sexta-feira, 22 de outubro de 2021

BONDADE EXTREMA CUSTA CARO

 

BONDADE EXTREMA CUSTA CARO

 

Me esforço para defender Bolsonaro, principalmente das agressões estúpidas e infundadas da CPI da Covid, que com certeza vai ser um furo n’água.

A tentativa do trio ridículo e corrupto de jogar merda no ventilador, vai respingar neles próprios e nos 7 cretinos que os apoiam.

Tento me abster, mas não sou cego nem surdo(mais ou menos, pois tenho um olho ruinzinho e hoje mesmo vou fazer um teste de audição) e fico chateado com a “forçação” de barra de Bolsonaro, que está pecando, em busca de votos para sua reeleição.

Embora tenha prometido não se candidatar a reeleição, a “mosca azul”, é foda. Basta pousar na cabeça do sujeito, para que tome gosto pelo poder, e bem sabemos, que jamais poderemos confiar totalmente em promessas de políticos, até mesmo nos que aparentam ser honestos(raridade).

Bolsonaro está forçando a barra e chutando o saco do Ministro Paulo Guedes, que pelo jeito, também foi picado pelo inseto, e tem aguentado calado as propostas despropositadas do Capitão, mesmo sacrificando nossos recursos, furando teto de gastos, atendendo inclusive o desejo dos congressistas, que querem mais grana para fazer média em seus redutos.

As atitudes assistencialistas de Bolsonaro repercutem de forma negativa junto ao setor financeiro e empresários, alem de aumentar  o numero de dependentes das benesses governamentais.

O Presidente já garantiu aumentar o Bolsa Família, de 190,00(valor médio- Maximo 205,00 até cinco filhos) para 400 reais, para todos os beneficiados(Bolsa Brasil), independente do numero de filhos. Pretende ainda aumentar o numero de assistidos, passando dos 14,7 milhões atuais, para 16,9 milhões.

Prometeu também um auxilio combustível- Vale Diesel, para 750 mil caminhoneiros e o Vale Gás, de 50,22 reais, metade do preço médio de um botijão, para todos inscritos em programas sociais do governo.

Eita homem bom!

No meio dessa tormenta que nos assola, peste chinesa, setores produtivos, comércio e serviço semiparalisados, CPI, recuperação econômica aquém do desejado; ao invés de medidas ponderadas evitando aumento de despesas fixas, Bolsonaro parte para o assistencialismo, escancarando os cofres da viúva.

Toda essa generosidade tem um custo, aumento de juros, do dólar, da inflação, do custo de vida, penalizando principalmente a classe média, a grande pagadora de impostos, sobre a qual recai o ônus por essas iniciativas popularescas.

O Posto Ipiranga calado, está ficando sem combustível.

Mula é ladrão!

 

José Roberto- 22/10/21

 

Um comentário:

  1. É mais claro que a luz do sol: Os gastos do governo são os IMPOSTOS. Sem impostos o governo não pode gastar. E o governo só pode gastar na medida que arrecadar mais, com a produção de riquezas do setor privado, coisa que no Brasil deixa muito a desejar. Reduzir o custo Brasil se tornou impossível, com os governos populistas da esquerda, bem como agora com o Bolsonaro. Mudar o Brasil para melhor é um “Missão Impossível”.

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