segunda-feira, 9 de março de 2020

GOL CONTRA DE LETRA, DE RONALDINHO


GOL CONTRA DE LETRA, DE RONALDINHO

Alem de todas as cretinices e cafajestadas cometidas por Ronaldinho Gaucho desde o ocaso de sua carreira, essa do Paraguai foi sem dúvida a “maior bola fora “ do ex-craque dentuço, que não soube encarar o ócio da aposentadoria.
Quando sua carreira começou a declinar na Europa, aumentou a circulação de vídeos caseiros na internet, mostrando o jogador em “surubadas” memoráveis.
Repatriado já “meia-boca” pelo Flamengo, Ronaldinho pouco fez em campo para justificar o esforço do clube em contratá-lo, todavia, destacou-se por frequentar assiduamente rodas de sambas, noitadas e muitas farras nas noites cariocas.
Circulou por outros clubes brasileiros “já cansado de guerra”, tentando inclusive retornar ao exterior no apagar das luzes, sem sucesso, retornando exausto ao Brasil, não por correr atrás da bola, mas das mulheres, pois não resistiu a tentação das boates mexicanas.
De volta, pessimamente assessorado pelo irmão Assis, outro ex-jogador, continuou aprontando e metendo-se em enrascadas, respondendo a inúmeros protestos que totalizam 14 milhões na capital gaucha, alem de causar sérios danos ambientais, sendo multado em 9,5 milhões com o arresto 57 imóveis, pois o danado não gosta de quitar suas dívidas.
Tem também pendências com a Receita Federal na faixa de 1 milhão. Essa somatória de inadimplências levou a justiça a cassar seu passaporte, impedindo-o de sair do país.
Como se já não bastasse, no início deste ano estourou nova bomba na traseira do ex-craque, arrolado num processo de 300 milhões, referente a trambiques de sua empresa 18kRonaldinho, em maracutaias de pirâmides financeiras.
Não satisfeito em estar mais sujo que pau de galinheiro, o Dentuço quis dar um trambique no país dos trambiques, segundo a polícia local, lavando grana com uma distinta socialite guarani. Esqueceu que depois da China, o Paraguai é o paraíso da falsificação e não se pode brincar com especialistas.
Com passaportes fajutos comprados em alguma feirinha na free-shop do aeroporto, ele e o mano, dois malandrões brasileiros, quiseram passar por paraguaios falsificados, justamente numa aduana que entende do riscado.
Ao invés de encaçapar como estava acostumado, dessa vez “matou de canela e fez o maior gol contra de sua vida”, sendo obrigado a passar uma estadia pouco agradável num xilindró paraguaio, gastando o tempo ao som de harpas e guarânias.
Jogador de futebol, com raras exceções, são mesmo umas bestas quadradas, semi-analfabetos que ganham fortunas sem ter noção de como utilizá-las.
No caso, assessorado pela toupeira do irmão, quis “ensinar o padre nosso ao vigário”, pois entrar num país especializado em falsificação com um passaporte local falsificado, é burrice ao quadrado.
Dói lembrar que Bolsonaro nomeou o “probo” ex-jogador como nosso Embaixador do Turismo.

José Roberto- 09/03/20







Um comentário:

  1. Não podemos esquecer que não precisamos de passaporte para visitar o Paraguai. Como dois "aloprados" já aprontaram outras no Brasil, parece que resolveram aprontar também no Paraguai, mas entraram numa gelada logo de cara. Agora a polícia paraguaia quer saber da grana envolvida nos trambiques da dupla. Pau que nasce torto, morre torto.

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