segunda-feira, 11 de outubro de 2021

SOBRE VACINAS


 

SOBRE VACINAS

 

Ser excessivamente curioso é uma merda.

Quanto mais leio sobre vacinas, mais fico encucado¨.

A pressão midiática para que todos se vacinem é imensa, governos exigem passaporte vacinal para exercermos o direito sagrado de ir e vir, cassaram nossa liberdade de escolha.

Sou daquele tempo em que a pessoa vacinada ficava livre da doença, mesmo se tivesse contato com eventuais portadores. A vacina protegia de fato. Apenas os que não tinham tomado, eram suscetíveis a doença.

Veio a peste chinesa e mudou tudo.

Os que pegaram a praga e sobreviveram, mesmo carregados de anticorpus, precisam ser vacinados.

Uma dose, duas doses, três doses, caralho! Onde vamos parar?

Acabei de tomar a Terceira Dose, a Pfizer. Alem de doer, fiquei dois dias “choco”, com calafrios, dor no braço e uma moleza total.

Tinha tomado duas doses da Coronavac, a chinesa que em princípio não queria tomar, todavia pelas dezenas de vídeos que recebi e pelo que li até agora, parece ser a mais indicada, por razões que explicarei adiante.

Dentre todos os vídeos que recebi, o que mais chamou minha atenção foi o de uma audiência pública na Assembleia Legislativa de Vitoria, tendo como palestrante o Dr. Diogo Viriato, cardiologista especializado em tratar pacientes afetados pela Covid.

Esse médico foi de uma clareza brilhante, fazendo com que leigos entendessem o mecanismo dessas vacinas modernas, que sugiram as pressas, para combater a praga chinesa.

Deixou claro, que justamente a que eu mais temia, a Coronavac é a mais segura, pois segue o método das vacinas tradicionais, utilizando parte da cepa “morta” do vírus, que é inoculado “fraquinho” em nosso corpo, gerando a criação de anticorpus.

A AStra Zeneca e a Jansen , criaram as pressas uma vacina que que insere em nosso organismo, duas “tiras do DNA” do vírus, que entrando em nosso corpo estimula a criação de anticorpus, mas se incorpora definitivamente ao nosso DNA, sem sabermos as consequências e eventuais efeitos paralelos que poderão surgir em nossa vida no futuro.

A Pfizer, utiliza apenas “uma tira do DNA, um método chamado de RNA, que em princípio não deveria se perpetuar em nosso organismo, mas por uma reação contrária, favorece a criação de anticorpus, mas também se instala definitivamente em nosso corpo, suscitando as mesmas dúvidas acima mencionadas.

O médico demonstra ainda, por dados coletados da própria Anvisa, que pessoas na faixa até 30 anos não deveriam ser vacinadas, pois a elevada imunidade de seus organismos geram a necessária proteção contra o vírus, com índice de óbitos inferior a 0,1%.

Jovens e crianças também não deveriam ser vacinadas, pois tiram de letra a doença e o numero de mortes e insignificante, comparados a das faixas etárias mais elevadas.

Como “um homem da ciência” metido a escrever sobre tudo e sobre todos, inclusive sobre porra nenhuma, recomendo a meus bravos  leitores que vejam o vídeo na integra e tirem suas próprias conclusões: https://www.youtube.com/watch?v=F4noHJcjU1o

Quem está ganhando bilhões, felizes como “pintos no lixo”, é a industria farmacêutica e os espertalhões em todos os níveis, propagando e exigindo a aplicação das vacinas, sem se preocupar com efeitos colaterais no futuro.

Mula é ladrão!

 

José Roberto- 11/10/21

 

2 comentários:

  1. O Dr. Robert Malone é amplamente considerado um dos principais arquitetos da tecnologia de mRNA, que é a base de várias vacinas proeminentes da Covid. Embora haja alguma controvérsia sobre o grau de seu papel na tecnologia, Malone reconhece que não criou a vacina em si, mas sim desempenhou um papel fundamental no projeto da tecnologia na qual ela foi baseada.
    Embora às vezes seja chamado de “antivaxxer”, Malone passou toda a sua carreira desenvolvendo vacinas e acredita que o mRNA é uma plataforma de vacinação transformadora que, em última instância, trará benefícios médicos que mudam vidas em muitas aplicações. No entanto, ele sente que, no "nevoeiro da guerra", o desenvolvimento dessas vacinas foi apressado, causando dois problemas significativos. A primeira é que a proteína "pico" que forma o cerne da vacina pode causar problemas de saúde em potencial, para os quais já existem amplas evidências que não foram totalmente divulgadas. A segunda é que, na pressa de levar as vacinas às massas, não foram realizados testes suficientes para compreender completamente os riscos e complicações potenciais, como aconteceria em circunstâncias normais não pandêmicas.
    Malone afirma não ter todas as respostas sobre a segurança da vacina, mas também afirma que o governo também não. Ele acredita que há riscos potencialmente graves para as vacinas e que elas não foram testadas de forma adequada, apesar das alegações do governo em contrário. Alguns desses riscos incluem mulheres grávidas ou grávidas.

    Ele também acredita que as vacinas são, na melhor das hipóteses, uma solução parcial, mas não a única solução, para o problema da Covid. Malone argumenta que a essência de uma boa estratégia de vacinação é a prevenção e que a vacinação contra uma pandemia acabará não dando certo.
    Continua em: https://globalcovidsummit.org/news/key-architect-of-mrna-technology-argues-a-vaccine-only-strategy-wont-work

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