quinta-feira, 29 de agosto de 2024

FUNDAÇÕES DAS ESTATAIS NOVAMENTE EM PERIGO

 

FUNDAÇÕES DAS ESTATAIS NOVAMENTE EM PERIGO

 

Mula, o maior ladrão de nossa história, quando exagera da “marvada”, fato que atualmente é rotineiro, em suas perorações em recintos fechados, para plateias arregimentadas a troco de 30 dinheiros e sanduiches de mortadela, solta a língua presa e mente descaradamente, fazendo promessas que o governo quebrado não pode cumprir.

Essas quimeras do Pinguço forçam seu capacho Taxadd, que não entende porra nenhuma de economia, a tentar tirar leite de pedra, ou mais exatamente, dos contribuintes e até mesmo do povão inculto, que desconhece o tamanho dos impostos indiretos que incide em todos os produtos que compramos e consumimos.

O malandro do Cachaceiro, percebendo que as Fundações das estatais, como a PREVI, PETROS, POSTALIS, FUNCEF entre outras, conseguiram se recuperar, após a roubalheira desenfreada no governo da anta Dilma, reuniu-se recentemente em Brasília, tendo a tiracolo o incompetente Taxadd, com os presidentes dessas Fundações, orientando-os para investirem em obras de infraestrutura do governo, especialmente nas do PAC.

O resultado de iniciativas semelhantes nos governos petistas anteriores, tais como na famigerada SETE BRASIL, empresa criada pelas grandes empreiteira juntamente com o governo, para fabricar sondas de perfuração em aguas profundas. O prejuízo das estatais foi imenso, pois essa empresa fajuta criada para fomentar a corrupção, deixou um rombo de mais de 15 bilhões, com suas ações virando pó.

Outro absurdo criminoso do mesmo porte, ou talvez até maior, foi a pressão do governo para que as Fundações das estatais supra mencionadas, vendessem títulos da dívida pública brasileira, para investirem em títulos da Argentina e Venezuela, um mico desgraçado, pois jamais conseguiremos recuperar um centavo, talvez alguns trocados da Argentina, que está querendo entrar nos eixos.

Temos certeza absoluta, que tantos membros do governo, como presidentes e diretores desses fundos, saíram com os bolsos e cuecas recheadas e que apesar dos processos instaurados após as desastrosas aplicações, como soe acontecer, deram em nada. Todos livres, leves e soltos e cheios de grana.

Apesar da mídia e dos funcionários dessas Fundações, que arcam a contragosto com descontos nos seus contracheques para cobrir metade dessa roubalheira, estarem mais atentos e ligados, não podemos descartar os riscos dessa funesta reunião em Brasília, pois o Pinguço ignorante e semianalfabeto, pensa que os Fundos são órgãos auxiliares do Tesouro, sem noção, que pertencem exclusivamente aos funcionários, que pagam mensalmente, valores significativos para sua manutenção e funcionamento.

Eu, como aposentado pela Eletrobrás, que hoje não e mais estatal, para não pagar parte da corrupção e péssimos investimentos dos governos petistas, pago mensalmente a advogada que questiona essa cobrança indevida na justiça, um valor mensal razoável, correspondendo a 20% do que seria abatido dos meus contracheques. Essa pendenga, para felicidade da advogada, já dura anos e não sei quando vai terminar.

No caso da Eletrobrás, essa cobrança é totalmente irregular, pois fui admitido ainda quando no Estatuto da empresa, era garantido que eventuais prejuízos da Fundação, seriam cobertos pelo Tesouro Nacional. Os funcionários que entraram após setembro de 1978 não contam com essa vantagem, estão ferrados. Mesmo assim, tenho que brigar para escapar dessa pretensa enrabada.

País de merda, onde o escrito, mesmo pelo governo, não vale nada.

Fora Mula!

José Roberto-29/0824

Um comentário:

  1. Se fosse só as "fundações das Estatais" que estivessem em perigo até que estaríamos mais o menos à vontade. No entanto, o Brasil está perigosos, tendo em vista que somos mais um país socialista do que verdadeiramente democrático. Tanto é que falamos em democracia mais obrigamos o cidadão a votar. Tudo se concentra em Brasília e nos politicos. Querem ser donos de tudo e de todos. Empresas querem que sejam todas do governo. Em resumo, estamos mais para socialismo do que para democracia. Assim não dá!

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