segunda-feira, 21 de julho de 2014

A MÃO PESADA E EQUIVOCADA DO ESTADO

A MÃO PESADA E EQUIVOCADA DO ESTADO

Somos responsáveis por esses absurdos que estão ocorrendo e tendem a se agravar, com o estado interferindo diretamente em nossa dia a dia, cerceando e tentando nortear nossa forma de viver.
Depois de algumas aberrações, como proibir a venda de doces nas cantinas dos colégios, de restringir a venda de produtos de alto poder calórico no entorno das escolas e até mesmo essa obrigação ridícula de estampar nos maços de cigarro, pulmões enrugados, corações atrofiados, acompanhados de frases ressonantes e intimidatórias, nossos representantes se esmeram em produzir cretinices que se tornam leis.
É o caso recente da Lei da Palmada.
Já existem leis mais que suficientes, protegendo nossas crianças e impedindo pais de maltratar os filhos. Bastaria que a legislação atual fosse aplicada com mais rigidez, principalmente em se tratando de abuso infantil, crime bárbaro e hediondo.
Esses imbecis que nos representam, ao invés de se preocuparem com aspectos relevantes da vida nacional, trabalharem mais e roubarem menos, jogam para a platéia, propondo e criando leis sem qualquer sentido prático, invadindo nossos direitos e nossa privacidade.
Recentemente, dois escritores de renome, Lia Luft e Jose Ubaldo Ribeiro(deixou saudades) criticaram essa postura obtusa do estado, interferindo em nossos direitos democráticos, criando regras e normas, interferindo no convívio familiar.
Como não poderia deixar de ser, João Ubaldo abordou o assunto de forma galhofa, dando a entender, que pelo andar da carruagem, num futuro recente, o governo criará regras até para uso do papel higiênico, disciplinando sua maciez, espessura, e até o máximo permitido para cada limpada de fiofó.
Talvez, até nos cardápios dos restaurantes, o governo obrigue, que ao lado da descrição dos ingredientes de cada prato, conste em letras garrafais, advertências sobre os malefícios da carne vermelha, do açúcar e de outros produtos que estejam em desacordo com o paladar dos congressistas.
Voltando a nossa triste realidade, mais uma idiotice impar, nascida da mente distorcida de burocratas obtusos: O Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente, proibiu a inserção de qualquer imagem de heróis de figuras em quadrinhos, em bens e produtos, alegando que podem induzir ao  consumo excessivo desses bens.
Não mais poderão abastecer as prateleiras dos supermercados, os tradicionais pacotes de maças da Turma da Mônica, nem pastas de dentes, sabonetes, fraldas descartáveis, etc.
Será que essa cretinice vai pegar?
Será que esses vagabundos não tem coisas mais nobres e importantes para fazer?
E gente demais coçando o saco, daí essas invencionices bizarras.
Se esses políticos safados, esses burocratas irresponsáveis, tivessem levado merecidas palmadas quando meninos, ou até mesmo uns cascudos na moleira, não estariam roubando tanto e aprontando tamanhas sandices.
Ao invés de inibir, deveriam incentivar a aplicação das palmadas.
Principalmente nas crianças que apresentassem tendências para a política.

José Roberto- 20/07/14


3 comentários:

  1. A filosofia desse governo petista bolchevista é atrelar todas atividades ao estado, controlando a mídia, a industria, o comércio e até nossas individualidades, impondo-nos comportamentos e restrições que tolhem nossos sagrados direitos de livre escolha.
    Querem nos impingir um totalitarismo de esquerda festiva.

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  2. Esse e o pais das leis - tem lei para tudo - precisa mesmo de lei para o nao cumprimento das leis. Ai começaria a liquidar com nosso congresso, restando so a banda boa - veja que utopia!!! Como a realidade e essa ai, vamos tentar reagir nas eleiçoes.

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  3. Para complementar será obrigatório filmes brasileiros nas escolas e que filmes? Aliás, esses filmes já conhecemos em outros países onde democracia é um palavrão. Isto me fez lembrar " NO CAMINHO, COM MAIAKÓVSKI - a primeira noite, eles se aproximam e roubam uma flor do nosso jardim: não dizemos nada.
    Na segunda, já não se escondem. Pisam as flores, matam o nosso cão e não dizemos nada.
    Até que um dia o mais frágil deles entra sozinho em nossa casa, rouba-nos a luz e, conhecendo o nosso medo, arranca-nos a voz da garganta.
    E já não podemos dizer nada."

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