Diante da situação difícil que atravessamos, agravada por essa pandemia que não tem prazo para ser debelada, governo e Congresso discutem reformas urgentes, imprescindíveis para tentar tirar o país do atoleiro em que se encontra.
Propostas para Reforma Tributária e Reforma Administrativa estão engatilhadas, praticamente prontas a serem apresentadas ao Congresso para apreciação, ajustes e aprovação.
Todavia, nós que já conhecemos o “patriotismo e interesses coletivos” de nossos políticos, desconfiamos quando mensuram as vantagens das alterações propostas, pois via de regra, beneficiam algumas classes e ramos de atividade, transferindo porem, a classe média, o ônus dessas reformas.
Na Reforma Tributária querem eliminar as deduções no Imposto de Renda, das despesas com instrução e saúde, que não deveriam mesmo existir, caso os impostos que pagamos fossem revertidos em bons sistemas de ensino e saúde.
Feliz do brasileiro que consegue pagar escola particular e plano de saúde paras seus filhos, caso contrário, a luta pela sobrevivência e melhores oportunidades ficam a anos luz de distância.
Com relação a Reforma Administrativa, a primeira grande medida a ser tomada, seria o corte de todos os penduricalhos e vantagens recebidas pelos políticos, juízes, promotores, funcionários do Executivo, enfim, cortar todas as benesses, mantendo apenas o salário, que em hipótese alguma poderia ultrapassar o teto legal.
Porque somente algumas classes privilegiadas do funcionalismo público, justamente as mais bem remuneradas, possuem vantagens que o funcionário comum não tem direito?
Considerando que o funcionário público já tem a garantia da estabilidade, deveriam ser eliminadas de imediato todos os tipos de auxílio(moradia, educação, saúde, etc), que inclusive são isentos de imposto de renda.
Acumulação de aposentadorias deveria ser considerada “crime inafiançável”, pois somente espertalhões que legislam em causa própria auferem essas benifícios imorais.
Em nosso pobre país, até vereador que deveria exercer o cargo sem remuneração, principalmente nos pequenos municípios, tem direito a indicar a seu gosto, vários assessores. Deputados estaduais, ainda mais vantagens, indicando dezenas de parentes. Deputados federais e senadores, carradas de apaniguados, que se um dia resolvessem comparecer ao fictício local de “trabalho”, teriam que se acomodar, uns no colo de outros.
São tantas mordomias e aberrações, a ponto do STF especificar nas compras de ingredientes para suas lautas refeições, vinhos premiados, lagostas, camarões VG, e o caralho a quatro, pois a barriga desses pançudos merece o melhor, enquanto o povo sua para pagar impostos, que como vemos, é muito bem empregado.
Tocar nesses assuntos nauseabundos revolta o cidadão normal, que luta dia a dia pela sobrevivência.
Já que estamos falando tanto em reformas, porque não começar pela que serviria de exemplo e o marco inicial para o país entrar na trilha do progresso.
Acabar com mordomias e penduricalhos.
Reduzir pela metade, o numero de vereadores, deputados e senadores.(aí já é sonhar demais).
José Roberto- 25/08/20
NOTA- DE VEZ EM QUANDO ME BATE UMA BOBEIRA E TOCO EM ASSUNTOS QUIMÉRICOS E INVEROSSÍMEIS.
Meu projeto prioritario num governo serio e sem medo. Propor uma reforma que extinguisse o Senado, que tudo o que faz, passa oela camara dos deputados, para aprovaça, rejeicao ou emenda. Ja se iria 1/3 de senadores sem 1 voto sequer, cumpinchas do Senador eleito,(so ai seria uma tacada de 2 bi de orçamento). A implantaçao se daria no final do mandato atual, de extensao dos mais compridos. Em 4 anos estariamos livres dessa praga. E um monte de acessorios disponibilizados para a Saude e Educaçao. Aceito colaboraçoes para o projeto.
ResponderExcluirVamos juntar esforços para acabar com o senado que custa bilhões e não serve para nada.sugiro também reduzir a Câmara pela metade. Abçs. Vamos continuar gritando
Excluir