segunda-feira, 5 de agosto de 2024

PARIS NÃO VAI DEIXAR SAUDADES

 

PARIS NÃO VAI DEIXAR SAUDADES

 

Apesar do Brasil estar saindo bem melhor que esperava, graças a Rebeca e a sargento Bia Souza, as Olímpiadas de Paris entrará para a história como uma das mais controversas, transformando o que poderia ser extremamente belo, num conjunto de desacertos que ofuscam as belezas da cidade e dos jogos.

A abertura, sempre um ato de congraçamento entre os povos, foi conspurcada pelo mau gosto de misturar esporte com demonstrações ostensivas de gêneros, ofendendo gravemente a religião católica, os cristãos e as famílias normais do mundo todo, que pretendiam assistir uma espetáculo grandioso, surpreendidas pelo mau gosto e desfile de caricaturas, mais adequadas a serem apresentadas num programa circense.

Demonstrando um tendência totalmente equivocada, a organização exigiu que um surfista brasileiro apagasse de sua prancha a imagem do Cristo Redentor. Estranho, muito estranho. Permitem imagens e cenas profanas, impedindo uma simples imagem sacra.

Outro episódio lamentável, ocorreu na luta de box ente italiana e argelina, que inicialmente a mídia pensou tratar-se de uma pessoa trans, quando na realidade tratava-se de uma pessoa com um distúrbio hormonal ou algo semelhante, aumentando expressivamente seus níveis de testosterona, dando-lhe musculatura e forças anormais, fora do padrão feminino.

Após alguns segundos de luta, recebendo dois cruzados que só não causaram maiores danos, devido a proteção usada na cabeça, no box feminino, a italiana recusou a continuar o combate, certa que seria rapidamente “abatida”, dada as condições físicas muito superiores de sua oponente.

Essa lutadora argelina já havia sido proibida pelo IBA-Internacional Boxing Association, de participar de competições com mulheres, dado ao elevado nível de testosterona e a problemas com seu DNA.

O COI, desrespeitando as regras que regem e disciplinam o Box, permitiu essa participação fora dos padrões, inclusive outro caso semelhante, uma atleta tailandesa, também com nível de testosterona acima dos limites.

Essa estranha mudança de critérios adotada em Paris pelo COI, difere frontalmente da posição que prevaleceu na Olímpiadas anteriores, realizadas em Tóquio, quando duas corredoras da Namíbia foram proibidas de participar da corrida de 400 metros rasos, por apresentarem elevados níveis de testosterona.

Outra situação inusitada ocorrida nos jogos de Paris, foi o acréscimo de 16 minutos que se tornaram 19, no jogo de futebol feminino pelas quartas de final, entre Brasil e França, deixando a clara impressão, que a árbitra, tentava dar um jeitinho de permitir que a equipe da casa empatasse o jogo, que perdia por um a zero.

As competições continuam durante a semana, encerrando-se no dia 11, próximo domingo, esperando que falhas semelhantes não mais ocorram.

Esperamos principalmente, que no espetáculo de encerramento, cenas lamentáveis, ofensivas e de péssimo gosto, também não se repitam.

E concluindo;

Fora Mula!

 

José Roberto- 05/08/24

 

2 comentários:

  1. infelizmente estas Olimpíadas estão ficando muito diferente do que era antes!!!
    é só preocupação dos atletas por um monte de motivos de risco !!!!!!!!

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  2. É a geração "WOKE" que vem se alastrando pelo mundo afora. Não perco mais tempo com Olimpíadas. Meu tempo para "isso" já passou o que vejo são só relances e tá bom demais. A próxima pelo que soube será nos "States". Se der Kamala Harris, na minha insignificante opinião, será também ruim, tendo em vista que será no estado decadente da California. California Dreamin’ - Sonhando com a California, já era! O que vale é a linda música da época: https://www.youtube.com/watch?v=N-aK6JnyFmk

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