terça-feira, 8 de dezembro de 2020

QUARENTENA- DIA 265- A BANDA PODRE


 

QUARENTENA- DIA 265-  A BANDA PODRE

 

Como a maioria dos brasileiros não boto fé em nosso STF(me recuso a chamar de supremo).

Um grupo heterogêneo, que por indicação política é guindado ao Olimpo do judiciário, a maioria sem o menor “cacuete” para tal.

Alguns tentam disfarçar tendências políticas, relações de compadrio e até de uma velada subserviência; outros mais descarados, não se fazem de rogados, não dando bola a torcida, no caso o povo. Concedem habeas corpus num abrir e fechar de olhos, libertam criminosos de colarinho branco de alta periculosidade, engavetam processos de políticos, enfim, fazem o que querem em prol de seus padrinhos e de si mesmos, pois são a última instancia.

O Senado, o único que poderia enquadrá-los, fica na moita, retem os pedidos de impeachment contra suas excelências, que em contrapartida, arquivam ou engavetam seus processos, até caducarem.

Um explícito toma lá, da cá.

Numa manobra sórdida, os atuais presidentes das duas grandes Casas da Mãe Joana, o obeso Alcolumbre e o papo de peru Rodrigo Maia, tentaram junto ao órgão que lhes dá cobertura, aplicar uma rasteira na Constituição, obtendo autorização para serem candidatos a novo e consecutivo mandato.

Apesar da clareza do texto constitucional proibindo a reeleição para Presidência da Câmara e Senado numa mesma legislatura, os descarados Gilmar Beiço de Bagre, relator do processo, Toffoli, o ex-office boy petista, Lewandoviski o levabosta, parceiro de churrascadas do Mula, Alexandre(O Pequeno) de Moraes,  o protegido do Temer, e  Nuno Sem Pescoço Marques infeliz escolha de Bolsonaro, votaram a favor dos dois espertalhões, driblando a Constituição.

Ainda bem que essa turma barra pesada encontrou um vigoroso time de zagueiros, que com firmes “botinadas” impediu a vitoria de uma tese escusa, sem qualquer respaldo legal, ofensiva aos interesses públicos.

Temos que mencionar a turma que livrou o STF de uma tremenda gafe, recompondo um pouco do necessário fôlego para a oxigenação de nossa política, permitindo que as inúmeras reformas necessárias, que estão encalhadas no Congresso por obra dos dois espertalhões, sigam seu curso, revigorando a situação do país.

Marco Aurélio Mello, porra-louca que teve grande lucidez; Carmem Lúcia que tenta via de regra fazer o melhor, Rosa Webber, sempre uma incógnita, Luiz Roberto Barroso, o almofadinha ensaboado, Edson Fachin, embora suspeito votou certo e  finalmente o topetudo Luiz Fux, atual Presidente do STF que está tentando botar um pouco de ordem na desacreditada Casa.

Considerando o poder e as mordomias dos cargos, Alcolumbre e Maia estão botando fogo pelas narinas e pelo fiofó, pois acreditavam que a reeleição eram favas contadas, mas deu chabu, e nervosinhos se unem para tentar embaraçar o governo do Presidente Bolsonaro, tentando emplacar aliados do baixo clero.

Nossos políticos no geral, “não valem o que o gato enterra”.

Ficou mais uma vez perfeitamente claro, que a banda duvidosa do STF não tem pudores, mostram as caraças sem pejo e receio, pois são “intocáveis”.

 

José Roberto- 08/12/20

 

 

 

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