quinta-feira, 13 de fevereiro de 2020

POBRE MÚSICA POPULAR BRASILEIRA


POBRE MÚSICA POPULAR BRASILEIRA

Recebi um vídeo interessante, onde não aparece o nome do entrevistado nem da entrevistadora, onde o sujeito que deve ser alguém ligado a área, afirma corajosamente que nossa musica popular atual é uma porcaria.
E bota porcaria nisso!
O cara afirma que a musica atual e feita para retardados, com letras horríveis e simplistas, pois a grande maioria do povo mal sabe ler, quanto mais entender um texto ou uma frase. Consome esse lixo sem pensar, feito zumbis que requebram numa dança satânica.
Desce o pau nos sertanejos universitários(eheheh), que na maioria das vezes jamais entraram ou passaram perto de uma universidade; desbanca artistas inventadas com voz pequena, mas um corpão e uma bela bunda a exemplo Anita, bem como outras drogas como Ludmila, MC Carol(que porra é essa de MC?), tudo farinha estragada do mesmo saco(e haja saco).
Acaba com a pose dessa minhoca comprida horrível que pensa que canta, mas cacareja, Pablo Vitar, que até ganhou prêmio do Faustão(o cara mais chato da TV) como melhor cantora; cruz credo.
O sujeito, que não sei quem é, disse exatamente o que penso a respeito dessa cambada de enganadores semi-analfabetos que crocitam ao invés de cantar.
Milton Nascimento também andou criticando a péssima qualidade da musica atual, sendo terrivelmente massacrado por seus colegas de profissão, a maioria como já afirmei, cantores e compositores de lixo e merda pornográfica de baixíssimo nível.
Foda mesmo é quando pessoas respeitadas, como Nelson Mota, exalta a qualidade da voz de Anita e diz que Pablo Vitar tem um lindo timbre e é afinadíssimo. Ficamos pasmos, pois considerava Nelson um critico correto e sóbrio, alem de ter composto belas musicas.
Todavia a carne e fraca e a grana e forte; fiquei sabendo que foi ele quem lançou Anita e provavelmente deve estar por trás do Pablo Vitar(e ele gosta).
Caiu no meu conceito, pois até suas crônicas atuais publicadas as sextas-feiras no O Globo, ficaram bem chatas. Nesse rebosteio perdeu a inspiração.
Volto a frisar que não sou entendido, mesmo assim cravo meu palpite, pois não precisa ser nenhum gênio para constatar a pobreza da nossa musica atual, que passa como um meteoro fulgurante, mas não deixa rastros, ao contrário da verdadeira musica popular de qualidade, antiga ou contemporânea, que é eterna.
Cacete, até me lembro de “Tapinha não dói” e “Caneta Azul”.
Estou ficando caduco.

José Roberto- 13/02/20





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