quarta-feira, 20 de julho de 2022

NAS CRIANINHAS, NÃO!

 

NAS CRIANCINHAS, NÃO!

 

Vida de avô não é moleza que apregoam, pois apesar dos incontáveis  prazeres e alegrias propiciados pelos adoráveis netinhos, mas provando que na vida, nada é de graça, recebemos também junto com essas preciosidades, uma  razoável parcela de preocupações.

Quando baixaram o limite para vacinação contra Covid para crianças de 8 anos, argumentei com minha filha para que não vacinasse a Letícia, pois a incidência de casos em crianças além de inexpressiva, apresentava um índice insignificante de letalidade. Raríssimo que crianças saudáveis tivessem casos graves. Pegavam a peste chinesa e tiravam de letra, a maioria das vezes sem ninguém perceber.

Mesmo com meus “claros e profundos argumentos”, apresentação de dados estatísticos sem margens de erro, minha filhota tascou a Segunda dose na Lelê, seguindo orientações do pediatra, ao invés de ouvir e velho e experiente pai.

Por sinal, Fernanda, como uma crente, segue fielmente as orientações do pediatra, um baixinho metido, especializado em infectologia, com valor da consulta maior que um salário mínimo, e que não deixa meus netos escaparem, sem ao menos levar duas ou três espetadas, obviamente cobrando também caro por essas vacinas, até contra bicho de pé.

Nesse momento que escrevo, estou roendo as unhas de preocupação, temendo que próxima vítima seja o pequenino(taludão) Otávio, que no início de setembro completará 3 aninhos.

Tenho lido e acompanhado artigos e comentários de especialistas mundiais renomados, para que os adultos não recebam a quarta ou quinta dose das vacinas, que protegem contra a cepa do vírus original, que já sofreu dezenas de mutações.

Na realidade, os laboratórios e governos querem desovar os estoques de vacina velhas, de curta validade. Os primeiros para aumentarem seus exorbitantes lucros e os governos e secretarias, para justificarem a compra excedente de vacinas, logicamente onde sempre alguém levou vantagens.

Ainda não toquei no assunto envolvendo o Tatá nessa pinimba, e minha filha vai continuar sem saber, a não ser que leia o texto, pois não é uma leitora fiel de meus escritos.

Faço até uma analogia simplista com a droga da urna eletrônica do século passado, que os malandros do STF afirmam ser ótima. É um cacareco ultrapassado, útil não mão de trambiqueiros que fabricam vencedores de eleições.

Essa vacina também já era, o vírus que eventualmente atacaria já são outros, parecidos, mas diferentes, e graças a Deus menos danosos, perdendo a força a medida que passam por mutações.

Da mesma forma que precisamos de uma urna eletrônica confiável, com comprovante expresso, precisamos de uma nova vacina, contra os novos e mutantes vírus, porém, devidamente testada e comprovada.

Como “homem da ciência” e palpiteiro mor, desconfio e não recomendo nenhuma dessas drogas que estão disponíveis na praça, pois foram testadas “nas coxas” e não sou cobaia de laboratório.

Apesar de meter o bedelho em assunto em que não tenho a mínima competência, nesse caso das vacinas, garanto que me informei bastante.

Nas criancinhas, não!

Mula é ladrão!

 

José Roberto- 20/07/22

 

 

 

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