terça-feira, 10 de novembro de 2020

QUARENTENA- DIA 238- ONGS E OSS


 

QUARENTENA- DIA 238- ONGS E OSS

 

Custou, mas o governo pretende criar um protocolo(palavra da moda) para controlar as milhares de Ongs instaladas na Amazônia, com finalidades e objetivos altamente questionáveis.

Acredito que Ong, todo brasileiro escolarizado saiba o que é. Deu certo em alguns países, mas aqui significa esculhambação(com raras exceções), vivendo na maioria das vezes de grana governamental, quando deveria viver as próprias custas.

Normalmente fundadas por um grupo de espertalhões que não fazem porra nenhuma, alem de jogar conversa fiada fora, geralmente em nome da preservação da natureza, dos índios, quilombolas e outras xaropadas para engrupir otários e idealistas que vivem no mundo da lua.

Já li inúmeras vezes, que na Amazônia existem mais de 100 mil Ongs, número obviamente exagerado. Consegui apurar rapidamente, que segundo o Ipea, estão cadastradas na área, 10.326 Ongs, que não deixa de ser uma quantidade absurda.

Se essa porrada de Ongs tivesse alguma utilidade para o país, com certeza teríamos menos queimadas, menos devastação, mas, provavelmente a maioria dessas organizações, bancadas por estrangeiros, estão de olho em nossos recursos naturais, explorados e contrabandeados em conluio com políticos e autoridades.

A intenção do governo que está sendo criticada pela mídia esquerdista, é dar uma enxugada nessa cambada de malandros, permitindo apenas a manutenção das Ongs que defendam os interesses nacionais.

Antes mesmo do Presidente aprovar o “protocolo”, o berreiro já começou. Dentro em breve, Macron e outros lideres mundiais ameaçarão o Brasil com medidas de retaliação comercial.

Os sacanas esquecem que seus países devastaram as próprias florestas e de suas colônias, querendo agora dar uma de santinhos, protetores do eco-sistema, quando os interesses ocultos são bem diferentes.

Outra praga, cuja sigla talvez passe desapercebida, mas que ferra com o país, são as danadas OSS- Organizações Sociais de Saúde, produto nacional, criadas para administrar Hospitais e Casas de Saúde Públicas, “sem fins lucrativos”(entre aspas), que estão fodendo com nosso sistema público de saúde.

O Rio é um exemplo do caos e dos prejuízos gerados por essas drogas de organizações, que em conluio com políticos e administradores, desviam grande parte dos recursos recebidos para equipar hospitais, em compras superfaturadas, quantidades superdimensionadas de medicamentos não entregues e até mesmo em aparelhos superados e sem condições de uso.

Neste maldito ano de pandemia, com o governo federal enviando bilhões para estados e municípios, foi uma festa para as Oss e políticos, que roubaram pra valer, mas graças aos esforços do Ministério Público e Polícia Federal, estão sendo chamados a pagar por seus crimes hediondos, que causaram inúmeras mortes.

O pior dessa triste história, que no geral, são cooperativas de médicos que administram essas OSS, transformando o juramento de Hipocrates em juramento de hipócritas.

Tanto Ongs como OSS devem ser limitadas a necessidades especiais e submetidas a controle rígido, deixando de lado essa conversa fiada de não ter fins lucrativos. Devem ficar sob o jugo da Receita Federal, como as demais empresas.

 

José Roberto- 10/11/20

Um comentário:

  1. ONGs s OSS, que são galinhas de ovos de ouro para uma grande turma, fazem parte do ESTADO brasileiro sustentado pelo nossos impostos.

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