quinta-feira, 3 de agosto de 2023

SALVE A SELEÇÃO FEMININA

 

SALVE A SELEÇÃO FEMININA

 

Aquela velha conversa que o Brasil é o país do futebol, que já tinha caído por terra depois do trágico Sete a Um, agora está definitivamente enterrada.

Nossa seleção feminina, depois de muito treinamento, concentrações, entrevistas na TV, festas e outras firulas, partiu para a Copa do Mundo que acontece na Austrália, como uma das favoritas, segundo nossa mídia, porem, esqueceram de combinar com as adversárias.

Vovó Marta, que já foi uma boa jogadora, cansou de dar declarações ufanistas, sempre com um batonzinho nos lábios, afirmando que dessa vez nossas chances eram imensas, e que já se sentia levantando o caneco.

Eu, que depois do vexame contra a Alemanha perdi a tesão pelo futebol brasileiro, nunca gostei do futebol feminino, sempre achei muito chato, coisa de velho machista, pois a mulher não consegue matar uma bola no peito, que deve doer pra caralho, além de chutar e cabecear mal.

Os peitos femininos existem para serem acariciados, apalpados levemente e mamados, por nenéns de todas as idades.

Alguns poderão rebater minha posição chauvinista, alegando que se o ponto fraco das mulheres são as tetas, dos homens, são os sacos. Discordo, pois desde pequeninos nossos instintos e reações nos levam a proteger esse “sacrossanto” lugar, inclusive quando compomos as barreiras, nas cobranças de faltas; “escondemos nossas bolas na traseira”, pois um impacto direto é devastador.

Voltando a Seleção feminina, sempre me incomodou o fato dessa velhota magrela, treinadora sueca Pia Sundhage não falar uma palavra em português, sempre dirigindo-se aos repórteres em inglês. Essa senhora já está no Brasil há quatro anos e pelo jeito, não aprendeu nada de nossa língua. Gostaria de saber como se comunica com as jogadoras. Será que consegue fazer se entender claramente, por mímica?

O fato é que gastamos uma baba na preparação de nossa Seleção Feminina, “como nunca antes na história desse país”, que antes de partir, cometeu a asneira e sacrilégio de ir a Brasília, para receber as bençãos do filhote de Belzebu de nove dedos.

Apesar de cair num grupo relativamente fácil, com França, Panama e Jamaica, onde somente as francesas poderiam ser alguma ameaça, com o estigma de Mula, o maior ladrão de nossa história, a sorte, ou melhor, o azar estava selado.

Começaram aparentemente bem, goleando a fraquíssima seleção do Panamá por 4 X 0, tropeçando na França (1 X 2) e se ferrando num 0 x 0 contra a Jamaica, conhecida por sua fama musical e pelo Reggae.

Uma vergonha, pois as jamaicanas jogam amadoramente, tendo outras atividades para se sustentar, ao contrário das “posudas” brasileiras, muito bem pagas.

Para participar da Copa na Austrália, uma das jogadoras, filha do finado astro Bob Marley, gravou um disco com membros da família, arrecadando fundos para custear a maior parte das despesas, já que sua Federação não possuía recursos para tal.

Nossas “craques” treinadas com afinco, com acompanhamento de nutricionistas, médicos e psicólogos, não conseguiram marcar um golzinho nas coleguinhas frágeis da Jamaica.

Pose não ganha jogo! Que sirva de lição.

Fora mula! Pé frio.

 

José Roberto- 03/08/23

 

 

Um comentário:

  1. É o "Samba perdeu para o Reggae". Infelizmente! Torcer pra seleção brasileira masculina já é um sofrimento e não assisto jogos deles há muito tempo. Torcer então para a seleção feminina é um sofrimento ainda maior, ainda mais tendo como "padrinhos" a dupla Molusco-Janja.

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