quarta-feira, 9 de fevereiro de 2022

BOTUCATU, BOTUCA EU, BOTUCAM ELES


 

BOTUCATU, BOTUCA EU, BOTUCAM ELES

 

Na esteira da controvérsia sobre a necessidade do “passaporte vacinal”, que a meu ver, homem da ciência e da sacanagem, não vale porra nenhuma, pois quem é vacinado não está protegido da peste chinesa, e além de poder se contagiar novamente, pode também transmitir a praga, a vacinados ou não, permanecendo o perigo num moto contínuo, de insegurança e medo.

Com base nos meus conhecimentos científicos adquiridos no Colégio Salesiano Dom Bosco, em Piracicaba-SP, sempre desconfiei da eficácia dessa vacina, desenvolvida a toque de caixa, cuja finalidade principal era e é, proporcionar aos grandes laboratórios lucros estratosféricos, utilizando-nos como cobaias.

Por forças alheias a minha vontade, subjugado como um cordeiro no abatedouro, tomei as 2 primeiras doses da Coronavac, a fraquinha, quase reprovada no questionável teste da Anvisa.

A terceira dose, sob condução coercitiva,  me tascaram a Pfizer, que além de deixar meu braço doído pra caralho, causou um mal estar por dois dias.

Sabia que a ganância dos laboratórios jamais seria saciada, indicando que possivelmente, estados e municípios, conluiados com as indústrias farmacêuticas, pregariam a necessidade de novas doses de reforço.

Leio assombrado, que Botucatu, bela cidade do interior de São Paulo, com aproximadamente 150 mil habitantes, que já havia vacinado praticamente toda sua população, com as 3 doses, resolve sair na frente, anunciando a aplicação da quarta dose, começando pelos velhotes de 60 anos ou mais.

Muito estranho, pois se a população foi maciçamente vacinada, deveria estar em boas condições para enfrentar as novas variantes de peste chinesa, dando a entender, que os resultados esperados não foram atingidos, ou que existe alguma maracutaia por traz dessa nova espetação geral.

Soube que o Butantã, produtor da fraquinha e aguada Coronavac, tem mais de 70 milhões de doses em estoque, próximas ao vencimento, necessitando ser desovada com urgência.

Como dentre as vacinas, é a última na preferência popular, o Calcinha Apertada João Dória, deve ter pressionado a prefeitura de Botucatu, para dar largada na quarta dose, gerando um incentivo nacional, evitando assim que o Butantã, órgão estadual, arcasse com grandes prejuízos, desovando estoques e de quebra, fajutando adaptações para ser aplicada em nossas indefesas crianças.

Ora, é uma cretinice insistir em doses de uma vacina feita para uma cepa já fora de moda, sabendo antemão, que não vai servir de proteção alguma para essas novas mutações que vão surgindo, mais fracas, equiparando-se as gripes normais, com as quais convivemos desde longa data.

Estranho, muito estranho, pois fico cismado com a atitude do povo de Botucatu, aceitando tranquilamente a quarta é talvez até outras doses, talvez seguindo o ditado popular, “grátis, até injeção na testa”.

Como o prefeito é do mesmo partido do Calcinha Apertada, recomendo aos Botucatuenses que fiquem espertos, pois se bobear todo o estoque velho da Coronavac, será “aproveitado” no povo da cidade.

Mula é ladrão!

 

José Roberto- 09/11/22

 

 

2 comentários:

  1. Meu amigo leia o que acabaram de me enviar direto dos “States”: (Tradução direta com o GOOGLE)
    O enredo COVID-19 é o maior golpe da história mundial- CIDADE - Wayne Allyn Root - 30 DE JANEIRO DE 2022 -
    A verdade é que isso é uma 'pandemia dos vacinados'
    Esta semana foi de abrir os olhos. Mesmo para mim - e eu sou o cara que alertou por mais de um ano, comentário após comentário, e muitas vezes por três horas por dia no meu programa de rádio nacionalmente sindicado, que a vacina COVID-19 pode ser perigosa e mortal e poderia levar à catástrofe.
    Eu arrisquei meu pescoço como nenhum outro apresentador de talk show nos Estados Unidos para avisar que a vacina pode nem mesmo prevenir doenças; na verdade, pode danificar o sistema imunológico, causando mais doenças e morte. E não apenas do COVID-19, mas também lesões e mortes ligadas à própria vacina COVID-19.
    Oito meses atrás, avisei que era hora de suspender o programa de vacinas enquanto se aguardava uma investigação de mortes crescentes, ferimentos graves e incapacidades permanentes. Intitulei meu comentário: "E se este tiro experimental do COVID estiver matando pessoas? Os americanos não têm o direito de saber?"
    Quatro meses atrás, fui corajoso o suficiente para repreender os repórteres médicos do New York Times sobre o desastre que se desenrolava que eles ignoraram. Intitulei meu comentário de "O que acabei de dizer ao New York Times sobre o fracasso e o desastre completos da vacina COVID-19".
    Três meses atrás, fui o primeiro a avisar que os americanos estavam caindo em números recordes de ataques cardíacos, derrames e coágulos sanguíneos. Eu intitulei meu comentário, "Se a vacina é tão grande, por que tantas pessoas estão caindo mortas?"
    Mas até eu fiquei chocado com a infinidade de histórias que surgiram na semana passada, de todos os cantos do mundo, sugerindo que as vacinas são realmente um fracasso terrível e estão causando uma morte em massa.
    Continue lendo em:
    https://townhall.com/columnists/wayneallynroot/2022/01/30/the-covid19-storyline-is-the-greatest-scam-in-world-history--the-truth-is-this-is-a -pandemia-dos-vacinados-n2602554

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