sexta-feira, 22 de julho de 2022

CALMA FACHINZITO

 

CALMA FACHINZITO

 

Só pode ser desejo de aparecer na mídia, ou coceira no fiofó, pois Fachinzito não para de aprontar.

Mexe com quem não devia, pois Bolsonaro tem pavio curto. Estou até estranhando, porque o Capitão está reagindo a provocação como um gentleman, esfriando a cabeça para rebater a ousadia desse ministro borra botas, que pensa ser o que não é(vai ver que ele é).

Não é a primeira vez que Carmencita Fachin intima o Presidente da República, concedendo-lhe generosamente 5 dias de prazo, para prestar os “indevidos” esclarecimentos.

Começo a admirar a frieza e o saco de Bolsonaro, pois esse sujeitinho travestido de presidente do TSE e fantasiado de ministro do STJ, já passou há muito, dos limites de tolerância sacal.

A medida que aproxima a data das eleições, aumenta a petulância de Camencita, que não sossegou o facho ao cancelar os inúmeros processos de Mula, o maior ladrão de nossa história, no LavaJato, e agora insiste em reconduzi-lo ao mais alto cargo da nação, de onde, com sua quadrilha, enriqueceu e depenou o país.

Fachinzito teve novamente a audácia de dar 5 dias para Bolsonaro prestar esclarecimentos sobre sua conversa com os embaixadores, metendo claramente e propositalmente, o bedelho em assuntos de competência exclusiva do Executivo.

Ato intempestivo e despropositado, foi anteriormente cometido por esse juizinho de meia pataca, ao convocar os embaixadores e deixar subentendido, suspeitas quanto ao comportamento do Presidente sobre o resultado do pleito e também sobre a pretensa “inviolabilidade da urnas eletrônicas, um cacareco entregue as tendências ocultas de meia dúzia de programadores, isolados numa sala secreta, porém, escolhidos a dedo pelo presidente do TSE(é aí que mora o perigo).

De cuca fresca, apesar de uma noite mal dormida, Bolsonaro, com os culhões mais aliviados, deverá dar hoje uma resposta a altura da insolência cometida pelo ministro.

No seu “live” diário, o Presidente deveria, “dentro do prazo”, mandar Fachinzito “catar coquinho” e cuidar de seus afazeres, trabalhando ao invés de ficar azucrinando e enchendo o saco de que tem muito o que fazer.

Se  Pachequinho, Presidente do Senado,  não fosse um cagão, preocupado com os processos que o escritório de sua mulher defende no STF envolvendo bilhões, podendo render a família uma nababesca aposentadoria, teríamos meios de fazer esse juizinho fanfarão, vermelhinho, petista e pau mandado, calar sua boquinha nervosa.

Encerro, desejando um bom final de semana a todos, lembrando;

Mula é ladrão!

 

José Roberto- 22/07/22

 

 

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