terça-feira, 14 de abril de 2015

OU FICAR A PÁTRIA LIVRE OU...

OU FICAR A PÁTRIA LIVRE OU...

Não acredito que se chegaria a tanto, morrer pelo Brasil, por esse putos e corruptos que nos governam?
Por onde anda a “Brava Gente Brasileira”, que como avestruz, enfiou a cabeça num buraco, deixando o país ser tomado de assalto por aventureiros, larápios, que cantando lemas e agitando bandeiras socialistas, socializaram a nação em proveito próprio.
Embora nas últimas duas décadas o Brasil tenha crescido e até mesmo despontado como uma eventual potência do futuro, politicamente e representativamente, nos apequenamos no cenário mundial, com líderes de baixa estatura moral e cultural, sem condições mínimas de ocuparem cargos para os quais foram eleitos ou “cumpadremente” nomeados.
Os três poderes de nossa “Pátria Amada, Idolatrada, Salve, Salve” foram maculados e aparelhados com escolhas indigestas, inoportunas e descabidas, contribuindo para disseminar o descrédito entre a população alfabetizada e com algum discernimento, que se desiludiu, constatando o sucateamento do tripé que suporta uma verdadeira democracia.
Diante da estagnação que se avizinha, até mesmo os miseráveis, dependentes e seduzidos pelos programas assistências, (que a exemplo do velho coronelismo, visam manter os “votos de currais”), começam a demonstrar insatisfação contra o governo, que com adoção de políticas econômicas desastrosas, corre o sério risco de matar a “galinha dos ovos de ouro”, pois daqui há pouco tempo, do jeito que as coisas caminham, não haverá mais de quem tomar.
O sentimento de repúdio a essas malfadadas aventuras já começa a se manifestar naturalmente, com o povo tomando conta das ruas e praças.
Notei, na passeata de domingo 15, a presença maciça de pessoas acima dos trinta anos, com os velhotes marcando firmemente sua presença, em detrimento dos jovens, que talvez tenham preferido curtir as praias ensolaradas.
A presença maciça dos jovens é imprescindível, pois é por eles, por nossos filhos e netos, que estamos desfraldo as bandeiras verde/amarelas, lutando enquanto ainda há tempo, para que o “gigante se levante de seu berço esplêndido”, e que o Brasil deixe de ser o país do futuro, tornando-se a laboriosa nação do hoje, do agora.
Temos que ser fortes, para “fazer a nossa hora e não esperar acontecer”!
Pois, se não houver mudanças a curtíssimo prazo, não dá mesmo para “morrer pelo Brasil”.

José Roberto- 14/04/15




Um comentário:

  1. A manifestação de São Paulo, no último domingo, na Avenida Paulista, diferentemente da do Rio de Janeiro teve uma presença muito grande de jovens. Uma presença marcante, como já disse ontem, também de muitas mulheres jovens e bonitas. Fiquei muito feliz por dois motivos, além de jovens elas estavam com roupas com as cores do Brasil amarelo, verde e azul combinando em todos so aspectos. Aqui em Sampa os jovens compareceram em massa. Vanderlei

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