segunda-feira, 15 de junho de 2009

ECOLOGIA BURRA

ECOLOGIA BURRA

Temos assistido diversas reportagens mostrando a derrubada clandestina da floresta amazônica, com caminhões caindo aos pedaços transportando toras nas barbas da polícia estadual e federal, que fecham os olhos para esse grave crime ecológico.
Esse fato ocorre principalmente no Pará, governado pela petista Ana Júlia Carepa que estimula o desrespeito a lei e a ilegalidade.
Essa governadora, alem dos fatos administrativos que já notabilizaram seu governo, como nomear a manicure como assessora, protege e incentiva as invasões do MST, os campeões da motosserra, não cumpre as decisões judiciais que determinam reintegrações de posse, enfim, é a bandoleira do norte.
O governo federal passa batido, com o debilóide Minc chiando e falando besteiras, sem adotar qualquer medida prática que coíba essa agressão bestial a natureza.
As Ongs, que de não governamentais só têm o nome, pois vivem as custas das verbas públicas, cismaram de pressionar os grandes supermercados para não comercializarem carne, soja e outros produtos cultivados nas áreas desmatadas da Amazônia.
Uma imensa cretinice, pois já que o mal está feito, a única maneira de amenizá-lo é fazer com que essas terras sejam as mais produtivas possíveis, pois o Brasil e o mundo carecem dos produtos da agricultura e pecuária.
Temos que proibir de forma incisiva o desmatamento, com punições duras, imediatas e sem burocracia.
Aquele que for pego derrubando uma árvore não autorizada, deveria ser preso no ato . Idem para quem a transportasse.
Por último, o dono da terra deveria também ver “o sol nascer quadrado”, independente de ser primário, secundário ou inocente. É culpado a priori por não proteger sua propriedade.
As investigações e apuração real dos fatos correria com todos os envolvidos curtindo uma “cana”, tendo tempo suficiente para refletir sobre a magnitude dos crimes cometidos.
No caso da madeira, para que possa ser comercializada, necessita de guias frias que são fornecidas pelos órgãos estaduais ou escritórios regionais do Ministério do Meio Ambiente, repletos de funcionários corruptos que se locupletam vendendo esse importante salvo conduto.
Cercear a produção das áreas já degradas é uma burrice descomunal, pois os maiores prejudicados serão o povo que vive e trabalha nessas regiões e o país, que deixa de produzir bens importantes para o mercado interno e externo, que geram riquezas e divisas.
Com a ajuda dos satélites que singram nosso espaço, é possível detetarmos em tempo real os assaltos a floresta.
Alegar que não temos recursos e mão de obra suficientes para fiscalizar é balela.
Se for necessário, que se usem os efetivos do exercito que passa boa parte do tempo coçando o saco nos quartéis, a espera de uma guerra que nunca virá.
O que falta mesmo é vontade e comando, pois se as medidas fossem duras e para valer, com certeza não estaríamos assistindo essa terrível devastação que não tem fim.
O tempo urge, chega de discursos, marchas, passeatas.
O governo têm que arregaçar as mangas e botar para quebrar, sem demagogia.
O problema são os políticos, interessados em manter o caos reinante.

José Roberto- 15/06/09

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