quarta-feira, 26 de junho de 2019

OS PERIGOSOS DA SEGUNDA TURMA


OS PERIGOSOS DA SEGUNDA TURMA

Caso o ex-Oficce-boy Toffoli não tivesse deixado a Segunda Turma para ocupar desmerecidamente a Presidência do STF, provavelmente o perigoso meliante Mula estaria solto e o país em polvorosa, pois dificilmente os militares e a população honesta seria conivente com esse abuso e flagrante desrespeito as leis.
Até quando vamos tolerar a impertinência e parcialidade dos ministros Gilmar Mendes Beiço de Bagre e Lewandoviski Levabosta, que se esmeram em proteger bandidos de colarinho branco ligados a gangue do Molusco?
Pelo conjunto da obra, o Beiçudo já deveria ter sido defenestrado do Supremo, pois utilizou a influência do cargo para conseguir empréstimos milionários do Bradesco para sua Faculdade, a juros “de compadre”, não se considerando impedido a julgar inúmeros processos que envolviam o referido Banco.
Gravações de suas conversas com corruptos em vias de serem presos ou condenados, como o ex-governador de Mato Grosso, Sinval Barbosa, e o mineirinho safado Aécio Neves não o constrangem;
Faltar constantemente as sessões plenárias da corte, viajando a Portugal para seminários e palestras patrocinadas por sua Faculdade e costumeiramente custeadas por verbas de empresas públicas, para o Sapão é coisa normal.
Lewandoviski não tenta nem disfarçar sua gratidão para com Mula, que conduziu um parceiro de churrascadas para um posto que deveria ser ocupado por renomado jurista e não por um mero e agradecido puxa-saco. Seus atos no Supremo são eivados de vícios e facciosismo, atormentando as almas dos os bons ministros que o precederam.
Beiçudo e Levabosta são dois exímios picaretas.
Ainda bem que no lugar de Toffoli, que completava o triunvirato maligno da Segunda Turma, formando a maioria, distribuindo habeas corpus a granel para políticos corruptos ou empresários cheios de grana, chegou Carmen Lúcia para equilibrar a balança viciada da justiça, contando ainda com a conversão do decano Celso de Mello, que parece ter tomado jeito, talvez por querer se aposentar com uma imagem melhor, de um patrono da lei e da ordem.
Assim, por 3 a 2, com os votos contrários de Fachin, Carmen Lúcia e Celso de Mello, o “ladrão mor” continuará preso, medida oportuníssima que evitou momentaneamente uma reação popular difícil de ser quantificada.
Fica novamente a interrogação: “até quando esses cretinos abusarão de nossa paciência”?
Lugar de Luladrão é na cadeia.

José Roberto- 26/06/19


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