quarta-feira, 15 de março de 2023

SACANAGEM NO ESPORTE FEMININO

 

SACANAGEM NO ESPORTE FEMININO

 

Raça temos uma só, a humana, independente de cor, credo, local de nascimento e o caralho a quatro.

Gênero, de acordo com a genética, biologia, ciência e a puta que pariu, temos dois. Masculino e Feminino. A pessoa nasce macho ou fêmea, podendo escolher o modo de vida que lhe aprouver, desde que tenha idade e discernimento para tanto.

Adultos, homem ou mulher, podem optar por um padrão de vida diferente, escolhendo o grupo a que vai pertencer de acordo com sua livre e espontânea vontade; a forma natural homem/mulher, ou as variações que insistem em chamar de gênero, mas não é.

É um modo de vida, e insisto, cada um escolhe a que melhor se enquadra em seu figurino, por exemplo os grupos GLBTQ+ ,  podendo viver tranquilamente, respeitando o direito de terceiros.

O problema está sacanagem, que os organismos esportivos estão fazendo com as mulheres, de um mau gosto intolerável.

Não é justo, em hipótese alguma, um homem se considerar mulher, se agir vestir como tal e competir de igual para igual, com mulheres “normais”, com o corpos, hormônios, músculos, muito inferiores a das mulheres “trans”.

O absurdo é o fato das federações esportivas permitirem a inclusão de mulheres trans em competições femininas, pois levam grande vantagem, e estão quebrando todos os recordes, que a mulheres suaram e levaram anos para conquistar.

Esse fato lamentável vem ocorrendo principalmente na natação e competições de corrida, provando que a mulheres não tem a menor chance, criando um desestímulo para as futuras competidoras.

Em lutas, a disputa é uma aberração. David contra Golias, gigante versus anãs.

O risco dessa permissividade esportiva se alastrar pelas Olimpíadas é grande, pois a pressão dos grupos GLBT sobre a mídia é forte, tendendo a permitir essa miscigenação em competições que deveriam ser homogêneas, homem disputando com homem e mulher contra mulher.

O interessante é que os sabichões se recusam a enxergar, pois o contrário, mulheres trans , não ousam  entrar em competições masculinas, pois sabem que não terão a mínima chance.

Imaginem mulheres trans competindo no futebol feminino, basquete, vôlei, lançamento de dardo, levantamento de peso, etc. Um despautério.

Não pretendo ser dono da verdade, mas acredito que um pouco de lógica deve existir, e qualquer pessoa com conhecimento razoável, e um pouco de massa cerebral, pode constatar que essa situação é estranha e descabida.

Caso as entidades esportivas estejam tão preocupadas em não excluir membros dos grupos GLBTQ+ das competições, que criem classes especificas para esses competidores(as), em condições de igualdade, temperatura e pressão.

Se esse avanço não for contido, as competições esportivas femininas perderão totalmente a graça, podendo ser extintas.

 

José Roberto-15/03/23

 

Um comentário:

  1. Que abram uma nova área nas disputas esportivas. Assim teríamos três "gêneros", ou seja: Masculino, Feminino e o gênero "GLBTXYZ"...

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