segunda-feira, 22 de junho de 2009

UM HOMEM COMUM

UM HOMEM COMUM

O bode velho Sarney não é um homem comum!
Palavras textuais ditas com toda sapiência por Nosso Guia. Só faltou dizer que algum dia, ainda irá ler um livro do marimbondo bigodudo.
Político é mesmo uma espécie sem vergonha, esquecem dos insultos e ofensas com a maior rapidez, desde que seja conveniente para seus próprios interesses.
É o caso dessa grande amizade entre Lula e Sarney, que inclusive era um dos confidentes do ex-sindicalista, antes de assumir a presidência do Senado.
Sarney passou uma borracha nos carinhosos palavrões e outras qualificações depreciativas que lhe foram endereçadas pelo então sindicalista Lula, na época em que a foca velha conduzia o país para o buraco.
Dentre os mais suaves, destaca-se “ Sarney é o maior ladrão do Brasil”.
Hoje, tudo esquecido entre tapas e beijos, Nosso Guia improvisa lá nos cafundó do Casaquistão, arrotando que Sir Ney deve ser visto com outros olhos, mais complacentes, tendo em vista os esforços despendidos em prol do país.
Melou tudo, porque eu concordava plenamente com a antiga afirmação do sindicalista, que agora enxerga o “grande escritor” como um verdadeiro santo.
Sarney realmente fez de tudo por seu país, ou melhor por seus pais, ou ainda, por sua família.
O bode velho na realidade é um “bagre ensaboado”, liso como quiabo, seu deu bem em todas.
Se esbaldou com os militares onde começou a amealhar sua fortuna, dividindo o Maranhão em capitanias, doadas para seus familiares e agregados.
Por ironia do destino, tornou-se Presidente do Brasil, quase nos levando a bancarrota, com total descrédito junto a comunidade internacional e com uma hiper-inflação de dar inveja à alguns países africanos.
Depois de sugar o Maranhão, transferiu-se para o pobre Amapá, onde com mil votos conseguiu se eleger senador.
Nesse meio tempo não descuidou da família.
Arranjou uma boquinha otimamente remunerada para todos, filhos, netos, sobrinhos, genros, motoristas, babás e demais membros da currióla, mesmo que não residissem no Brasil.
O emprego era só para receber. Fisicamente, na cabe tantos vagabundos assim no Senado.
Garantiu até mordomo ganhando doze mil para sua filhota.
Para isso, existem os atos secretos do Senado, bolados por seu grande amigo e fiel cupincha, Agaciel Maia, que têm o prazer de usufrir, dar e distribuir o que é nosso.
Por essa síntese incompleta e mal feita, me digam se não somos forçados a concordar com a afirmação do Nosso Guia?
Sarney não é mesmo um homem comum!
Termino transcrevendo o que foi dito há tempos atrás: “´É o maior ladrão do Brasil”.
PS= Maluf está se remoendo de inveja.

José Roberto- 22/06/09

5 comentários:

  1. Minhas orações estão direcionadas para que muita lama respingue nesse ser sem luz que é o nosso ex-presidente em sua filha que mais parece um "ciborgue".

    ResponderExcluir
  2. Corrigindo:
    Minhas orações estão direcionadas para que muita lama respingue nesse ser sem luz que é o nosso ex-presidente e em sua filha, que mais parece um "ciborgue".

    ResponderExcluir
  3. Sarney não é um homem comum. È um espertalhão de primeira. Depenou o Maramhão que ocupa o ultimo lugar em desenvolvimento e serviços.

    ResponderExcluir
  4. Nosso grande azar foi a morte de Trancredo Neves.
    Desde então, entramos numa fria com o marimbondo de fogo.

    ResponderExcluir