terça-feira, 19 de dezembro de 2023

A CAMINHO DO FIM

 

A CAMINHO DO FIM

 

ESCREVI ESSE TEXTO EM MEADOS DE DEZEMBRO, HÁ EXATAMENTE OITO ANOS.

O TEXTO PODERIA SER ADAPTADO PARA SITUAÇÃO ATUAL, MUDANDO APENAS OS PERSONAGENS, POIS MULA ESTÁ BATENDO RECORDES EM FAZER E FALAR ASNEIRAS.

O ÚNICO FATO QUE DIFICULTA QUE TAMBÉM SEJA IMPICHADO, É QUE MALANDRAMENTE BOTOU O CONGRESSO NO BOLSO, APARELHANDO AINDA MAIS O STF, QUE LHE GARANTE A RETAGUARDA.

 

JOSÉ ROBERTO- 19/12/23

 

A CAMINHO DO FIM

 

Ontem, aniversário da Presidanta, até seu vice decorativo e desafeto, Michel Temer, ligou, cumprimentando-a e talvez, desejando-lhe fingidamente um feliz 2016, pois cá entre nós, 2015 foi um desastre total.

Dona Dilma passou o ano fazendo cagadas homéricas, falando abobrinhas, confundindo alhos com bugalhos, picas com caralhos, num verdadeiro samba do “afro-brasileiro” doido, incapaz de produzir uma frase sensata, lógica e inserida no contexto do momento.

Uma total incapaz, em gênero, número e grau, cercada de incapazes, a maioria corruptos, que minaram os pilares de nossa incipiente democracia e da nossa débil economia.

Essa foi a grande obra de “um poste” totalmente desprovida de luz, que tutelada pelo seu inventor, o Batráquio apedeuta, conduziu o país numa longa e sofrida travessia, em direção ao fundo o poço.

Rejeitada pelo partido que lhe dá apoio a contragosto, pela quase totalidade dos brasileiros, com a oposição acenando-lhe com o impeachment e a situação do país em franca e rápida deterioração, se tivesse um mínimo de brio, de vergonha, renunciaria para o bem da nação.

Mas o exacerbado orgulho que carrega como autodefesa de suas limitações, a impede de adotar essa nobre atitude, que amenizaria o desgaste de sua patética figura no cenário nacional.

Será que essa Senhora não pensa na forma caricata e depreciativa que será retratada na história de nosso país?

Será que não pensa na vergonha que deixará de herança para seus filhos e netos?

Difícil esperar uma atitude coerente de quem sempre primou pela incoerência e incompetência.

Em suas últimas aparições públicas, sempre para plateias selecionadas, temendo as vaias, percebe-se em Dona Dilma uma rigidez facial, um sorriso amargo, como se “um abutre lhe comesse o fígado”.

Mesmo sendo extremamente difícil manter o cetro de Presidanta, tendo que conviver com inimigos declarados e velados, como Cunha e Temer, Dona Dilma vai resistindo.

Apanhando, mas resistindo.

Cada dia que ganha de sobrevivência e um dia de perda para o país.

Até quando aguentaremos?

 

José Roberto- 15/12/15

 

 

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