segunda-feira, 8 de junho de 2015

O JEITO PETISTA DE IMPLODIR UMA ESTATAL

O JEITO PETISTA DE IMPLODIR UMA ESTATAL

Garanto que todos meus amigos e minguados leitores devem ter pensado: “ o Zé vai tascar novamente o pau na Petrobras”.
Tento não bater sempre na mesma tecla, pois a Petrolão já explodiu, e mais dias, menos dias, vai rebarbar em políticos e autoridades, pois nosso juiz justiceiro é implacável.
O eldorado petista deste texto são os Correios, estatal que até alguns anos atrás funcionava de forma bem razoável.
Bastou a tomada do poder pelo Batráquio, para que seus compadres e a escória sindicalista se aboletasse nos principais cargos do órgão.
Os corruptos desgraçados sentaram nas cadeiras das diretorias com uma sede imensa, loucos para mamar o máximo, sugando até o ultimo resíduo de colostro que restasse nas flácidas tetas.
Das 28 diretorias regionais, 16 foram doadas a filiados do PT, as demais, com toda a certeza, foram distribuídas entre o PMDB e demais partidos lacaios, que se sujeitavam aos caprichos do Batráquio, para poderem participar do grande assalto aos cofres públicos.
Os sacanas botaram para quebrar, e realmente quebraram o pouco de sadio que existia na estrutura dos Correios. Depenaram o órgão em todos os níveis, no atacado e varejo.
Não podemos esquecer, que o Mensalão começou a ser desvendado há 10 anos, graças ao vídeo em que Mauricio Marinho, um chefete dos Correios foi flagrado recebendo propina a mando dos cacifes do PTB.
Com todo o burburinho levantado na ocasião, apenas esse corrupto menor foi defenestrado, continuando a grossa roubalheira dos graúdos.
Um descuido lamentável de nossa capenga justiça.
O Postalis, mega fundo de pensão do funcionários dos Correios, também foi muito bem aparelhado pelos petistas, que conseguiram ao longo desse anos, acumular um prejuízo próximo aos 6 bilhões de reais, que obviamente será coberto pelo Tesouro, com nossa grana.
Os crápulas corruptos fazem a festa e nós pagamos a conta.
O desempenho do órgão chegou a tal ponto, que enviar correspondência ou encomendas urgentes pelo Correio é uma temeridade.
Todos os dias clientes aflitos e indignados, registram suas queixas na Seção de Cartas dos principais jornais, sem que haja melhoria alguma.
Essa ineficiência afeta a todos, pois nossa legislação protege a estatal, impedindo a livre concorrência, fato que decretaria a extinção desse mamute enfermo.
Até em casa, passamos e pagamos por esse suplício.
Há umas três semanas, minha mulher comprou pela Internet, de uma empresa do gaucha,  um travesseiro especial para minha filha Lalá(minha teimosa assistente).
Como o prazo de entrega normal era superior a uma semana, Regina optou por pagar 70 reais a mais, para entrega em até 2 dias, pelo Sedex.
Apesar das reclamações, do monitoramento, o travesseiro levou exatamente 8 dias para chegar ao destino.
Para quem solicitaremos a devolução dos setenta?
Para o Mula ou para Dona Dilma?
Para o SHUNDA!!!
Mesmo a contragosto, convivemos com uma  triste realidade.
Por onde os corruptos do PT passam, ficam apenas os sintomas de “terra arrasada”.
Quando será que conseguiremos nos livrar desses vermes corruptos e nojentos?

José Roberto- 08/-5/15




2 comentários:

  1. Eu mudaria a ultima pergunta do seu oportuno texto para:
    Quantas das cerca de 134 estatais e respectivos fundos de previdência terão de estar arrasados por dolo, ma´ fe´ e ma´ gestao, ate que consigamos nos ver livres dessa administração PT?
    Talvez pudessemos sugerir aos jornais eleborar uma planilha contendo todas as estatais com suas respectivas diretorias e situaçao financeira e obs pertinentes.

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  2. O capital do POSTALIS foi muito bem investido na Venezuela. Vai render uma enormidade! Os funcionários ativos e aposentados dos correios que esperem sentados esses rendimentos.
    Os Correios já prestaram muitos bons serviços, hoje, a qualidade dos seus serviços está a cada dia pior. Até os verdadeiros funcionários, pois existem franquias, estão desanimados e descontentes com os rumos da empresa. É mais uma empresa brasileira que está perdendo a credibilidade, num momento em que através da internet, as compras, mesmo com o país em crise estão sendo feitas numa proporção muito boa em relação às compras nas lojas.

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