segunda-feira, 10 de março de 2014

O PERIGO DAS URNAS ELETRÔNICAS

O PERIGO DAS URNAS ELETRÔNICAS

Ultimamente tem circulado pela Internet, diversos questionamentos quanto a segurança das nossas tão propaladas Urnas Eletrônicas.
Maravilhas que nos colocam na vanguarda mundial.
A praga de mania do brasileiro de achar que é melhor em tudo(Somos bambas mesmo em corrupção).
Essa cisma carrego há muito tempo.
Cacete, se os Estados Unidos, país que reina imponente na área de  informática, não adotou um sistema semelhante para facilitar a contagem dos votos, é porque sabe que na informática tudo é possível.
Da mesma forma que um gênio do “Silicon Valley” bola um sistema maravilhoso e inovador, no mesmo instante, surge um moleque travesso ainda cheirando a leite, que entra nesse “impenetrável” sistema, e de quebra lhe inocula um vírus.
Estamos cansados de ler que “hackers” conseguem invadir sistemas super protegidos da Nasa, do Tesouro Americano, de Bancos e Multinacionais, causando tremendas dores de cabeça a esses órgãos com a divulgação de dados sigilosos e até movimentação indevida de grana.
Numa menor escala, até aqui mesmo no Brasil ocorrem situações semelhantes, como a divulgação de folha de pagamento das PMs, endereços dos militares,  ataque ao sistema bancário que prefere se fechar, dificultando a divulgação e arcando com os prejuízos, já que seus lucros são estratosféricos.
Diante de todas essas grandes probabilidades de riscos, como não ficar de “cabelo em pé” quanto a questionável segurança de nossas famosas Urnas Eletrônicas?
Esses questionamentos recentes nos deixam ainda mais apreensivos e surgem perguntas impossíveis de serem respondidas.
Como o governo, o PT e esses partidos vassalos de aluguel podem ter votação expressiva, se no geral, é difícil encontrarmos simpatizantes entre a população que convivemos?
Dentro de meu relacionamento, não tenho nenhum amigo ou conhecido petista.
Um único, com o qual mantinha algum contato esporádico, quando soube de suas preferências políticas, tratei logo de botá-lo para escanteio. Apaguei seu nome de minha agenda.
Não tenho amigo petista e nem quero ter.
Fica então a grande dúvida: Como Dona Dilma pode ter uma maioria de 45% dos votos?
Certo mesmo são uns 20%, dos dependentes crônicos do Bolsa Família e congêneres.
Como consegue os restantes é um grande mistério!
Difícil acreditar, que uma pessoa razoavelmente instruída, que lê jornais ou vê um noticiário na TV, mesmo que eventualmente, possa concordar com a forma de partilha gananciosa pela qual estamos sendo governados.
Dona Dilma, alem de falar asneiras em foros internacionais, não tem pudor, nem tenta disfarçar, deixando evidente que o mandachuva é mesmo o Batráquio apedeuta. Não passa uma semana sem beijar a mão de seu inventor.
Vou botar minhas barbas brancas e ralas de molho, pois passo definitivamente a engrossar essa coluna de desconfiados.
Tenho grandes suspeitas que nossas Urnas Eletrônicas são um blefe!
Feitas na medida para os que estão no poder e não querem de forma alguma, desgrudar das tetas.

José Roberto- 10/03/14


5 comentários:

  1. Não só duvido dessas urnas, como também dos resultados das diferentes loterias, cujos números sorteados, desconfio, podem ser inseridos a posteriori pela canalha petista.

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  2. Concordo com você, pois também não tenho nenhum conhecido petista, Pelo contrário, todos detestam esse governo. Como conseguem tantos votos? Só na maracutaia.

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  3. Quem gosta de petista é o Lobão, não aquele que não conhece nem tomada de energia elétrica, mas o Lobão cantor.
    As urnas que foram usadas na Venezuela são americanas e dizem que é mais confiável que as do Brasil, tendo em vista que elas emitem os "votos reais impressos", tanto é que a oposição de lá solicitou recontagem nos votos, por amostragem, dos votos impressos, na proporção de 1,5% das urnas eletrônicas. No plebiscito de agosto de 2004 na Venezuela foram utilizadas urnas eletrônicas, porém o modelo de urna escolhido, Smartmatic AES3000, possui características que as tornam muito mais confiáveis para o eleitor do que as urnas-e brasileiras. O Consejo Nacional Electoral, CNE, da Venezuela comprou 20 mil urnas-e da empresa americana Smartmatic, modelo AES3000, e mais 5 mil máquinas de leitura de impressão digital fabricadas na China. A Smarmatic ganhou a concorrência pública, entre outras, da Diebold (empresa banida da Califórnia e fornecedora das urnas-e brasileiras). Dá para acreditar nas eleições da Venezuela? Eu hein! Nem acreditar nas urnas eletrônicas do Brasil.

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    1. Fico muito satisfeito, quando constato que tenho leitores que manjam do assunto, que no geral abordo superficialmente, sem consultas e pesquisas. Agradeço a complementação técnica ao meu texto rasteiro.

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  4. Na minha humilde opinião, enquanto o voto for secreto... hummmm. Sou a favor do painel eletrônico!. Escrutínio em tempo real!

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