quinta-feira, 1 de agosto de 2019

A OAB E SEUS PRESIDENTES


A  OAB E SEUS PRESIDENTES

Escrevo hoje com dificuldade, pois com o olho esquerdo novamente operado e incomodando muito, não deveria estar sentado no computador, mas preciso destilar meu fel, acumulado diante dos recentes acontecimentos.
Que tristeza para uma instituição que já teve presidentes do gabarito de um Raymundo Faoro, ter que sujeitar ao facciosismo de um borra botas que ninguém conhecia, chamado Felipe Santa Cruz.
Filho de um terrorista pertencente a um grupo sanguinário que pretendia implantar o comunismo no Brasil, e segundo um de seus parceiros em entrevista a Willian Waack(então na Globo News), assassinado pelo próprio grupo, tenta contestar o Presidente Bolsonaro com as táticas que aprendeu no PT.
Apadrinhado pelo “probo” Sérgio Cabral,  transferiu-se para o PMDB,  partido pelo qual tentou ser deputado, tomando largado na tarraqueta.
Esse mesmo cretino já disse um monte de asneiras, sendo desancado com categoria pelo professor e historiador Marco Antonio Villa, que alem de destacar o amontoado de sandices ditas pelo imbecil, como eu e outros tantos estranha que esse advogadozinho desconhecido e incapaz, seja eleito Presidente da OAB.
Pelo que temos constatado nos últimos anos, o sistema de eleição indireta da OAB tem deixado muito a desejar.
Não tiro o direito desse infeliz de tentar defender o pai, pois pai e filho a gente não escolhe, mas quando o contexto e as evidências são patentes, não adianta querer inventar ou tergiversar, embora o PT tenha tentado reescrever a seu modo, a história de nosso país.
Ainda hoje de manhã, tomei conhecimento talvez do principal motivo da ira desmedida desse advogado contra o Presidente Bolsonaro, que cortou os contratos nababescos sem concorrência, que seu escritório mamava nos governos de Mula e da Anta, secando o doce leitinho.
Como já disse inúmeras vezes, Bolsonaro fala sem pensar, extrapola, mas é franco e honesto, conhecendo perfeitamente nossa história. Todos que esperneiam, reclamam e maldizem seu governo recem iniciado, são aqueles que perderam suas “boquinhas”, tendo agora que dar duro para manter o belo padrão de vida que desfrutavam.
Incrível a Globo fazer de conta que a entrevista feita por Willian Vaack não existiu, ainda mais que agora trabalha para outra emissora..
Fico elocubrando como nosso país seria hoje muito melhor, se no período militar tivessem banido definitivamente,  Mula, José Dirceu, Palocci, Genoino e outros, que anistiados se uniram para formar a grande quadrilha que saqueou o país, nos condenando a esse imenso retrocesso.

José Roberto- 01/08/19





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