sexta-feira, 26 de julho de 2019

OS EXAGEROS DO POLITICAMENTE CORRETO


O EXAGERO DO POLITICAMENTE CORRETO

Lendo agora de manhã, que até essa dupla dor de barriga Sandy/Junior, teve a petulância de modificar a musica “Que Co Se Foi Fazê No Mato Maria Chiquinha”, para torná-la politicamente correta, não aguentei:
Porra, caralho, vou ter que escrever sobre essa merda de assunto delicado, que enche o saco de toda pessoa de bom senso.
Ora bolas, trata-se de uma música jocosa, escrita quando esses dois pentelhos ainda nem haviam nascido, outra época.
Abrindo um parênteses, me pergunto como pode ter gente que paga para ver esses dupla caganeira, que estava jogada as traças, mas ressuscitada pela Globo voltou para nos assombrar com suas musicas horríveis?
Essa história do “politicamente correto” já ultrapassou os limites, chegando as raias do exagero.
Os anos petistas foram péssimos, acirrando os ânimos, segmentando classes sociais, abalando conceitos familiares, ofendendo crenças e religiões, dividindo para governar e roubar, aproveitando a deixa do “politicamente correto”, insuflada, gerando um equilíbrio social no fio da navalha.
Recalcados, tiveram a ousadia de taxar como racistas os livros de Monteiro Lobato, escritos em outro contexto, outra época, outros tempos.
O mesmo ocorreu com diversas músicas, principalmente marchinhas carnavalescas tradicionais, que foram banidas dos bailes atuais por serem consideradas ofensivas a negros, gays e até aos índios.
Certo que os costumes e sociedade mudou, com novas posturas, respeito as de minorias, reconhecendo que cada um faz a escolha que melhor lhe aprouver e vive da maneira que quiser, obviamente respeitando também os direitos dos outros, dentro da lei e da ordem.
Atualmente, até mesmo o tradicional “fiu, fiu”, assobio que as mulheres normais recebiam com disfarçado prazer,  pode ser considerado “assédio”, crime sujeito a diversas penalidades.
Obviamente “respeito é bom e eu gosto”, e tanto homens, mulheres, negros, pardos, brancos, gays, éteros, enfim, todos merecem o devido respeito, porem sem essa marcação excessiva, sem exageros absurdos que dificultam a convivência harmoniosa em nossa sociedade.
Se já está difícil a vida com a violência geral de cada dia, não precisamos adicionar outros percalços, animosidades e frescuras, senão ninguém aguenta.

José Roberto- 26/07/19




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