quinta-feira, 28 de dezembro de 2023

O RETORNO DA MAMATA

 

O RETORNO DA MAMATA

 

Nossos artistas de todas as áreas, que ficaram putos e a míngua nos quatro anos do governo Bolsonaro, terminam 2023 mais felizes que “pintos no lixo”.

A imensa turma de mamadores está rindo a toa, pois descolaram neste ano a bagatela de 16,3 bilhões, bem mais que os 12,8 bilhões arrancados a fórceps durante 2019/2022, na gestão do governo anterior, numa antecipação da imensa farra que ainda deverá perdurar por mais um longo período.

Essa é a principal razão desses sem-vergonha serem petistas roxos, embora caguem e andem para o comunismo e socialismo, sendo mesmo uns filhos da puta capitalistas que só pensam em grana, principalmente quando conseguem obtê-la sem esforço, através de um instrumento injusto como essa merda de Lei Rouanet.

A Lei Rouanet nasceu com vício de origem, no governo do ex-famoso “Caçador de Marajás”, Fernando Saco Roxo de Mello, concedendo as empresas, o direito de bancar shows e apresentações de artistas conhecidos, fazendo propaganda e marketing de seus produtos, deduzindo o total dos valores gastos do imposto devido, sob o codinome de “Renúncia Fiscal”.

A razão básica da Lei ter nascido com o pecado original, é que jamais uma grande empresa terá interesse em aplicar a “renúncia” num espetáculo de um Zé, ou de um Mané qualquer, optando obviamente por investir numa artista famoso, conhecido, com retorno garantido na divulgação de sua imagem. Os pequeninos, iniciantes e mambembes, só conseguem algumas migalhas com empresas de parentes ou amigos.

A Lei Rouanet é um privilégio de “cobras criadas”.

Acompanhamos durante esse primeiro ano do governo Mula, o maior ladrão de nossa história, um desbunde total na liberação de projetos dessa obtusa Lei, ainda mais que o malandro de nove dedos, colocou no Ministério da Cultura, para coordenar a aprovação dos pedidos de grana fácil, Margareth Menezes, uma cantora meia boca, em fase acentuada de declínio, sem qualquer aptidão para o cargo, fácil de ser manobrada dada sua vasta incompetência.

Portanto, os artistas sedentos de grana que fizeram o L, estão deitando e rolando, mamando feito bezerros esfomeados, recuperando com sobras o tempo perdido.

Procurei no Google a listas dos artistas conhecidos, que descolaram o leitinho das sagradas tetas, todavia, dentre os 595 projetos aprovados, perfazendo os 16,3 bilhões, o nome dos danados fica camuflado, aparecendo apenas o título da peça, do espetáculo, do musical, mascarando o nome do principal beneficiado.

Um dos poucos com visibilidade é o de Cláudia Raia, que descolou R$ 5.057,203,68 para bancar seu espetáculo teatral, que pelo tamanho da verba, deveria ter entrada gratuita.

Outros absurdos são destinações a espetáculos de companhias estrangeiras, tais como Disney Magia- R$ 4.782.236,34; Disney On Ice- R$ 3.950.411,69, exposição do artista Jose Roberto Aguilar- R$ 2.213.793,00(que boca boa); Musical Bença Mãinha-R$  3.923.458,11(não consegui descobrir quem é a tal de Mãinha), dentre muitas outras obscenidades.

Ao invés de desperdiçar dinheiro de impostos, que deveriam beneficiar toda a população, essa Lei fajuta faz a alegria de um grupo de privilegiados, que penduram no saco do governo a fim de perenizar essa injusta mamata.

Fora Mula!

 

José Roberto- 28/12/23

 

 

 

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