o grande corrupto, na sede da torcida, ou melhor, do bando de marginais denominada Gaviões da Fiel, com a costumeira feição de embriaguês, incentivando os perigosos baderneiros a partir para sua marcha em favor da “democracia”.
Democracia, para esse bando de arruaceiros mal encarados e  analfabetos, é sinônimo de depredação, agressões, furtos, saques e todos os tipos de ofensas físicas e morais aos incautos que ousem cruzar sua marcha avassaladora.
Mula, o maior bandido de nossa história, ao invés de estar encarcerado por suas duas condenações em segunda instância, está a vontade, “como pinto no lixo”, entre a plebe ignara dos Gaviões da Fiel, incentivando o ódio, tentando levar o país ainda mais ao fundo o poço, como se já na tivesse feito o bastante para tal.
O incentivo da marcha da insensatez ocorrida no domingo, serviu de estímulo às torcidas cariocas, que “politizadas”, já ensaiam manifestações em prol da “democracia”.
Os débeis mentais que compõem essas torcidas, custeadas pelos próprios clubes, não tem noção do que seja democracia. Analfabetos, desempregados, são massa de manobra dos dirigentes desonestos que exploram a paixão clubística e credulidade alheia.
A mídia continua na mesmice de sempre, atacando Bolsonaro por suas atitudes espontâneas e as vezes incoerentes; culpando-o pela propagação do coronavirus, embora tenha distribuído farta verba aos estados e municípios, que ao invés de aplicá-las com coerência e sobriedade, buscaram formas fáceis de desviar parte significativa da grana, através da contratação de firmas fantasmas ou arapucas armadas em cima da hora.
Quando algumas cidades ensaiam os primeiros passos para sair dessa letargia claustrofóbica, permitindo que aos poucos o comércio e a indústria reiniciem suas atividades para evitar mais falências e desemprego, os arautos da desgraça reprovam essas medidas, considerando-as ousadas e inadequadas, pregando a imobilidade total.
Inimigos ferrenhos do Presidente,  não o perdoam pelos cortes milionários das verbas de publicidade; pela supressão das inúmeras  palestras otimamente remuneradas, generosamente patrocinadas pelas estatais, que nos tempos petistas enchiam bolsos e cuecas desses jornalistas facciosos.
O corte desses bicos e dessas tetas , justamente onde mais dói(nos bolsos), despertou os piores instintos desses vendilhões do templo, que pouco se importam em transmitir corretamente noticias e fatos, traduzindo-as para suas versões contaminadas de ódio e raiva.
Resulta na farsa e na mesmice da qual já estamos cansados e enojados; explorar o medo, turbinar as mortes causadas pelo vírus e falar mal do Presidente.
Haja saco!

José Roberto- 02/06/20



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