terça-feira, 15 de março de 2022

O BOM, É FINGIR VIVER NO AMAPÁ


 

O BOM, É FINGIR VIVER NO AMAPÁ

 

Depois que o velho bode marimbondo de fogo Sarney descobriu o Amapá,  estado que não deveria ser estado, virou refugio de espertalhões, tanto locais, quanto importados de outras regiões do país.

Sarney, que escreve livros que ninguem lê, corrupto manhoso de fina estirpe, desgastado no Maranhão após saquear o estado por quase duas gerações junto com sua família e apaniguados, por quase duas gerações, percebeu que tinha que mudar de ares e após uma breve pesquisa, escolheu o Amapá, como nicho ideal para continuar seus trambiques.

Sacou, que angariando uns poucos milhares de votos a troco de sapatos, dentaduras, óculos , remédios para caganeira e prisão de ventre, conseguiria se eleger facilmente como Senador, feito que conseguiu por três vezes consecutivas, dando-se ao luxo de raramente aparecer no estado, cujos interesses jurou defender.

O velho malandro sempre defendeu os próprios interesses.

Durante esse período “festivo”, onde a corrupção correu solta, quase todos os governadores do estado foram presos, envolvidos em negociatas, sugando os recursos do estado, que para sobreviver sempre precisou de verbas federais, nunca conseguindo autossuficiência,  mamando em recursos da união;

Nesse roldão de descalabros surgiram figuras grotescas como Davi Alcolumbre, a coisinha louca Randolfe Rodrigues, dentre outros, que só contribuem para denegrir a imagem do decadente estado.

E não ficou apenas no pouco que foi abordado.

Os probos membros da Justiça do estado, que acompanharam de perto todos esses infaustos acontecimentos e que também não são bobos, aproveitaram a deixar para tirar sua casquinha.

Acharam um jeitinho, do mesmo jeito que acontece em quase todos os estados do país, de inflar seus salários com subsídios e vantagens, não dando a mínima confiança ao teto constitucional.

Tanto assim, que no mês de novembro passado(2021), apenas 2(dois), repito, apenas 2 ,dos 79 juízes do estado, receberam abaixo do teto constitucional(33,7 mil), enquanto os 77 restantes meteram a mão na bufunfa, alguns recebendo perto de 100 mil. Uma zorra total.

Apenas não contavam, que algum abelhudo tivesse a paciência de consultar os dados no portal de transparência do CNJ, pois conforme determinação do órgão, os salários de todos os magistrados devem ser encaminhados mensalmente ao Conselho.

Sendo a grossa sacanagem divulgada pela mídia(pouco divulgada, pois preferem criticar Bolsonaro), os malandros se justificaram, afirmando que tudo estava nos conformes, férias, atrasados, compensações e penduricalhos regulamentados pelo TJ do estado, que não entram na composição do salário, respeitando-se o limite legal.

Conversa mole para boi dormir. Mentira típica de petistas e de malandros que se locupletam mamando nas tetas da viúva.

E o CNJ faz vista grossa, pois seus membros também querem mamar, ficando tudo na mesma e o povo tomando na tarraqueta.

Esse é o Brasil real.

Mula é ladrão!

 

José Roberto- 15/03/22

 

 

 

Um comentário:

  1. Não é difícil chegar à conclusão que o Brasil é uma "casa da mãe Joana". ou seja: "o lugar onde todos mandam", sem organização, onde cada um faz o que quer. E é pra qualquer lado que você observe. Ou melhor, na área política, no judiciário, nos grupos de comunicação, nos grupos dos portentosos banqueiros e empreiteiras, nas corporações profissionais e sindicais, nos meios artísticos e por aí vai... Todos metendo as mãos nos bolsos da viúva Joana. É uma farra geral e irrestrita.

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