quinta-feira, 12 de maio de 2022

AS URNAS SUSPEITAS DO TSE

 

AS URNAS SUSPEITAS DO TSE

 

Existem algumas palavras na língua portuguesa com as quais não simpatizo. Evito utilizá-las, pois sempre me levam a substantivar a qualificação ou o sentido que não é do meu agrado.

Urna, é o caso típico.

Toda vez que ouço ou leio essa palavra, a primeira imagem que me vem a mente, é  de uma urna mortuária, obviamente uma coisa nada agradável.

Dando uma pesquisada no Google, mais especificamente no dicionário Michaelis, um dos melhores de nossa língua, constatei, que apesar de constar em terceiro lugar, nos tempos modernos, o significado principal da palavra refere-se a “urna mortuária”, portando, tenho alguma razão em ter alguma antipatia por essa palavra.

Todavia, a palavra urna eletrônica está no “auge da moda”(uma velha amiga adora essa expressão. Tudo que compra ou usa, está no auge da moda), mesmo com o significado listado em quinto lugar pelo Michaelis, graças ao empenho dos ministros do STF e da nossa “jabuticaba” chamada Justiça Eleitoral.

O aveludado  Barrosinho, bate o pé e ameaça aqueles que ousam questionar a inviolabilidade das Urnas Eletrônicas utilizadas em nossas eleições.

Estranho esse xodó do ministro e outros encabrestados, como Levandowiskibosta, Carmem Fachin, Gilmar Beiço de Bagre, o ex-office boy Toffoli e as duas balzaquianas que militam em nossa última instância, pois além de não esconder sua tendencias político-partidárias, fazendo mais do que podem por Mula e sua gangue, chegam ao absurdo de alegar ser antidemocrático desconfiar das urnas, exigindo comprovação através de um sistema impresso.

Sistema perfeitamente factível, fácil de ser adaptado e dada a veemência da opinião contrária desses maganos, ficamos realmente ouriçados quanto a lisura de nossas próximas eleições.

E tem mais, todo país civilizado conta com o voto impresso, indispensável para qualquer recontagem ou auditoria.

Será que somos os melhores em tecnologia da computação?

Se até nos Estados Unidos o voto é impresso, porque insistimos numa pretensa confiabilidade, que fica nas mãos e dependências de uma dúzia de técnicos escolhidos pelo TSE?

Mesmo que essa dúzia de bem aventurados, apresentasse atestados de santidade emitidos pelo Papa, continuarei desconfiado, pois deixar o destino de uma nação nas mãos de uns poucos, indicados por alguém que detesta o governo, é uma temeridade, cujos risco jamais deveríamos correr.

O voto paralelo impresso é a confirmação expressa de nossa vontade. Impedir que tal aconteça, nos leva a crer que há “algo de podre no reino da Dinamarca, digo TSE).

Mula é ladrão!

 

José Roberto- 12/05/22

 


2 comentários:

  1. Atestados do atual Papa é um sacrilégio! Ele é esquerdista, socialista e acho que até comunista. Pode Arnaldo? Cheira muito mal esta clara intenção de não se ter voto auditavel. Como não confio no STF. Também não confio no TSE sem voto auditavel. É isso aí!

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  2. Celsocchaves@gmail.com12 de maio de 2022 às 12:02

    Tem que duvidável mesmo. Quando os ministros fazem um esforço pessoalmente no Congresso, divulgam a mentira de que o eleitor teria o voto impresso nas mãos, quando se promove a mudança das pessoas de uma Comissão, que se mostrava favorável ao aprimoramento da "urnas", não tem jeito de acreditar.

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