segunda-feira, 20 de maio de 2013

ORGULHO BOLIVARIANO


ORGULHO BOLIVARIANO

A que ponto chegou a Venezuela.
O finado Bufão Chavez liquidou a livre iniciativa, estatizando indústrias, o comercio, a agricultura e a pecuária. Amordaçou jornais e TVs, distribuiu dinheiro a rodo a população pobre através de programas assistenciais, bajulou as forças armadas.
Apenas esqueceu  um detalhe importante.
Sem a perspectiva de lucro, a produção industrial regride, o comércio patina e a agricultura fenece, abrindo espaço para um florescente mercado negro, pois com a escasses de produtos, a inflação aumenta e os preços disparam.
De nada adiantou estatizar os supermercados, se não existe mercadorias para colocar nas prateleiras.
A Venezuela passou a depender totalmente da importação de produtos estrangeiros. O único produto barato no país é a gasolina.
Esse sacana do Chavez, pela desgraça que causou ao país e vizinhos, deve estar queimando no “quinto dos infernos”, guardando lugar para seus cupinchas brasileiros, cujos nomes não é necessário mencionar.
De forma semelhante ao acorrido por aqui, transferiu seu legado maldito a um ex-motorista de ônibus, Nicolas Maduro, dono de um belo topete e de uma retórica claudicante.
A situação depois de uma eleição suspeita, anda tão “braba”, a ponto de faltar, alem dos produtos básicos, um preponderante, o papel higiênico, indispensável para limpeza do fiofó, apesar, do grande percentual dos que sofrem de hemorróidas, preferir uma ducha fria, para refrescar o escapamento.
Muitos poderão argumentar: Porque não resolveram o problema com uma solução caseira, retalhando jornais como se fazia antigamente?
Ora, Chavez fechou a maioria dos jornais, alem de ser um papel de péssima qualidade, não absorvente, que ao invés da desejável limpeza do “buraco da bala”, serve mais para espalhar os “retames de cocô”, devido sua alta viscosidade e oleosidade.
Essa foi a principal razão da repentina viajem de Maduro ao Brasil, para confabular com sua colega Dilma.
Preocupado com a “retaguarda bolivariana”, o questionado presidente venezuelano obteve a garantia, de que os buzanfâns de seus hermanos seriam socorridos, com a liberação do papel higiênico necessário, macios, da marca Neve e similares, com reconhecida eficácia comprovada pelo ator global, Reynaldo Gianecchini.
Pelo menos dessa, Maduro escapou.
Temia ser deposto por um golpe tramado pela Cia, em conluio com os estressados venezuelanos de “rabeta irritada”.
Regressando a Caracas, anunciou de peito aberto, repleto de ufanismo bolivariano: “La Revolucion importará 50 milhões de rolos de limpa rabo”, palavras que trouxeram um refrigério momentâneo a sofrida população venezuelana.
A calmaria deverá perdurar enquanto durar o estoque.

José Roberto- 20/05/13



2 comentários:

  1. Esses bolivarianos não aprendem.
    Vejam o triste exemplo de Cuba, onde um médico que estudou em livros da década de 50, sem nenhuma aparelhagem moderna, ganha 20 dólares por mês.
    E ainda querem importar para o Brasil esses açougueiros.
    Que vão para a Venezuela!!!

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  2. Com a morte do Hugo Chaves a expansão do "bolivarianismo" na América do Sul foi estancada. De maneira alguma aparecerá, tão cedo, outro "Bufão" como ele para dar prosseguimento a esta forma de governo tão maluca.

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