quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

ROLEZINHO

ROLEZINHO

Essa droga foi inventada pelos paulistas, que não tendo praias para fazer arrastões, optaram por implantar o medo e o terror nos shoppings.
Imagine você e a família, nesse verão infernal, desfrutando tranqüilamente da temperatura agradável de um shopping center, olhando vitrines, escolhendo um local para um lanche ou refeição ligeira, de repente, se vê envolvido por uma multidão de jovens arruaceiros, que em bandos deixam um rastro de medo e destruição.
Esses aprendizes de bandidos, juntos, aos montes, criam coragem, ficam audaciosos, intimidando e roubando os transeuntes que encontram pelo caminho.
A segurança normal de um shopping é insuficiente para conter essa “horda de bárbaros”, que invadem seus corredores numa algazarra incontida.
Qualquer reação mais forte é logo criticada por esses sem vergonhas oportunistas, que se dizem defensores dos direitos humanos, alegando que os pobres, não podem ser coibidos do livre direito de ir e vir.
Essa inversão de valores que se fixou na mídia, influindo em toda sociedade, é uma falácia, pois na realidade, somos nós, pessoas honestas, que por precaução e medo, deixamos de freqüentar inúmeros lugares, sendo tolhidos em nossa liberdade, pois as esquinas podem nos preparar sinistras armadilhas, e agora, até os shoppings, antigas ilhas de tranqüilidade.
Convocados através da Internet, jovens desocupados, vagabundos, drogados e aspirantes a marginais, são convocados para promover arruaças e rapas em determinado shopping.
Em São Paulo, berço desse movimento agressivo e intimidador, a polícia temerosa e enxovalhada pelo fiasco de sua intervenção nos movimentos populares de junho e julho passado, informa, que por ser área particular, a responsabilidade pela manutenção da segurança é dos próprios shoppings.
Diante dessa posição esquiva e incorreta do governo paulista, os centros comerciais deveriam contratar algumas centenas de sujeitos parrudos, colocados estrategicamente em suas entradas, instruídos a distribuir porradas a granel, nos bandos de jovens malfeitores, que tentassem entrar em suas dependências.
Bater primeiro e argumentar depois, pois somente a base da força física e da repressão e que esses bandos podem ser contidos.
Esses desordeiros escolhem sempre os locais da moda, shoppings mais concorridos, para promover suas arruaças e arrastões.
Porque não agem da mesma forma nos shoppings da periferia, próximos de suas residências?
É obvio, que respeitam o poder paralelo dos traficantes, que sabem como poucos, fazer cumprir suas leis e determinações.
Parece que essa praga ameaça se espalhar pelo Rio.
Segundo consta, está programado um desses “rolezinhos” para o final de semana, no Shopping Leblon, um dos templos de consumo da nossa zona sul.
Se tal ocorrer, espero que a polícia(ao contrário da paulista) junto com os seguranças, esteja a postos, para acolher “comme il faut”, esses bandoleiros juvenis, impedindo-os de infernizar ainda mais a vida dos cariocas.
Para nós, os arrastões na praia já são mais que suficientes.

José Roberto- 16/01/14



8 comentários:

  1. Nada impede que jovens da periferia frequente shoppings, desde que o façam de forma civilizada.
    Aos bandos, devem ser escorraçados no tapa, linguagem que mais entendem.
    Abaixo os Rolezinhos.
    Rolezinho a pqp.

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  2. Essa é mais uma afronta de jovens desocupados e desordeiros, que não tem medo da polícia e sabem que nossa justiça é uma droga.
    Contam ainda com o poderoso auxílio dessas entidades fajutas que se dizem defensoras dos direitos humanos, mas que só defendem marginais.
    O país, com esse governo fraco e corrupto, não tem conserto.

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  3. eu nunca li um texto tão ruim na vida. se fosse uma redação de concurso tiraria nota zero. sem opinião, sem nexo, sem nada. só mete a boca como e a solução é porrada em todo mundo. que lixo

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    1. A simples leitura da cartilha de fidel pasto...digo castro, não o credencia a entender ou interpretar textos de gente culta. Vai te catar seu "amarra-cachorros"...
      Luizinho.

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  4. Parece que seu velho desafeto retomou a leitura do blog.
    Só pelo fato de ele ler seu texto, demonstra que de alguma forma, foi tocado. Quanto a gostar ou não, o que vale é a opinião de cada um.
    Posso discordar de suas posições, mas você tem o direito de externá-las.
    Quanto a qualidade, discordo totalmente, porque mesmo falando besteira, você escreve muito bem.
    Abraços,
    Pedro Paulo

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  5. Concordo com seu texto, pois esses que se julgam excluídos, tem que respeitar o direito de terceiros.
    Ninguem está impedido de frequentar shoppings da moda, desde que o façam de maneira ordeira.
    Concordo inclusive que a entrada de blocos ou gangues deve ser reprimida, mas não com violência, pois violência gera ainda mais violência.
    Ao contrário do missivista acima, gosto de seus textos, que são bem encadeados focando assuntos diversos e sempre metendo o pau nesse governo petista que é a desgraça do país.
    Afinal, vivemos ou não numa democracia?
    Você escreve o que quiser, e a leitura fica por conta do curioso.
    Abraços,
    Oswaldo

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  6. Poderia sugerir a implantação do "Bolsa Rolezinho", pela PresidAntA, para que a "mulekada" possa gastar um pouco nos shoppings, sem partir para saques e/ou pilhagens e, ainda por cima, dar um "lucrinho" para os comerciantes.
    Luizinho.

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  7. Caro Luizinho
    Obrigado por me defender, mas não vale a pena se aborrecer por alguem discordar dos nosso pontos de vista, mesmo que seja algum petista mal educado.
    Abraços,

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