quinta-feira, 31 de agosto de 2023

A AMAZÔNIA NÃO É NOSSA

 

A AMAZÔNIA NÃO É NOSSA

 

Talvez a afirmação contida no título do texto seja um exagero, mas com certeza absoluta, as imensas reservas indígenas da região pertencem aos índios e a Ongs, brasileiras e internacionais, que com apoio total dos órgãos que deveriam cuidar e dar assistência a essas reservas, comprados com muita grana, transformando a imensa quantidade de terras, com solo riquíssimo, praticamente numa nação independente.

Desde há muito, pesquisadores estrangeiros visitam secretamente essas reservas, levantando o potencial imenso das riquezas do subsolo, minerais raros, petróleo, além de plantas medicinais, contrabandeadas para uso e pesquisa nos grandes laboratórios, transformando-se posteriormente nos remédios que consumimos e geram bilhões às farmacêuticas, sem que recebamos um centavo sequer de royaltys.

A muito custo, finalmente foi constituída uma CPI para investigar a permanência de mais de 1.000 Ongs na Amazônia, que fingem proteger a floresta, a fauna e seus habitantes, quando sabemos muito bem, que estão interessadas nos minérios do subsolo, para explorá-los, ou mesmo impedir sua exploração, para não concorrer com as indústrias de seus países. Impedem a exploração racional da região, puramente por questões econômicas, inventando e invocando razões ecológicas e ambientais.

Essas reservas são tão controladas pela Funai/Ongs, que até mesmo os membros da CPI para entrar em seus territórios, tiveram que apresentar passaportes, vistos, plano de trabalho, carteiras de vacinação, enfim um controle rigoroso de quem entra nessas terras.

A Comissão aproveitou para solicitar a Funai, relação de todas as pessoas que recentemente visitaram esses locais, inclusive as autorizações de permanência, tendo em vista que foi constatada a presença de muitos canadenses no norte do Amazonas.

Depondo na CPI, o respeitado antropólogo Edwad Luz, revelou documentos chocantes, com movimentações estrangeiras milionárias em ONGs que atuam com indígenas, solicitando a quebra de sigilo bancário do INSTITUTO SÓCIO AMBIENTAL- ISA, CENTRO DE TRABALHO INDIGENA- CTI, CONSELHO INDIGENISTA MISSIONAIRO- CIMI   e até mesmo da ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ANTROPOLOGIA, comprometida com as Ongs e entidades estrangeiras, forçando a demarcação de terras indígenas não representativas.

Segundo Luz, a ISA recebeu da americana Gordon & Beth Moore Foundation 20,5 milhões de dólares para atuar junto a Funai, conseguindo a demarcação de mais de 1 milhão de hectares na região do Rio Negro.

Nesse balaio de gatos visando usurpar nossas riquezas, estão envolvidos diversos países, como a Alemanha, Dinamarca, Noruega e outros nações europeias, que sonham em internacionalizar a Amazonia, que neste governo petista, estão encontrando a portas abertas para impor suas torpes intenções, aliviados, com a saída de Bolsonaro, que começava a ser uma pedra em seus sapatos.

A Situação é tão ridícula, que até o IBGE entrou de gaiato, realizando o censo de 2022 nas coxas, pois a região é de difícil acesso, talvez sendo emprenhado pelas Ongs fajutas que azeitaram os dados, pois no censo de 2010 havia no Brasil, 896.917 indígenas; e agora    1.693.535 quase dobrando a população, a maioria absoluta na Amazônia.

Dá para acreditar?  Índios ou coelhos?

Querem forçar a barra para poderem pleitear mais reservas, limitando, além das explorações racionais de nossos recursos naturais, a expansão do nosso pujante agronegócio, que alimenta o mundo e garante nossas divisas.

Fora Ongs!

Fora Mula!

 

José Roberto- 30/08/23

 

 

 

 

Um comentário:

  1. E pra piorar muito, o BRICS está aumentando de participantes e se tornando um bloco ideológico. Todo cuidado é pouco com os chineses. Como o que não falta na china " é chineses" o Xi, que de bobo não tem nada, e parece até que é surdo e mudo, está espalhando a chineses pra tudo quanto é canto. A Amazônia é prato feito para os chineses. Pior ainda é, que mesmo não abrindo a boca o Xi, já passou na conversa o nosso "presidente". O que está em jogo na Amazônia não é pra principiante. É pra grandes profissionais.

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