terça-feira, 26 de maio de 2015

DONA DILMA, NO MÉXICO

         DONA DILMA, NO MÉXICO

Dia desses escutei uma fala do Temer, declarando que estava admirado com a cultura de Dona Dilma.
Pronunciou essa blasfêmia sem engasgar ou ficar vermelho, demonstrando, que como todo bom político, mente muito bem, alem de ser um exímio puxa-saco.
Nossa PresidAnta é um poço de ignorância, um pouco melhor que seu inventor, o semi-analfabeto Mula, mas mesmo assim, essa senhora é de uma burrice e teimosia colossal.
Não me esqueço, que durante sua primeira campanha, uma repórter perguntou qual livro estava lendo. Dona Dilma engasgou e não soube responder. Em seguida a repórter tentando amenizar a escorregada da candidata, pediu que ela citasse dois ou três livros que mais havia apreciado.
-Hummm, foi aquele, daquele escritor, hummm, está me fugindo da memória, hummmmm...
Outro vexame.
Não conseguiu citar nem ao menos o nome de um livro que havia lido. Com certeza leu muito pouco.
Desconfio que esse diploma de economista que alega ter, foi conseguido em alguma faculdade de final de semana, daquelas que basta pagar para receber o canudo.
Se tivesse um pouquinho da esperteza de seu padrinho e antecessor, jamais abriria a boca para soltar um improviso, pois em todas vezes que ousou, se deu muito mal.
Dizem que errando é que se aprende, mas Dona Dilma insiste em errar, sem aprender porra nenhuma.
Ontem no México, a PresidAnta estrapolou.  
Numa entrevista para um jornaleco de esquerda, confundiu alhos com bugalhos, picas com caralhos.
Tentou ser engraçada e generalista, falando sobre tudo e confundindo tudo e todos, num verdadeiro “Samba da Presidente Doida”, como disse Reinaldo Azevedo em seu blog.
Trocou as cores da seleção mexicana, fez uma confusão antropológica quando ousou comentar sobre os antigos habitantes da região, ficou em dúvida se o país ficava ou não na América do Norte,e teve a infelicidade de citar futebolisticamente, que a “Petrobras, é a pátria de mãos sujas de óleo”. Se fosse só de óleo...
No jornal da Cultura, as 21,00 horas, o historiador Marco Antonio Villa, afirmou que estava envergonhado, pois entrevista de Dona Dilma foi a mais infeliz, a mais calamitosa, jamais pronunciada por uma autoridade brasileira em terras estrangeiras.
Talvez a PresidAnta estivesse turbinada por doses extras de “jalapenõs”, soltando a língua para disfarçar o “ardume no fiofó”.
Como aqui em nosso país, Dona Dilma não pode aparecer em público sem receber estrepitosas vaias, se falar em rede de TV toma lá um “panelaço”, aproveitou a hospitalidade mexicana, para deitar o verbo e castigar nossos hermanos, com um monumental desfile de frases desconexas e sem sentido.
Obviamente, ninguém entendeu nada, nem ela mesmo.
Dona Dilma, em boca fechada não entra mosquito nem pimenta.

José Roberto- 26/05/15





2 comentários:

  1. A Presidente Dilma realmente não aprende, insistindo em falar de improviso, quando não tem capacidade nem traquejo para tal.
    Deveria se limitar a ler textos preparados por sua equipe de redatores, porém, até para ler essa Senhora apresenta dificuldades.
    E somos a Patria Educadora.

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  2. Ela começou tudo errado. Primeiro exigindo ser chamada de "Presidenta" e depois fazendo discursos cada um pior que o outro. De improviso ela embaralha tudo. Como economista deixou o país na situação que está, ou seja, sem dinheiro no caixa há muito tempo. Se ela vier a fazer um discurso de improviso nos EUA podemos esperar mais algumas baboseiras. Não podemos esquecer o discurso dela na ONU onde propôs negociações com os terroristas do EI – Estado Islâmico.

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