DILEMA CARIOCA
Ao contrário de São Paulo que soube escolher o melhor
candidato, liquidando a fatura no primeiro turno, aqui no Rio a situação está
bastante confusa.
Na cidade maravilhosa, os pretendentes à cadeira de alcaide
não eram nada maravilhosos, deixando o eleitor em grande dúvida, qual era o
menos pior?
Nas pesquisas um bispo da Igreja Universal despontava com
favoritismo, enquanto os demais candidatos vinham embolados, disputando aos
trancos e barrancos o direito de pelejar com Crivella no segundo turno.
Até para o voto útil foi uma difícil escolha.
O PMDB, partido do atual prefeitinho que domina a cidade e o
estado há muitos anos, insistiu no valentão Pedro Paulo, que gosta de dar
catiripapos na mulher. Rejeitado, ficou na rabeira.
Jandira Fegalli, a boquirrota tribufu, depois que recebeu o
apoio do corrupto chefão Mula e da anta ex-presidenta Dilma, se já não era bem
cotada, caiu ainda mais, com uma votação vergonhosa.
Restavam Índio da Costa, Bolsonaro(filho) e um traste do
PSOL, Marcelo Freixo, conhecido por sua defesa intransigente dos direitos
humanos, principalmente dos bandidos, ou clareando, só dos bandidos e de
algumas minorias virulentas da esquerda.
Atribuo ao mau tempo, ao frio e a chuva fininha incessante
que tem castigado a cidade, para o carioca ter cometido esse grande desatino,
destinando o porra do voto útil para esse perigoso traste.
Esse sujeitinho adora criticar ações da PM evitando tumultos
e depredações, falando diabos da violência policial, se condoendo com os
coitadinhos dos agitadores, arruaceiros e bandidos.
É oportuno destacar algumas pérolas desse traste, para
servir de alerta aos desavisados eleitores cariocas: “Bandido bom, é bandido com os direitos humanos respeitados e família
assistida”; “Temos que aumentar o auxílio reclusão para que as famílias dos
presos tenham mais dignidade”, “A violência em Porto Alegre é o reflexo da PM
opressora contra cidadãos sem oportunidade. Fim da PM já!!!”.
Essas são algumas das frases pitorescas desse cretino
perigoso, que tem chances de se tornar prefeito do Rio.
Portanto meus amigos e minguados leitores, vamos cerrar
fileiras, fazer campanha com conhecidos e parentes, para que não votem nesse
traste.
Dos males o menor, somos todos Crivella desde criancinha.
Estou até pensando seriamente em pagar dízimo para o Bispo,
qualquer um merréis por mês.
Se conseguimos chutar o rabo do PT, da mesma forma temos que
expurgar esse excremento do PSOL, esse
bosta mole do Frouxo.
José Roberto- 04/10/16
Tá mais para Jandira FECAlli, que vêm de FECAL...
ResponderExcluirZé, me descobri Crivella desde cedo, r-o-s-i-n-h-a garotinha. Jamais votarei nesse esquerdopata que virou o "enfant garde" de artistas e cantores e tristemente dessa juventude desinformada a começar pela minha sobrinha. Esses irresponsáveis não se deram conta do perigo que será se for eleito, vai dizimar com a despreparada Guarda Municipal e construir "escolas de reintegração" para delinquentes, com nosso sofrido dinheirinho. Não vi prognósticos de como ser um "síndico", papel de um prefeito de uma cidade como o Rio. Só ouvi ele falar em criar CONSELHOS para empregar seus apaniguamos e covardemente terceirizar decisões. É isso que esse povo burro merece?
ResponderExcluir"Se correr o bicho pega se ficar o bicho come". A que ponto chegou o Rio de Janeiro com dois péssimos candidatos à administração da cidade maravilhosa. É uma encruzilhada, mas se votasse no Rio, votaria no Crivella, e nunca num candidato do PSOL, que é um partido auxiliar ao PT, que tudo fará, no futuro, para que seu parceiro volte à cena politica. Fora PSOL!
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