DOSE DUPLA

 

DOSE DUPLA

 

Embora, ontem tenha apenas lamentado a decisão desastrosa, tendenciosa e equivocada do Segundo Bando do STF e a atitude mesquinha e vexatória da bruxinha feiosa Carmem Lúcia, vira casaca, mudando seu voto, pressionada pelo Beiçudo Gilmar(protetor dos bandidos), conseguindo com sua façanha um fato raro nos anais da justiça: juízes não concursados e sem a necessária expertise, condenam juiz concursado que cumpriu suas funções com coragem e honradez, liberando criminoso condenado em três instâncias.

Essa decisão foi um chute no saco dos brasileiros honestos e como se não bastasse, recebemos outro pontapé covarde, pelas costas, desferido pelo porra louca Marco Aurélio.

Desse primo do Collor Saco Roxo de Mello(indicado por Elle), podíamos esperar o inesperado, porem acreditávamos que o maluco estivesse numa boa fase mental, favorecida pela conjunção dos astros e outras mandingas, mas, no momento de precisão, o “pancadão” negou fogo, provando que confiar em maluco é fazer buraco n’água.

O beócio, com sua tradicional pose de magistrado, exacerbando em sua fala prolixa e vazia, recusou-se a analisar o pleito assinado pelo Presidente da Republica, sob o pretexto que tal ofício, deveria também ser assinado pelo Advogado Geral da União.

Não sou especialista em Constituição, pois a bem da verdade, confesso que nunca a li por inteira, mas sei que é garantido a qualquer cidadão, o direito de recorrer aos órgãos competentes, reclamando sobre a usurpação de seus direitos.

Justamente o que fez Bolsonaro ao recorrer ao STF, pois governadores e prefeitos estão impondo em algumas localidades, o toque de recolher, proibição total das pessoas circularem entre determinadas horas da noite e madrugada, decisão,  que em princípio, pela Constituição, somente poderia ser adotada pelo Presidente da Republica após consulta ao Congresso.

Para evitar um posicionamento firme diante dessa séria questão, Marco Aurélio, relator do processo, se recusou a examiná-lo alegando filigranas jurídicas, recurso normalmente utilizado por covardes que ficam em cima do muro, escudando-se nesses artifícios,  desgraça da nossa justiça.

Quando pensamos que o “cara” estivesse numa fase normal, tendo manifestado até opiniões contrária a de seus tendenciosos pares, aí é que nos damos mal.

Prevalece o ditado popular, “de onde menos se espera, daí é que não sai nada”.

O brasileiro é sem dúvida um forte, pois alem de ter um saco de aço, garante com seu suor, a boa vida, mordomias e mamatas dessas “sumidades jurídicas”.

Eta lasquera!!!

 

José Roberto- 24/03/21