segunda-feira, 18 de outubro de 2021

O PROXENETA DO AMAPÁ


 

O PROXENETA DO AMAPÁ

 

Qual país sério do mundo poderia entender o que ocorre em nosso fodido país?

Um senador, eleito com pouco mais de 90 mil votos, por um estado que sobrevive as custas de repasses federais, possa ficar peitando o Presidente da República, deixando de marcar a audiência do indicado ao STF, para ser sabatinado numa Comissão que não decide porra nenhuma, pois independente do parecer dessa comissão, prevalece a decisão do plenário, segurando o processo há mais de 90 dias?

Só para se ter uma ideia da insignificância desse David Alcolumbre, os senadores eleitos por São Paulo, receberam respectivamente 9.000.000 e 6.500.000 milhões de votos.

Acredito, que um dos temores de Alcolumbre ao retardar e tentar derrubar a posse de Andre Mendonça no STF, é por tratar-se de uma das poucas indicações que preenche os requisitos legais para a importante função, saber jurídico, vida pregressa ilibada e honestidade.

Esse balofo do Amapá ficou magoadinho, por Bolsonaro não tê-lo apoiado na tentativa de ser reeleito como presidente do Senado. Essa é uma das razões, mas com certeza, a preponderante, é que com Mendonça na manjada Segunda Turma , a balança da justiça voltará a ser equilibrada nas decisões, acabando com a mamata que até então, favorece os políticos corruptos.

Convem salientar, que Alcolumbre é um malandro metido a esperto e outras coisas e afazeres. Sempre brigou por tentar esconder a necessidade de prestar contas do uso das verbas do gabinete e de representação, desobrigando em seu mandato o cumprimento da Lei de Transparência, tentando esconder suas mutretas, pois um jornal descobriu que o obeso, gastou em 3 pequenas gráficas de Brasília mais e 1 milhão, lembrando que o Senado tem gráfica própria.

Dentre outros rolos, o malandrão para se dar bem no TRE do Amapá, dava uma de “cafetão”, aparando as arestas do presidente do Tribunal Regional  Eleitoral com sua amante, negociando uma gratificação mensal de 5 mil, e a compra de um carro, pois a moçoila não gostava de andar a pé, nem de ônibus.

O interessante dessa história, que talvez para cobrir os 5 mil mensais, a mulher de Alcolumbre foi contratada pelo escritório do presidente do TRE, com salário de exatamente 5 mil. Estranha e feliz coincidência.  Como foi coberta as despesas da compra do carro, ainda é um mistério.

Todos esses fatos gravados em conversas de Alcolumbre com a ilustre dama, partes de um processo que como de costume, deu em nada.

E um bosta desse naipe, ainda quer medir forças com o Presidente, eleito com 58 milhões de votos, vontade democrática dos brasileiros honestos.

Caso o Senado não se amesquinhe e se sujeite aos caprichos rancorosos desse hipopótamo balofo, que exija a marcação da audiência, ou o faça, passando por cima dessa comissão que nada vale.

Mula é ladrão!

 

José Roberto-18/10/21

 

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