terça-feira, 16 de junho de 2009

ECOLOGISTAS DE ARAQUE

ECOLOGISTAS DE ARAQUE

Volto a falar sobre ecologia e sobre a postura de alguns imbecis, que ao invés de contribuir para minorar os graves problemas da área, só complicam com seu jeito burro de encarar os fatos.
O ministério público do Pará, vestiu a carapuça dos ecologistas babacas dessas Ongs fajutas, proibindo a comercialização da carne distribuída pelos frigoríficos do estado, que abateram gato criado em áreas devastadas.
Como já havia afirmado no texto de ontem, depois da porta arrombada não há mais jeito, o negócio e usufruir da melhor forma possível, minorando os estragos e fazendo a terra produzir.
As penalidades devem ser implacáveis e aplicadas no ato, no momento do flagrante e não contemporizadas com multas que ninguém paga, que ficam sendo discutidas na justiça até caducarem.
Um promotorzinho de Belém,ainda cheirando a óleo Johnson, para aparecer, entra com um recurso proibindo a comercialização de quase toda a produção de carne do estado, alegando que dessa forma estará punindo os agressores da natureza.
Esse debilóide, munido dos super poderes que lhe foi conferido pela Constituição de 1988, não tem acuidade mental para aquilatar o alcance de sua estupidez, pois na realidade está punindo os trabalhadores das fazendas, dos frigoríficos , as transportadoras, os municípios e o próprio estado, que deixam de auferir importantes receitas.
Quem sofre mais são os municípios, pois na maioria das vezes o frigorífico é o único grande empregador da região. Imobilizando o frigorífico a cidade paralisa seus negócios, ficando sem dinheiro para giro.
O Pará é um estado sem lei, onde mais se desmata, com uma governadora petista omissa e incentivadora de invasões.
Um caso típico e a Agro Santa Bárbara, do banqueiro safado Daniel Dantas.
Não vou com a cara desse Daniel Dantas. Acho mesmo que já deveria estar preso pelo seu envolvimento em tantos rolos, mas no caso dessa fazenda, esse filho da mãe está nos conformes.
Num grande área desmatada a tempos, arrematada pelo banqueiro, foram montadas fazendas modelo espalhadas por quinze municípios, com um total de 523.000 cabeças, propiciando um abate anual da ordem de 100.000 bois.
Nessas fazendas já foram investidos mais de 1,5 bilhão , mantendo 1.600 funcionários com carteira assinada, alem de gerar outros milhares de empregos indiretos.
Algumas dessas propriedades já foram invadidas mais de três vezes pelo MST, que deixa grandes prejuízos após sua maldita passagem.
Roubam bens, queimam tratores, abatem o gado sem receber qualquer punição.
No caso, o bandido Daniel Dantas torna-se o mocinho, pois têm que enfrentar a gang de assaltantes, bandoleiros e arruaceiros do MST, apoiados com recursos da pestista Ana Julia.
O MST é uma verdadeira horda de bárbaros, semelhantes aos hunos, godos e visigodos, que por onde passavam, deixavam para trás mortes, desgraças e a terra arrasada.
A chave da questão é impedir o desmatamento e fazer produzir o que já foi degradado.
Esses ambientalistas precisam descer das nuvens e entrar na real, pois não plantam, não criam gado, não fazem nada, alem de criar dificuldades para aqueles que buscam seu sustento explorando os recursos da terra.
Será que eles não comem, não precisam desses produtos para sobreviver?

José Roberto- 16/06/09

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