segunda-feira, 7 de fevereiro de 2022

O HERÓI NOSSO DE CADA DIA


                     (OBVIAMENTE, CUT, PT, MST E ONGS PATROCINANDOS OS ATOS)


O HERÓI NOSSO DE CADA DIA

 

Sei que estou mexendo num vespeiro, porem não consigo me calar diante do que vejo acontecer em nosso fodido país.

A morte do congolês Moise foi um crime bárbaro, perpetrado de forma cruel e covarde, por três pessoas anormais, bestas humanas sem qualquer resquício da verdadeira humanidade. Trastes que deveriam ser fuzilados, mas como infelizmente não temos pena de morte, deveriam morrer na prisão, sabendo de antemão, que não acontecerá.

Os três assassinos cruéis tem o desplante de alegar, que não tinham intenção de matar, como se desferir mais de 30 pauladas na cabeça e corpo de uma pessoa indefesa, prostrada, pedindo misericórdia, não revelasse as intenções mortais desses vermes.

Se condenados, com o beneplácito da “regressão de pena”, absurdo existente em nossa justiça que privilegia bandidos e criminosos, dentro de quatro ou cinco anos, estarão cumprindo pena em regime semi-aberto e praticamente livre das grades.

Foi realmente um crime bárbaro, a sangue frio, que causou comoção nacional.

Todavia tudo tem um limite,

Não foi crime racista como muitos chegaram a alegar, pois Moise foi assassinado por três negros, tendo como origem a cobrança de uma pretensa dívida.

Dando uma olhada no vídeo integral que recebi, pois na TV apareceu apendas o editado,  nota-se que Moise chegou alterado ao quiosque, tentando apanhar alguma bebida no freezer,  ameaçando um empregado, que foi perseguido pelo congolês, armado de uma cadeira e posteriormente de um pedaço de pau ou algo semelhante. Mesmo com porrete nas mãos, fica evidente o medo do empregado, que correu para escapar das ameaças de Moise.

Como não há som nas imagens, não sabemos nada do que foi dito, apenas especulamos.

Inesperadamente, Moise para, descarta a cadeira e o outro objeto, tira a camisa e tenta voltar a mexer no freezer quando e atacado e derrubado por duas pessoas que aparecem no local.

Dai em diante, inicia-se a barbárie, culminando com a morte de Moise.

Foi uma covardia que merece nosso repúdio, mas criar essa onda em torno do congolês é um exagero, típicos desses movimentos de  esquerda e  ongs fajutas, que querem acirrar o ódio, o racismo, endeusando um imigrante que seus atos aparentes, não era nenhum exemplo.

Toda esse tratamento heróico dado a Moise é fruto do maldito “politicamente correto”, bastião da esquerda que pretende demolir todos os conceitos tradicionais e morais do país, tentando até mesmo desintegrar o sagrado direito da família.

Considero uma pantomina o destaque que vem sendo dado ao fato, que nos envergonha, mas não justifica tornar a vítima um herói, pois não o é, sendo apenas mais uma vítima, como tantas outras, cruelmente assassinadas, queimadas, esquartejadas, por criminosos e traficantes desprovidos de sentimentos e de alma.

Heroína foi a professora Heley de Abreu Batista, que morreu num incêndio provocado por um vigia maluco na creche onde trabalhava, em Janaúba-MG, conseguindo salvar inúmeras crianças. Apesar de seu sacrifício e atitude heroica, morreram 14 crianças e 50 tiveram algum tipo de ferimento.

Mesmo sem qualquer memorial, é a minha verdadeira heroína.

Alguém lembra dessa professora?

Infelizmente esse é o nosso Brasil.

Mula é ladrão!

 

José Roberto- 07/02/22

 


Um comentário:

  1. No Brasil os bandidos de todos os NAIPES são privilegiados pela justiça. Entram e saem da cadeia com se fosse entrar numa padaria. A justiça brasileira privilegia bandidos é é injusta com as vítimas. E isso não vai mudar nunca.

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