quinta-feira, 20 de fevereiro de 2020

CARNAVAL DO CACIQUE DE RAMOS


CARNAVAL DO CACIQUE DE RAMOS

Alem do caos econômico e da roubalheira institucionalizada, uma das piores heranças deixadas ao povo brasileiro pelos canalhas petistas foi essa conversa do “politicamente correto”.
Antes desses filhos da puta ladrões chegar ao poder, éramos um único povo, uma única nação.
Corruptos espertos, seguindo a cartilha dos pensadores comunistas, “dividir para governar”, nos impingiram falsas premissas, que com o apoio da mídia comprada segmentaram o povo, criando tipos e gêneros e outras asneiras, tentando inclusive acabar com o núcleo familiar.
A praga do politicamente correto difundiu-se apoiada pela mídia e por figuras histriônicas recalcadas, que em minoria, conseguiram sobrepujar a maioria de pessoas comuns, que não levavam essas besteiras em consideração.
Hoje, a vontade desses recalcados transformou-se em leis e regras que criam barreiras, dificultando a convivência e socialização, chegando ao extremo de reescrever a história e literatura, proibindo livros de Monteiro Lobato que retratavam épocas e situações passadas, cassando músicas carnavalescas, que satirizavam costumes e exaltavam belezas morenas.
Marchinhas tradicionais como “O teu cabelo não nega”, “Mulata Bossa Nova”, “Olha a cabeleira do Zezé”, dentre muitas outras, são proscritas, pois não são compatíveis com a merda do “politicamente correto”.
O maior dos absurdos está para acontecer no Carnaval Carioca, onde o tradicional bloco do Cacique de Ramos, com mais de 60 anos de existência, está sendo enquadrado pelos “quadrados recalcados”, impedido de desfilar com suas tradicionais fantasias de índios.
Talvez os cretinos queiram que os “Caciques”, ao invés de penas, desfilem com “Ramos”.
Temos que acabar com essa aberração petista do “politicamente correto”, pois branco é branco, preto é preto, mulata é mulata, gay e gay, cada um na sua, respeitando o quadrado do outro.
Num momento em que se fala e se dá tanta importância a liberdade de expressão, o alerta partiu de um francês, Philippe Lançon, escritor, crítico e cronista , ferido gravemente no atentado ao Jornal Charlie Hebdo, que em entrevista aos principais jornais brasileiros, afirmou com muita lógica e coerência: “É algo curioso o que ocorre hoje, porque minorias estão ameaçando a liberdade de expressão
Nós, pessoas comuns, não toleramos mais essa grande besteira que restringe nossa liberdade e costumes.
Vamos sambar e rasgar fantasias sem frescuras.

José Roberto- 20/02/20



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