sexta-feira, 13 de novembro de 2015

O VALENTÃO DO RIO

O VALENTÃO DO RIO

Pelos ventos e trovoadas, parece que a candidatura do chefe da Casa Civil, Pedro Paulo Carvalho Teixeira, a prefeitura do Rio, está mesmo fazendo água.
O bonitinho, preferido, amigo do peito e como dizem as más línguas, de “outras coisas”, do prefeitinho Eduardinho Paes(aquele metidinho que quer ser candidato a governador ou a presidência da república), ocupa espaço especial na mídia, desde que revelado sua fama de valentão, de ter o costume de distribuir porradas a granel em sua indefesa esposa.
Num primeiro momento, quando o assunto veio a baila, Pedro Paulo negou veementemente.
Confrontado com o Boletim de Ocorrência policial, defendeu-se, alegando tratar-se apenas de uma discussão familiar um pouco mais brusca, custando apenas um olho roxo e outras pequenas escoriações a sua senhora.
Feministas enraivecidas, auxiliadas talvez por algum inimigo político do valentão, pesquisaram a “vida harmoniosa” do casal, a fundo, constatando que as agressões e catiripapos eram bastante corriqueiros e que Pedro Paulo era pródigo ao distribuir safanões.
Segundo consta, o casal está oficialmente separado, com a mulher e filha morando em São Paulo, longe dos punhos certeiros do valentão.
Escutei essa semana de um motorista de táxi, que toda essa briga e resultado dos ciúmes doentio da esposa, que nunca viu com bons olhos o estranho relacionamento do marido, com o senhor prefeito.
Corre pela praça, o boato que ambos, representando o poder público municipal, são freqüentadores usuais das manifestações do “orgulho gay”, que acontecem na cidade.
Apesar de São Paulo patrocinar o mais importante evento do gênero, no Rio, a prefeitura patrocina com verbas generosas, dezenas desses eventos espalhados por todos os bairros da cidade.
Realmente, dá para desconfiar que existe “algo de podre no reino da Dinamarca”.
Não que eu seja contra, pois considero essas demonstrações pitorescas e atrativas ao comércio e cada um tem o direito de expressar suas preferências da forma que desejar, respeitando sempre o direito do próximo.
Um conhecido, disse que também ouviu de outro motorista de táxi, que os desentendimentos entre o casal atingiram o clímax, quando a esposa descobriu que suas lingeries mais voluptuosas andavam sumindo e que o gatuno era provavelmente o marido.
A mulher ficou brava, reclamou e levou porrada.

Ficou no ar a dúvida sobre quem utilizava essas peças íntimas.
Diz a sabedoria popular, que em todo boato há um fundo de verdade.  Sempre achei o prefeitinho meio delicado.
Mas o machão, que dava como favas contadas sua candidatura e eleição para prefeito da cidade maravilhosa, está vendo cair por terra suas pretensões políticas.
Nem mesmo as declarações da ex-esposa, “que tapinha não dói”, vão conseguir salvá-lo de sua derrocada.
Se bobear, vai ainda ser enquadrado na Lei Maria da Penha.
Esse covardão bem que merece!

José Roberto- 13/11/14







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