quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

AS PIROCAS DO SENHOR REITOR

AS PIROCAS DO SENHOR REITOR

Já estamos “carecas” de saber, que os políticos atuais são
um péssimo exemplo para nossa juventude(com raras e nobres exceções que não
mudam o contexto).
Uma mãe ou pai, quando percebe que o garoto(a) em tenra
idade, tende a “emprestar” lápis, borrachas, apontadores, de seus coleguinhas,
pensa de imediato; “esse menino(a) vai ser político”.
O resultado é essa corja(com raras e nobres exceções), que
travestidos de nossos representantes, buscam apenas locupletar-se, sangrando as
tetas da viúva.
Com essa cambada de espertalhões já estamos habituados a
conviver, porem, o que dói, é constatar que muitos reitores de nossas melhores
universidades federais e estaduais seguem por essa mesma trilha.
É difícil imaginar que pessoas instruídas, qualificadas,
treinadas para repassar conhecimento aos jovens, não consigam resistir ao
chamamento do vil metal.
Aproximadamente, 20% dos reitores de nossas universidades
estão sendo investigados por desvios e malversação de verbas. Vinte e dois
processos já estão instaurados, porem caminham a passos de tartaruga graças a
nossa “operosa justiça”, sendo que a metade já está praticamente prescrita,
livrando os reitores das punições a que faziam jus.
Quem não se recorda do caso pitoresco do magnífico reitor da
Universidade Federal de Brasília, Sr. Thimoty Mulholland, cabra de nome
enjoado, metido a inglês, que provou realmente ter um gosto refinado, a ponto
de gastar uma nota preta de grana pública na reforma de seu apartamento
funcional, adquirindo entre outras “cositas”, uma lixeira de 300 reais, um
saca-rolhas de 860 paus, um balde de gelo de 500 pratas, e pasmem, um
escorredor de louça de 550 mangos. Faltou mencionar o quanto gastou com o
legítimo “Scotch”.
Em São Paulo, o reitor da UNIFESP teve que renunciar por
esbanjar no uso do cartão corporativo. Na UFRRJ(Universidade Rural) o reitor
também pisou nas bolas, ou melhor na grana e teve que sair de fininho com o
rabo entre as pernas.
A coisa é bem mais complicada no nosso querido Piauí.
Como se não bastasse o reitor da Universidade Federal já
estar enrolado em maracutaias(oito processos), a Universidade Estadual não quis
ficar por baixo.
Abriu uma licitação para compra de 2.000 PENIS DE BORRACHA,
suspensa a tempo, pelo Tribunal de Justiça do estado, que julgou absurda essa
imensa aquisição de pirocas de borracha(se fosse apenas uma meia dúzia, vá lá!).
Quais os secretos motivos que levaram a direção de uma
Universidade a encomendar tamanha quantidade de estrovengas?
Será que para contemplar as melhores alunas e alunos(tem
muito aluno que adora esse instrumento)?
Ou será que os estudantes piauienses não estão dando conta
do recado, deixando as moçoilas a ver navios( e pirocas de borracha)?
Só pode ser mesmo coisa de algum diretor chibungo decrépito,
pois a especificação do material é de fazer inveja a alguns de meus amigos: “ 500
pênis de borracha de 12 cm, 500 pênis de borracha de 15 cm, 500 pênis com
uretra e ejaculação de sêmem artificial e 500 pênis com suporte, uretra e
ejaculação artificial”.
Ainda bem que essa safadeza foi cancelada, pois caso contrário,
seria um corre- corre danado de alunos de todo o país, tentando sua
transferência para a emérita Universidade Estadual do Piauí.
É mole?

José Roberto- 08/02/11

4 comentários:

  1. É mesmo o fim da picada.
    Gastar dinheiro público na compra de penis de borracha.
    Esse pessoal do Piaui está com coceira no fiofó.

    Pedro Paulo

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  2. Você disse o certo, quem deveria dar o melhor exemplo, se iguala sos corruptos do dia a dia, repassando a nossa juventude, os homes de amanhã, que no Brasil, para se dar bem, é necessário ser esperto e desonesto.

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  3. Com a Lei de execuções Penais, melhor denominada Lei da impunidade, cadeia hoje é um hotel de trânsito, até mesmo para os crimes hediondos. Assim a população está livre e solta para cometer crimes, imaginem então quem detém algum poder. Pobre Brasil!

    Vanderlei

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  4. Se não fosse você que tivesse escrito, julgaria ser pura gozação.
    Na realidade, trata-se mesmo de gozação desses reitores salafrários, que querem gozar com nosso dinheiro e pelo jeito, com milhares de pênis de borracha.

    Raimundo Nonato

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